Marcelo & Sonia 52 - Sexo Sem Limites

  • Publicado em: 30/12/17
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 52 - Sexo Sem Limites


Depois que voltamos das férias nossa vida voltou à rotina diária, Sonia tinha se acostumado a dar todo dia, seu corpo continuava no cio, querendo fuder todo dia, ela passou a se sentir carente, mesmo eu toda noite fudendo ela para valer, a mulher depois que dá fora do casamento, fica viciada, minha esposa sempre gostou de pica grande e grossa e meu pau mesmo não sendo pequeno, não se comparava as picas que ela tinha agí¼entado nas férias, ela sentia falta de uma pica grossa que à deixasse toda arrombada, era disso que ela gostava.


Sonia mesmo gostando de uma pica grande e grossa, sentia atração por mulheres, gostava de ser assediada, desejada e cantada por outra mulher, gostava de mulheres maduras e fartas que fossem dominadoras, autoritárias e mandonas. Eu conhecia muito bem minha esposa, sabia que quando ela ficava carente desse jeito, mesmo eu comendo ela todo dia, não era suficiente, ela precisava de mais, precisava de uma mulher que saciasse seus desejos de mulher.


Uma mulher sabe o que outra mulher precisa, existe uma sintonia no mundo feminino onde dominação e submissão se atraem. Uma mulher experiente conhece os desejos da outra pelo olhar, sabe quando a outra gosta de ser dominada. Minha esposa era dessas mulheres, gostava de ser subjugada por outra mulher, gostava de obedecer, de ser puta na cama.


No nosso condomí­nio tem uma mulher que mora no nosso prédio, ela sempre foi discreta, entra e sai séria, fala só o necessário, sem dar confiança para ninguém, passava pela portaria sem cumprimentar as pessoas. Seu jeito seco e antipático, nunca foi bem visto pelos moradores e porteiros.


Chamava-se Elza, tinha 50 anos, 1, 68 de altura, 74 kg, branca com sardas no rosto, os cabelos pretos e ondulados nos ombros, o rosto redondo, com sobrancelhas grossas, usava óculos grossos que acentuava seu ar sério, seus lábios eram grandes e grossos, vestia conjuntos de calça e blazer, bem justos que realçam seu corpo farto, ela é peituda, tem quadris largos, coxas são muito grossas, as calças apertadas que ela usa mostram sua bunda grande e o tamanho da sua buceta, Elza é dessas mulheres que quando usa calças muito justas denúncia o tamanho do que ela tem entre as pernas, sua buceta era exagerada, suas mãos grandes com dedos grossos e os pés acima da média, calçava 40.


Elza era diretora de uma grande empresa, toda manhã, o motorista parava o carro da empresa na porta do prédio e ficava esperando ela descer, ela saia do elevador séria, passava pela portaria sem falar com ninguém, o motorista abria respeitosamente a porta, ela entrava e ele saia com o carro. De noite, a cena se repetia, o motorista parava o carro na porta do prédio, abria a porta, ela saia e mal falava com ele, passava pela portaria ignorando quem estivesse ali.


Apesar da sua antipatia, Elza é o tipo de mulher que agrada minha esposa, madura, farta e gostosa, tudo que deixa minha mulher atraí­da. Sonia já tinha passado por ela várias vezes, em nenhuma das vezes ela se dignou a cumprimentar minha esposa, que apesar da sua indiferença, sentia uma quentura quando cruzava com essa mulher. Sonia sentia atração por ela, sem saber seu nome ou quem ela era. Uma manhã desceram juntas no elevador, as duas se olharam, Sonia deu bom dia e sorriu, Elza falou um bom dia seco e continuou seria, como se ela não estivesse ali, na entrada do prédio, Sonia abriu a porta, ela passou sem agradecer ou dizer nada, entrou no carro e foi embora.


Sonia comentou comigo sobre essa mulher, falei que tinham vários moradores como ela que mal cumprimentavam as pessoas, eu já sabia quem era a pessoa em questão, tinha visto ela algumas vezes entrando ou saindo do nosso prédio e pelo seu tipo fí­sico, era o tipo de mulher capaz de despertar o desejo da minha esposa. Sabia muito bem que Sonia estava interessada na nossa antipática vizinha do andar de cima.


Não foi surpresa nenhuma, quando Sonia me falou, que sentia atração por essa mulher, achava ela gostosa e seu jeito sério e seco mexia demais com minha esposa, Sonia me confessou que quando passava por Elza não conseguia controlar seus olhares e mesmo ela não dando confiança, ficava olhando e sentia uma vontade doida de dar para ela, só faltava se oferecer para a tal mulher.


Sonia é o tipo de mulher que apesar do seu jeito discreto, chama a atenção de todos, sempre usou roupas muito justas e curtas, seu corpo farto sempre atraiu olhares quando ela passava, estava acostumada a ser desejada por homens e mulheres, por experiência, eu sabia que era uma questão de tempo, ela se envolver com Elza. Isso só não ia acontecer se Elza não gostasse da fruta e preferisse se envolver somente com homens.


Sonia passou a sair mais cedo para a academia todo dia, saia às 8 da manhã para poder encontrar com Elza, descia sempre com calças legging e tops que realçavam seu corpo, a calça apertada marcava suas coxas grossas, sua bunda grande e a buceta exagerada que ela tinha no meio das pernas. Sair cedo para a academia deu certo, Sonia passou a cruzar quase todo dia com Elza e a indiferença daquela mulher seria se transformou em olhares cheios de desejo.


Elza era experiente e notou os olhares que recebia de minha esposa, quando as duas passavam uma pela outra, as mulheres sabem quando são olhadas com desejo. Sonia sempre foi muito bonita e gostosa, seu corpão maduro de mulher atraiu a atenção de Elza, que passou a olhar descaradamente para seu corpo, as duas passaram a se olhar com desejo.


Uma manhã Sonia saiu para a academia e ao entrar no elevador encontrou Elza descendo, as duas se olharam e pela primeira vez, Elza a cumprimentou e se dirigiu a ela, como é o seu nome, perguntou, meu nome é Sonia, minha esposa respondeu, o meu é Elza, as duas saí­ram juntas do elevador e foram conversando até a entrada do prédio, Elza disse que ela era linda, Sonia agradeceu, disse que ela também era linda demais, Elza sorriu pela primeira vez, não sou linda como você, mas, sei pelo jeito que você me olha que nos duas queremos a mesma coisa, estou errada? Sonia sentiu seu corpo tremulo, não, está certa, disse quase sem voz, ficaram conversando na entrada do prédio com o motorista aguardando por ela.


Elza olhou Sonia nos olhos e foi ainda mais direta, precisamos nos conhecer melhor, se eu te convidar para almoçar comigo na minha casa, só nos duas, você aceita, Sonia sorriu olhando ela nos olhos, era tudo que ela queria, aceito é só marcar que eu vou, Elza segurou suas mãos, Sonia sentiu seu corpo estremecer ao sentir as mãos quentes daquela mulher pegarem nas suas mãos, Eu gostei muito de você, quero que você almoce comigo e passe a tarde comigo, só eu e você, Sonia apertou suas mãos, eu fico o tempo que você quiser, Elza à encarrou, você sabe o que eu quero, Sonia sorriu, sei, acho que você sabe que eu quero também. Elza sorriu, eu sei o que você quer meu bem, eu vejo o jeito que você me olha, você é gostosa demais, eu quero você só para mim, posso te pedir uma coisa? Pode pedir o que quiser que eu faço, Sonia disse oferecida. Quero que você vá com essa calça legging preta que está usando sem calcinha, Sonia a olhou nos olhos com desejo, eu vou sem calcinha como você quer.


Elza não perdeu tempo, vamos marcar na quinta feira ao meio dia na minha casa, falou o número do seu apartamento. Sonia disse que ia. Elza se afastou, parou e virou olhando para Sonia, eu não gosto de esperar, quero você lá em casa ao meio dia, nem um minuto a mais, disse secamente, Sonia sorriu, não vou me atrasar, Elza entrou no carro, deixando Sonia parada cheia de desejo, sentiu uma satisfação enorme dominar seu corpo, queria muito se aproximar daquela mulher e tinha conseguido, Elza tinha sido direta até demais com ela, sabia que ia ser comida na sua casa, sentiu sua buceta úmida, só de imaginar o que Elza ia fazer com ela.


Na quinta feira, Sonia se preparou para o encontro com Elza, estava ansiosa, contando as horas, se depilou toda, começou a se arrumar às onze horas, tomou um banho demorado, se perfumou, colocou a calça legging preta que ela pediu sem calcinha, sua buceta grandona ficou marcada na calça, que dividia sua buceta, mostrando sua racha, ela ficou indecente, vestida assim, colocou um bustiê rosa, de alcinha, sua barriga ficou de fora, calçou uma sandália baixa rosa. Se olhou no espelho, estava gostosa demais, só de imaginar que Elza a queria sem calcinha, ficou com a buceta úmida.


Sonia esperou faltar dez minutos para o meio dia e subiu, Elza morava no 9º andar. Ficou parada na sua porta como uma putinha, tocou a campainha, estava nervosa, Elza abriu a porta, usava um vestido preto de alça, fino, bem curto, Sonia ficou olhando suas coxas muito grossas, Elza sorriu, segurou sua mão e a puxou para dentro, fechou a porta e abraçou minha esposa, as duas se olharam e se beijaram no rosto, ficaram abraçadas, uma sentindo o corpo e o calor da outra.


O apartamento era grande como a nosso e muito arrumado, com sofás e poltronas enormes e uma mesa de jantar grande, a mesa estava posta, com dois pratos, Sonia olhou fascinada a decoração da sala, com estatuas de mulheres seminuas, na parede dois quadros grandes chamaram sua atenção, eram obras de arte, cheias de erotismo, num uma mulher madura, nua e farta, em pé, olhava para outra mulher nua, que de joelhos beijava seus pés. O outro quadro retratava outra cena intima entre mulheres, uma mulher madura sentada numa espécie de sofá, nua, as coxas abertas e a buceta exposta com uma mulher abraçada as suas coxas, adorando sua buceta. Os quadros expressavam um conteúdo pouco comum, Sonia ficou olhando encantada para as telas a sua frente, percebendo que os quadros mostravam o gosto da sua dona, a dominação e a submissão estavam ní­tidas naquelas imagens.


Elza deixou Sonia olhando e serviu uma bebida que ela disse ser um drink especial, Gim, Martini, limão siciliano, hortelã e mel, era forte mais refrescante. Elza perguntou se Sonia gostou dos quadros, gostei, são lindos, Sonia disse. Achei que ia gostar, está vendo como a mulher de joelhos demonstra sua submissão para a outra, Elza provocou, estou, Sonia disse, eu gosto de mulheres submissas como ela, que sabem agradar outra mulher.


Elza levou Sonia até o sofá em frente aos quadros, sentaram juntas e ficaram bebendo, adorei você ter vindo como eu pedi, disse. Sonia sorriu, vim como você mandou, sem calcinha, Elza ficou olhando a buceta de Sonia que ficava exposta naquela roupa, você é muito gostosa, vestida assim dá para ver sua buceta toda, Sonia abriu as pernas mostrando a buceta, Elza olhou com desejo, deixa eu pegar na tua buceta, disse, pega é tua, Sonia falou olhando ela nos olhos, Elza botou a mão em cima da buceta, sua mão grande acariciou a buceta por cima da calça.


Sua boca procurou a de Sonia, as bocas se uniram, se beijando com paixão, um beijo chupado, as lí­nguas se esfregaram, Elza beijou Sonia na boca com a mão na sua buceta por cima da calça, veio sem calcinha, ela provocou, vim, Sonia disse, veio preparada para dar a buceta, Sonia sentiu seu corpo quente quando ela disse aquilo, vim preparada, não é isso que você quer? Elza beijou sua boca, é, eu sei que você esta querendo, estou doida para te comer, quando você aceitou vir aqui em casa, eu sabia que ia te comer, sei que você esta doida para me dar a buceta, Sonia disse que desde que a viu saindo do prédio estava doida para dar para ela. Elza beijou seus lábios, eu vi pelo jeito que você me olhava, quando passava por mim, que você gostava de mulher, uma mulher sabe quando a outra gosta, estou doida para comer teu bucetão, você vai ser minha puta.


Elza foi enfiando a mão dentro da calça, sem calcinha, sua mão pegou direto na buceta, sentiu como Sonia estava melada, seu dedo entrou todo, ela foi botando, um dedo de cada vez, meteu quatro dedos na buceta da minha esposa, Sonia gemeu, Elza à beijou com brutalidade, enfiando os dedos na sua buceta por dentro da calça, minha esposa abriu as coxas, deixando seus dedos grossos fuderem sua buceta, seus gemidos foram ficando cada vez mais descontrolados, Sonia fechou as coxas, prendendo a mão de Elza, gozou com a mão da mulher na buceta.


Elza continuou com os dedos enterrados na sua buceta, trazendo Sonia para seu corpo, minha esposa se abraçou nela, Elza acariciava sua buceta e sua bunda grandona, enfiou a outra mão na bunda por dentro da calça, abriu sua nádegas, acariciando o cu, deixando Sonia doida para sentir seu dedo, Elza não metia, só alisava o cu, Sonia não agí¼entou, mete o dedo no meu cu, pediu, quer meu dedo no cu, provocou, quero, enfia, por favor, pediu de novo. Ela meteu, Sonia gemeu sem controle, Elza enterrou o dedo todo, falando que minha esposa tinha um cuzão gostoso, que seu cu era quente.


Elza metia o dedo e tirava, Sonia aguentou, se entregando, seu cu se abria recebendo seus dedos grossos, ela metia um, depois dois, depois três dedos, deixando Sonia desesperada, sua buceta escorria, ficaram se beijando na boca, Elza com as mãos dentro da sua calca, acariciando sua buceta com uma mão e a outra com os dedos no seu cu. Ela tirou as mãos de dentro da calça e tirou seu bustie, Sonia ficou só de calca, suas mãos voltaram para dentro da calça, acariciando a buceta e o cu, enlouquecendo minha mulher.


Elza mamou os peitos de Sonia, chupando seus mamilos com força, minha esposa gemia manhosa, pedindo para ela meter o dedo no seu cu, gozou de novo com o dedo no cu, sua boca procurou a de Elza, mostrando todo o desejo que sentia por aquela mulher, ficaram namorando, suas bocas se procuravam, as lí­nguas se esfregavam.


Elza levou Sonia para mesa só de calça, descalça e sem bustie, não deixou ela tirar a calça legging, estava se deliciando em ver Sonia vestida assim, sentaram juntas, Elza passava a mão na sua buceta por cima da calça. Ela tinha feito uma salada bem leve, comeram juntas com um vinho delicioso, as duas comeram namorando, trocando beijos, Elza colocava a salada na boca e dava para Sonia, beijava ela na boca, passando a salada para sua boca e depois Sonia fazia o mesmo.


Elza chupava sua boca, sabia que minha esposa estava nas suas mãos, completamente seduzida, ela olhou Sonia nos olhos e falou que ela ia ser sua puta na cama, Sonia disse que ia ser tudo que ela quisesse. As duas almoçaram juntinhas, a mulher com a mão na sua buceta por cima da calça, acariciando seu xereção melado.


Elza levou Sonia de novo para o sofá, sentaram abraçadas, se beijando como duas loucas. Elza foi tirando sua calça, deixando Sonia nua, trouxe minha esposa para seu colo, abraçando seu corpo, Sonia grudou no seu corpo, beijando sua boca, ela acariciou seu rabão, abrindo suas nádegas, enfiando o dedo grosso no cu, Sonia beijava seu rosto pedindo para ela enfiar tudo no seu cu, Elza fudeu seu cu, falando que sabia que ela era puta, dizendo que Sonia tinha cara de piranha, que ela adorava comer uma puta casada como ela, que ia fuder minha esposa toda.


Elza falava pegando Sonia pelos cabelos com força e fazendo minha esposa olhar para ela, tratando Sonia como puta, ela abaixou o vestido na frente, deixando seus peitos fartos nus, estavam duros, os bicos grandões, marrons, trouxe a boca de Sonia para o seu peito, minha esposa beijou e mamou igual uma desesperada, Elza gemia alto, aaii porra, chupa, mama meus peitos, vadia, falava pegando Sonia pelos cabelos com brutalidade, esfregando os seios na sua cara.


Sonia saiu do seu colo e de joelhos, tirou seu vestido, deixando Elza só de calcinha, ela vestia uma calcinha vermelha, que cobria sua buceta toda, seus quadris eram largos, as coxas muito grossas, Sonia tirou a calcinha, viu como sua buceta era grande, cheia, inchada, peluda com os lábios grossos, Elza empurrou a cara de Sonia para sua buceta, que era maior do que a da minha esposa, de joelhos, Sonia mamou sua racha melada, sua boca chupou seu grelo avantajado, enterrando a cara na buceta, chupou com vontade, deixando ela doida.


Elza se arreganhou toda, dando a buceta, gemeu desesperada gozando na sua boca, gozou gemendo gostoso, Sonia continuou enchendo sua buceta de beijos até ela levantar e puxar Sonia para seus braços. As duas se abraçaram, se beijando na boca, a mulher abriu sua bunda, enfiando o dedo no seu cu, Sonia sentia seu cu piscando, apertando o dedo, Elza disse que ia chupar seu cu, minha esposa ficou maluca ao ouvir aquilo, disse que adorava ser chupada no cu, chupa meu cu, implorou.


Ela levou Sonia nua para seu quarto, Sonia foi andando com seu dedo enterrado no cu, sentia o cu apertar seu dedo grosso, foi no quarto que Elza tarou Sonia para valer, entraram nuas, a mulher com o dedo enterrado no cuzão da minha esposa. Sonia estava completamente alucinada pelo jeito que a mulher fudia sua bunda, empinava a bunda deixando ela meter o dedo todo no seu cu.


Sonia à beijava no rosto e na boca, dizendo que era doida por ela, Elza sabia que minha esposa tinha perdido o controle e começou a esculachar Sonia, a pegou pelos cabelos, beijando sua boca com brutalidade, falando que era sua dona, que ela era sua puta, que ia tratar minha mulher como vagabunda, que sabia que ela gostava de dar o cu.


Elza falava segurando Sonia firme pelos cabelos com uma mão e a outra com o dedo todo no seu cu, ela deu um tapa de mão aberta que virou o rosto de Sonia, chamando ela de puta, Sonia ficou louca quando levou o segundo tapão na cara, ajoelhou e beijou suas coxas, beija meus pés, vagabunda, mandou, de joelhos minha esposa beijou seus pés, mostrando sua submissão.


Sonia continuou beijando os pés de Elza, dos pés sua boca subiu beijando suas pernas, suas coxas grossas, sentiu suas mãos pegarem seus cabelos com força e conduzirem sua boca para sua buceta peluda, Sonia chupou seu bucetão de joelhos, chupou com desespero, sentindo o mel que saia da sua buceta escorrer para sua boca.


Elza levou Sonia para sua cama, Sonia deitou arreganhada, oferecendo a buceta melada, ela subiu na cama e enfiou a cara na buceta de Sonia, chupando com força, puxava os lábios da buceta com a boca como se fosse arrancar eles. A buceta escorria, parecia que ela tinha se mijado, Elza mandou Sonia virar a bunda para ela, Sonia virou meia entorpecida, escutou Elza falando áspera com ela, abre o cuzão, de bruços, ela jogou os braços para trás e abriu a bunda com as duas mãos, sentiu a mulher beijar seu cu, sua boca grudou no cu e chupou com força, Sonia gemeu, completamente enlouquecida, chorou baixinho, dando a bunda, empinou a bunda, se entregando, deixando ela chupar seu cu, sentia sua boca quente colada no cu, suas pernas estavam abertas, cada chupada que recebia, fazia ela gemer alto.


Sonia ficou deitada com a bunda para cima, segurando as nadegas, mantendo elas abertas, deixando Elza meter a boca no seu cu, seu lábios grossos grudaram no cu e chuparam com força, Sonia não resistiu e gozou. A mulher chupava e metia os dedos no seu cu, mandando Sonia fechar o cu, ela fechava, prendendo seus dedos, foi assim até ela não aguentar e gozar de novo.


Ficaram abraçadas, namorando gostoso, Elza beijando Sonia na boca e mamando seus peitos, só então ela foi deixando Sonia tocar nela, mamar seus seios fartos e pegar na sua buceta e no seu rabão gostoso. Sonia beijou sua buceta enorme, enterrando a cara, beijou, lambeu e chupou até Elza gozar na sua boca, Sonia virou seu corpo e abriu seu rabão, seu cu era lindo, Sonia beijou o cu, enchendo ele de beijos, chupando ela igual tinha sido chupada.


Elza ficou fora de si, gemia baixinho, pedindo pra Sonia chupar seu cu. Minha esposa chupou com a mão na sua buceta que escorria intensamente, seu mel era grosso e pegajoso, Sonia passou a chupar a buceta e o cu juntos. Elza gozou gemendo alto, seus gemidos escandalosos encheram o quarto.


As duas ficaram abraçadas, se recuperando, seus corpos ainda quentes e suados denunciavam como tinham gozado gostoso juntas. Ficaram na cama nuas, trocando beijos e carinhos, uma doida pela outra, Sonia disse que precisava mijar, foram juntas, Sonia sentou no vaso de pernas abertas e mijou demoradamente na frente dela, quando acabou, Elza enxugou sua buceta sem deixar ela levantar, abaixou e chupou sua buceta, Sonia levantou e Elza sentou no vaso e mijou, seu jato era forte e grosso, Sonia ficou olhando e quando ela acabou, fez a mulher olhar para ela e pediu, deixa eu chupar, Elza sentada no vaso, abriu as coxas e Sonia de joelhos, chupou sua buceta mijada, se deliciando, deixando a mulher alucinada.


Voltaram para cama, Elza fez Sonia deitar de bruços e se apossou do seu rabão, falou que queria comer seu cu, foi até o armário e pegou um pau rosado grande e grosso com uma cinta, amarrou na cintura e passou gel nele, Sonia ficou na cama olhando, sabia que ia agí¼entar aquela coisa grande e grossa no cu, sentiu um tesão doido e uma vontade louca de dar o cu.


Elza veio para cama, Sonia virou abrindo as pernas, Elza meteu na sua buceta, Sonia abraçou sua cintura com as pernas e deixou-a enterrar tudo, prendeu seu corpo com as pernas com o pau dentro, estava doida para dar, Elza fudeu sua buceta, falando que queria meter no cu, queria arrombar o rabão dela, que ia fuder minha esposa como uma puta, Elza tirou e fez Sonia virar e ficar com o bundão para cima, Sonia abriu a bunda com as duas mãos para ela encher de gel, Elza montou nela por trás e foi botando, Sonia chorou dando para ela.


Elza botou tudo, fudeu com força, Sonia sentiu aquela coisa dura arrombar meu cu, chorou igual uma cadela dando a bunda, tomou no cu gemendo, a mulher grudava nela por trás, fudendo seu cu. Sonia chorava baixinho, manhosa. Gozou com o consolo enterrado no cu, Elza continuou comendo, castigando o rabão da minha esposa, Sonia gozou de novo com o pau cravado no cu.


Quando Elza tirou, seu cu estava largo, completamente fudido pelo consolo grosso da amiga, ela tirou a cinta e ficaram namorando, se beijando, uma acariciando a buceta da outra, foram para o chuveiro juntas e uma deu banho na outra, Elza abraçou Sonia de frente e encostou sua buceta na dela e mijou, aquilo deixou Sonia completamente louca, ela soltou seu mijo, mijaram juntas com as bucetas grudadas, misturando o liquido que saia das suas bucetas.


Do chuveiro foram para cama, Elza chupou Sonia toda, fez minha esposa virar e beijou seu rabão, Sonia abriu as nadegas, deixando elas arreganhadas para Elza chupar seu cu, sua boca deixou Sonia alucinada. Elza sabia chupar uma mulher, sua boca quente chupou Sonia toda, deixando seu pescoço marcado, sua bunda mostrava as marcas da sua posse. Elza chupou sua buceta até Sonia gozar e encher sua boca de mel.


Continuaram na cama namorando, Sonia beijava o corpo todo de Elza, sua boca procurou a buceta melada da sua dona, chupou, esfregando a cara naquele bucetão maravilhoso, fazendo ela gemer, suas coxas grossas mantinham a cara de Sonia enterrada na sua buceta. Ela fez Sonia olhar para ela, deixa eu mijar na tua boca, Sonia beijou sua buceta, mija, faz o que você quiser comigo.


Elza levantou e fez Sonia sentar no chão com as costas na cama, as duas se olharam, Elza abriu as coxas e encostou a buceta na cara de Sonia se apoiando na cama, Sonia abriu a boca e encostou seus lábios na racha melada de Elza, sentiu o jato claro, grosso e forte, encher sua boca, ela mijou demoradamente, Sonia foi bebendo se deliciando com o que saia daquela buceta linda, aos poucos o jato foi diminuindo até se tornar pequenos pingos que saiam da buceta.


Elza puxou Sonia e as duas se abraçaram, se beijaram na boca, deixa eu chupar tua buceta, Sonia pediu, Elza deitou na cama sem se enxugar e entregou sua buceta enorme para ser adorada pela boca quente da minha esposa. Sonia chupou sua buceta até Elza gemendo fora de si, gozar na sua boca.


Já tinha anoitecido quando Sonia saiu do apartamento dela. Elza levou Sonia na porta nua. Ficaram se beijando antes de Sonia sair. Elza disse que a muito tempo não fudia tão gostoso, falou que Sonia tinha um cu delicioso e que tinha adorado mijar na sua boca, Sonia disse que sua buceta era gostosa demais. Elza a beijou na boca, eu quero comer você de novo. Sonia beijou seu rosto, eu dou quando você quiser e só chamar que eu dou para você. Beijaram-se e Sonia veio para casa.


Sonia chegou em casa com chupões no pescoço e na bunda, eu já tinha acabado de chegar do trabalho, estava deitado nu, de pau duro esperando por ela, Sonia tirou a roupa e deitou comigo, me contou tudo que tinha acontecido, me deixando ainda mais doido, ela chupou e depois virou oferecendo sua bunda gostosa, fudi seu cu sem pena, meti forte no seu rabão, gozei enchendo seu cu com meu leite grosso. Sonia não gozou, tinha gozado muitas vezes com Elza, estava muito cansada e acabou pegando no sono.


Alguns dias depois, minha esposa se envolveu numa situação inesperada, Eu passava o dia todo no trabalho e ela ficava em casa sozinha, uma tarde, cansada de ficar sozinha, resolveu sair para se distrair. Tomou um banho, se arrumou, colocou um vestido curto, uma sandália baixa e me ligou avisando que ia dar uma volta. Eram quase quatro da tarde, pegou o carro, sem saber direito aonde ia, queria bater perna e ver gente, perto de casa tem um shopping pequeno, com dois andares, várias lojas e uma praça de alimentação.


Ela entrou e estacionou, pensando em fazer um lanche e ver vitrines, subiu até segundo andar e tomou um café delicioso com menta, acompanhado por uma fatia de torta de limão, O shopping tem várias lojas de moda feminina, Sonia foi olhando as vitrines e acabou entrando numa loja cheia de vestidos e um monte de araras com blusas. Foi nessa loja que tudo aconteceu.


A loja era estreita e comprida, no fundo tinha um balcão pequeno, onde ficava o caixa e ao lado vários provadores isolados, que ofereciam privacidade para as mulheres que usavam. A loja estava vazia, tinham duas vendedoras na loja e uma se aproximou ficando do lado de Sonia, devia ter seus 45 anos, 1, 68 de altura, cabelo preto curtinho, rosto largo, bocão, gordinha, usava o uniforme da loja, calça e blusa azul marinho.


A vendedora sorriu e perguntou se minha esposa estava procurando alguma coisa em especial, ela disse que não, estava só vendo se gostava de algum vestido, a mulher perguntou seu nome, Sonia falou seu nome, a mulher disse que se chamava Arlete, ela pegou um vestido estampado lindo e perguntou se Sonia gostava, ela disse que era lindo, Arlete falou que ia ficar maravilhoso no seu corpo, pegou um outro laranja com branco, Sonia disse que tinha gostado dos dois, a mulher olhou Sonia nos olhos e disse, você tem um corpo lindo, eles vão deixar você ainda mais linda.


Sonia escolheu outro, Arlete falou para ela experimentar e mostrou os provadores no final da loja, o lugar era isolado e estava vazio, Arlete veio ao lado dela com os três vestidos, Sonia escolheu o último provador, parou na porta para pegar os vestidos e ela olhou para Sonia e disse, deixa eu te ajudar, entrando junto com Sonia.


O provador e desses que em vez de cortina tem uma porta plástica que fecha por dentro. As duas entraram e Arlete fechou a porta com o trinco. Ela olhou para minha esposa e disse deixa eu te ajudar, Sonia virou e ela abriu o fecho do seu vestido e ajudou a tirar, Sonia ficou só de calcinha, estava sem sutiã, usava uma calcinha preta bem pequena que mal cobria sua buceta, ela ajudou Sonia a vestir o vestido estampado, ficou lindo, era justo e bem curto, caiu certinho no corpo, minha esposa virou e ficou olhando sua bunda no espelho.


Arlete disse que ela tinha a bunda grande e o vestido ficava lindo, valorizava sua bunda. Sonia disse que sempre teve bunda grande, ela sorriu, você é muito gostosa, seu marido deve ficar doido, Sonia riu e disse que ficava, que não podia ver ela de que queria comer, Arlete riu e disse que ela tinha sorte, de ter um homem assim, ela nem imaginava como era nossa vida.


Sonia ficou admirando sua bunda, no espelho, Arlete passava a mão na sua cintura e descia pegando na bunda como se estivesse ajeitando o vestido. Sonia deixou, não disse nada, ela mesma tirou o vestido e ficou de calcinha, Arlete ficou olhando e fez Sonia ficar de frente para ela, olhando para sua buceta, essa calcinha ficou demais em você, sua buceta deve ser linda, deixa eu ver sua buceta? Ela pediu descaradamente, mostrar a buceta? Sonia falou sem saber o que dizer, deixa, eu ver tua buceta, abaixa a calcinha. Sonia sentiu sua buceta melar na hora, não disse nada, fez o que a mulher pediu, abaixou a calcinha até o meio das coxas, deixando ela ver sua buceta toda depilada, completamente lisa.


Arlete encostou o quadril no dela e botou a mão na buceta, Sonia sentiu a mão quente da vendedora, acariciar sua buceta, você é gostosa demais, sua buceta é linda, Arlete acariciou sua racha, sua buceta se abriu, Sonia gemeu quando Arlete enterrou o dedo na sua buceta, minha esposa gemeu baixinho.


Arlete fudeu sua buceta, sussurrando no seu ouvido que sua buceta era quente, que estava toda molhada, seus dedos saiam babados da buceta, Arlete enfiava e tirava e com a outra mão ficou, acariciando seu rabão, abrindo suas nadegas e roçando o dedo no cu, ela sussurrou, que o cu da minha esposa era uma delicia, falando para ela relaxar, solta o cuzinho, querida, deixa eu meter o dedo no teu cuzinho. Sozinha com aquela mulher no provador, Sonia deixou, gemeu quando Arlete enfiou o dedo no seu cu, ela botou o dedo todo no cu, ficou sussurrando no ouvido de Sonia, se ela dava o cu, ela disse que dava, Arlete continuou provocando minha esposa, falando que seu cu era quente, gostoso de brincar, e mandava ela gemer baixo para ninguém escutar.


Sonia abriu as coxas, empinando a bunda, deixando ela enfiar o dedo, seu cu se contraia apertando o dedo, sua buceta escorria, Arlete fudia sua buceta e seu cu ao mesmo tempo, Sonia não agí¼entou, gozou na sua mão, ficou abraçada nela, suas pernas tremiam, quando ela tirou os dedos da buceta estavam cheios de mel. Arlete chupou os dedos na frente de Sonia.


As duas se abraçaram e se beijaram na boca, um beijo molhado e chupado cheio de tesão. Sonia nem quis experimentar os outros dois vestidos, falou que ia levar o que tinha experimentado. Arlete ajudou Sonia a se vestir e levou ela no balcão, entregou o vestido, Sonia pagou com o cartão. Arlete acompanhou minha esposa até a porta e foi bem fria, quando quiser mais eu estou sempre aqui depois das duas até as dez horas. Sonia não disse nada, foi embora, sem saber se ela ia contar para alguém na loja que tinha comido ela na cabine, Minha esposa pegou o carro e voltou para casa. Só de noite na cama, mamando minha pica, ela me contou tudo que tinha acontecido. Aquilo me deixou doido, naquela noite fomos dormir muito tarde, Sonia adormeceu com a buceta cheia de leite.


Sonia sentia muita falta de sexo, ficava ansiosa me esperando chegar do trabalho, doida para fuder, eu na verdade, adorava quando ela ficava assim, mesmo fudendo ela todo dia sabia que ela não ficava satisfeita. Nos não tí­nhamos segredos, Sonia me confessou uma noite na cama, que estava doida para dar para outro macho, eu sabia muito bem, o tipo de homem que ela queria, maduro com uma pica grande e grossa. Era disso que ela gostava, queria um homem que arrombasse ela toda.


Em certos momentos da vida, às vezes não estamos esperando e as coisas acontecem sem percebermos. No meu trabalho, mantenho contatos profissionais com muitas pessoas, algumas de outras cidades do Brasil. Minha empresa, estava em vias de fechar um grande contrato com uma empresa de outro estado.


Foi quando conheci Antero, era diretor dessa empresa e nos falávamos diariamente à distância, acertando detalhes da nossa negociação, conversávamos apenas assuntos profissionais. Ele veio no meio da semana para acertarmos algumas condições.


Foi nessa ocasião que nos conhecemos pessoalmente, Antero, tinha 48 anos, 1, 86 de altura, 90 kg, calvo, rosto largo, olhos grandes, bocão, usava ternos elegantes de cores sóbrias, tinha braços fortes, peito largo e peludo, pernas grossas, nos encontramos na minha empresa e passamos a manhã discutindo assuntos referente ao contrato que estávamos negociando.


Ele era educado, agradável e tinha um jeito fácil de tratar as pessoas, ao meio dia descemos para almoçar, fomos num restaurante perto do trabalho para podermos voltar logo para o escritório. Sentamo-nos à mesa e deixamos o trabalho de lado e passamos a falar de nos. Falei da minha vida, sobre minha esposa e minha filha, sem falar do tipo de vida que levávamos. Ele falou que tinha sido casado por sete anos e tinha uma filha casada, se divorciou há muitos anos e nunca mais se casou.


Nossa conversa foi ficando intima e ele me confessou, que quando casou era apaixonado pela esposa, sentia um tesão enorme por ela, sua esposa nunca correspondeu na cama ao que ele sentia, falou que sua mulher sempre reclamou muito dele na cama, nunca aceitou nada que fugisse a normalidade, achava ele bruto, reclamava que ele machucava sua buceta, que ficava larga quando dava para ele. Ela engravidou assim que casaram, depois que a filha nasceu, foi ficando cada dia mais fria. Isso fez ele procurar outras mulheres fora do casamento.


Antero foi me contando às decepções que viveu, acabou se divorciando e resolveu não se casar mais, sua esposa acabou casando com outro homem e refez sua vida, ele disse, que ela encontrou nesse novo companheiro o que procurava, vivem felizes a muitos anos. Antero me confessou que seu pau era grande e muito grosso, ele mesmo se considerava exagerado em relação a outros homens, sua mulher não gostava de dar para ele. Quando mantinham relação, o tempo todo, ela reclamava, pedindo para ele fuder devagar, às vezes ele perdia a cabeça e metia forte nela e acabavam brigando, ela sempre reclamando que ele era bruto que deixava ela larga, falou que sempre gostou de fuder um cu, mais durante o tempo que foi casado, sua mulher não queria e só com outras mulheres ele conseguia satisfazer seu desejo completamente, encontrou mulheres que adoravam dar a bunda e agí¼entavam seu pau todo no cu, em casa sua mulher sempre lhe negou esse prazer.


O jeito aberto que Antero me contou aquilo tudo sem termos quase nenhuma intimidade, me atingiu, em cheio, fiquei de pau duro, escutando ele desabafar comigo, Isso aconteceu no momento que minha esposa estava doida para dar para um macho como ele. Só tinha um problema, ele era uma pessoa ligada ao meu trabalho e eu não sabia se podia confiar nele.


Nos dois almoçamos conversando e eu fui direto com ele, perguntei se o pau dele era realmente grande como ele estava falando ou se a mulher dele falou isso para ter um pretexto para não dar para ele. Tem mulher que é fria e o sexo não é uma prioridade. Ele me olhou serio, Marcelo, eu sei disso, não era frescura dela, meu pau é grande e grosso, se você quiser ver, eu mostro para você. Fiquei calado, não disse que sim nem que não, estava morrendo de curiosidade, mas fiquei calado.


Voltamos para a empresa, eu tinha ficado perturbado com tudo que Antero tinha me contado, não sabia o que pensar, tem homens que se gabam de ter o pau grande e na verdade tem um pau normal como o meu. Passamos a tarde trabalhando juntos sem tocar novamente no assunto. A conversa com Antero me deixou sem concentração, a todo o momento lembrava de tudo que Antero tinha me contado. Por experiência, tinha quase certeza que o assunto não tinha terminado ali.


Trabalhamos até mais tarde, saí­mos do escritório por volta das 19 horas, eu tinha avisado a minha esposa que estava com um diretor e ia chegar mais tarde, levei Antero no meu carro até o seu hotel e ele me convidou para tomar uma cerveja para darmos uma relaxada depois de termos trabalhado o dia todo.


Estacionei o carro e descemos juntos, ao invés de usarmos o bar do hotel, ele preferiu irmos para o seu quarto e ficarmos mais a vontade. Subimos juntos, entramos, tiramos nossos paletós e gravata, ele pegou duas cervejas e sentamos num sofá perto da janela. Ficamos conversando sobre trabalho e eu não conseguia para de pensar no que ele tinha me falado no almoço. Meu pau teimava em ficar duro sem ter nenhum motivo além do que ele tinha me contado.


Foi quando ele comentou que eu era casado há muitos anos e se minha esposa ainda me satisfazia, falei que era apaixonado pela minha esposa e ela nunca me negou nada, sempre me deu tudo, contei que ela casou virgem comigo e que tirei todos os seus cabaços. Me abri com ele, contei que minha esposa adorava mamar uma pica e dar a bunda e mesmo depois desses anos todos, ainda metiamos quase todo dia.


Mostrei umas fotos de Sonia que estava no meu celular, onde ela usava um biquí­ni indecente, uma foto de frente e outra de costas, as fotos mostravam seu corpo delicioso, sua buceta farta e sua bunda enorme, ele ficou olhando e sorriu para mim, Marcelo, sua mulher é maravilhosa, que corpo, com todo respeito ela tem uma senhora bunda, que rabão gostoso. Eu encarei o olhar dele, ela adora tomar no cu, gosta de uma rola na bunda, Antero sorriu de um jeito safado, falou que toda mulher que tem rabo grande como a minha mulher, gosta de dar à bunda, ficou brincando que não era só ele que gostava de comer um cu e que eu também gostava. Antero continuou elogiando minha esposa e falando do seu rabão gostoso.


O jeito intimo que conversávamos me deixou mais doido, aproveitei para voltar ao assunto do almoço, disse que meu pau era grosso mais era normal não era grande como ele disse que o dele era, Antero riu, você parece que esta duvidando, não estou mentindo Marcelo, meu pau é exagerado, você quer ver? Eu mostro.


Ele estava sentado do meu lado, abriu o cinto e desceu a calça até o meio das coxas, tirou o pau para fora, fiquei olhando sem dizer nada, o pau dele era como ele tinha dito, não tinha mentido, não estava duro, mas era maior que o meu duro, ele segurou aquela coisa grossa e masturbou o pau na minha frente que endureceu na sua mão instantaneamente, ele tinha um pau enorme com pelos curtos, muito grosso, sua mão grandona mal fechava em torno da pica, era cheio de veias e tinha uma cabeça avermelhada que saia toda, seu sacão era grande.


Ele me olhou e viu que eu olhava fascinado para o pau dele. Não é grande? Ele provocou, é enorme falei olhando fixamente para a pica, pega, sente como é grande, ele falou. Estamos trabalhando juntos, disse. Ninguém precisa saber Marcelo, nos somos amigos, ele disse serio. Antero pegou na minha mão e colocou no pau dele, segurei o pau, senti a grossura do pau na mão, estava duro demais, masturbei seu pau completamente seduzido pela sua pica abrutalhada.


Enquanto masturbava seu pau, ele perguntou se minha esposa agí¼entava uma pica como a dele, me abri com ele, falei que Sonia gostava de pau grande e grosso, não contei tudo sobre nos, disse que depois que nossa filha casou, passei a sentir um desejo doido de ver minha mulher dando para outro, que no começo ela não aceitou, só aos poucos foi aceitando.


Antero me olhou, eu continuava masturbando sua pica, você queria ser corno, ele perguntou, queria disse, queria que ela desse para uma pica maior que a minha, Antero me olhou, me deixa ver teu pau, pediu. Soltei sua pica e abri minha calça, tirei meu pau duro da calça, mostrando para ele, meu pau tem 17 cm e é bem grosso, perto do dele era pequeno. Ele olhou é disse, perto do meu teu pau é pequeno.


Sem ele pedir, voltei a segurar sua pica grossa, me conta tudo, ele pediu, contei como minha esposa se tornou bissexual, falei que depois conhecemos uma pessoa de confiança, madura que tinha uma pica grande e grossa, que fudeu ela na minha frente, Antero me encarrou, ele comeu só ela, me deixando sem saber o que dizer, comeu só ela, inisistiu, não, comeu os dois, confessei, masturbando seu pau grosso.


Antero me olhou, eu acho normal, disse, me olhando serio, chupa Marcelo, eu sei que você esta querendo, eu olhei para ele e perguntei você não conta para ninguém, ele continuou me olhando serio, ninguém vai saber, abaixei e encostei meus lábios na sua pica, ele segurou minha cabeça e fez eu engolir sua geba grossa, me puxando para o meio das suas pernas, de joelhos chupei sua pica com vontade, sentindo ele meter aquela coisa enorme na minha boca, beijava seu saco e abocanhava o pau, sentindo ele enterrar o pau na minha boca, minha saliva escorria pelo mastro grosso.


Antero ficou em pé, continuei de joelhos mamando sua pica, ele fudeu minha boca, enfiando a pica toda na boca, segurava minha cabeça e fudia minha boca, seu pau foi ficando inchado, mamei sua pica com vontade, ele segurou minha cabeça com o pau enfiado e gozou, enchendo minha boca com seu leite grosso, seu leite farto desceu pela minha garganta, continuei chupando até deixar sua pica limpa


Sentamos cansados, bebemos mais uma cerveja juntos, falei que queria que ele conhecesse minha esposa, ele abriu um sorriso, me abraçando, falando que queria fuder nos dois, falei que ia conversar com Sonia e amanhã ia levar ele na minha casa. Será que ela vai querer? Dei um sorriso, quando eu falar o tamanho do teu pau, ela vai ficar doida para dar para você.


Seu pau foi endurecendo na minha mão, ficou enorme, sem ele pedir, mamei novamente seu pau, chupei demoradamente, deixando ele fuder minha boca, sentindo o gosto forte da sua pica, mamei até ele encher mais uma vez minha boca de porra, ficamos abraçados, Antero beijou minha boca, um beijo cheio de desejo, que correspondi, ele levantou e me puxou, fazendo eu segurar seu pau, segurei sua geba enorme, Antero pegou na minha bunda por cima da calça, teu pau é pequeno mais você tem um rabão, pediu para fuder meu bundão, falei que depois eu dava, ele ficou insistindo e me fez prometer que eu ia dar para ele junto com minha esposa, disse que queria arrombar nossas bundas.


Sai do hotel e no carro voltando para casa e que percebi que tinha me exposto demais, afinal ele era uma pessoa ligada ao meu trabalho, só que agora só me restava confiar nele e esperar que ele fosse discreto como tinha prometido.


Cheguei em casa e encontrei Sonia me esperando nua na cama, tirei minha roupa e deitei já de pau duro, ela estava doida para fuder, contei o que tinha acontecido e o que Antero tinha me contado, ela ficou doida quando falei do seu pau enorme, disse que era mais grosso que a pica do Elias, contei tudo que tinha acontecido, que tinha mamado e ele tinha gozado duas vezes, falei que mostrei as fotos dela e ele ficou doido pelo seu rabão, amanhã quando sair do trabalho vou vir com ele para ele comer você, Sonia ficou doida quando disse isso, sua buceta ficou encharcada, meti na sua buceta melada e depois montei nela e fudi seu rabão, ela gozou tomando no cu. Agí¼entou meu pau até eu gozar e encher seu cu de leite.


No dia seguinte, sai cedo de casa, Sonia estava ansiosa para conhecer Antero, falei para ela esperar por nos só de calcinha, ela sorriu, vou mostrar logo tudo para ele, beijei ela na boca, vai para ele já chegar comendo você, hoje você vai dormir larga, disse, Sonia ficou doida, eu sabia que mesmo sem conhecer Antero, eu tinha criado um clima que tinha deixado ela cheia de vontade de fuder com ele.


cheguei no escritório e Antero já me esperava para continuarmos nosso trabalho, passamos a manhã toda trabalhando sem falar do que tinha acontecido, saí­mos meio dia para almoçar, só então falei para ele que quando saí­ssemos do trabalho í­amos direto para minha casa que minha esposa sabia de tudo que tinha acontecido e estava esperando por nos. Seus olhos brilharam, estou ansioso para conhecer tua esposa, disse. Vai conhecer e comer, estou doido para ver você fuder ela.. Olhamos-nos com cumplicidade, falei que ele podia ficar na minha casa até voltar para sua cidade, ele educadamente disse que não queria incomodar mais acabou aceitando, combinamos de passar no seu hotel para pegar suas coisas, fechar a conta e ir para nossa casa.


Saí­mos do trabalho e fomos direto para o hotel, fiquei no carro, ele subiu, demorou uns trinta minutos, voltou trazendo sua mala, tinha trocado de roupa, usava uma calça jeans, uma camiseta escura e um tênis, entrou no carro, falou que tinha fechado sua conta e fomos os dois excitados direto para minha casa.


Chegamos no meu prédio, estacionei o carro e subimos, toquei a campainha e Sonia abriu a porta, mostrando que era puta, Antero ficou olhando sem acreditar no que via, ele olhou minha esposa de cima a baixo, Sonia estava praticamente nua, seus seios nus exibiam seus mamilos bicudos, usava só uma calcinha preta minúscula, que mostrava como ela era gostosa, a calcinha mal cobria a buceta, mostrando como sua buceta era grande, fechei a porta e ela me beijou na boca, virando de costas para Antero deixando ele ver sua bunda exagerada, a calcinha enfiada, deixava sua nadegas grandonas expostas.


Antero essa é Sonia minha esposa, ela sorriu para ele, meu marido falou tanto de você ontem, se aproximou e beijou ele no rosto, Antero colocou a mão na sua cintura e prendeu seu corpo ao dele, você é muito linda, Sonia beijou seus lábios de leve e ele grudou seus lábios nos dela, se beijaram cheios de desejo, Sonia acariciou seus braços, suas mãos desceram e seguraram o pau por cima da calça, mostrando que ela estava ansiosa para conferir o tamanho, sentiu como o pau dele era grande e a dureza da pica por cima da calça. Isso tudo é pau, brincou, ele beijou sua boca, é tudo seu, teu marido falou que você gosta de pica grande, ela beijou sua boca, adoro rola grande e grossa, ela disse. Teu marido já provou, só falta você. Sonia ficou acariciando o pau por cima da calça, sentindo o tamanhão da pica na mão. Eu sei que ele provou, nos não temos segredos, ela disse, apertando o pau.


Sonia abriu sua camisa, o peito peludo ficou nu, ela me entregou a camisa dele, Antero tirou os sapatos, ficando descalço, Sonia abriu sua calça, ele desceu a calça, ficou só de cueca, o pau mal cabia na cueca, Sonia abaixou a cueca, desnudando seu pau duro, enorme, grande e muito grosso, cheio de veias, minha esposa segurou a pica com suas mãos delicadas que não conseguiam fechar em volta do pau, masturbou seu pau, teu pau é maravilhoso, disse, gostou da pica, ele provocou, gostei demais, teu pau é grande e grosso, uma delicia de pegar, Antero beijou seus lábios, teu marido mamou ele todo, só falta você mamar.


Sonia ajoelhou e beijou a pica, sua boca se abriu abocanhando o pau, Antero foi botando o pau no bocão da minha esposa, ela mamou com vontade, ele segurou seus cabelos enterrando a pica, Sonia abriu os lábios e deixou Antero fuder sua boca, ele metia e tirava a pica grossa da sua boca, a saliva escorria pelo corpo da pica, ela foi engolindo cada vez mais, sentindo o pauzão chegar na sua garganta, Antero segurava nos seus cabelos metendo pica na sua boca linda.


Tirei minha roupa e fiquei nu do lado deles, me masturbando, meu pau estava muito duro, Antero não quis gozar, puxou Sonia e beijou ela na boca, ela abraçou seu pescoço e se entregou ao seu beijo gostoso, gemeu quando sentiu sua mão bruta acariciar sua buceta melada, Sonia puxou ele para o nosso quarto, vem Marcelo me chamou, estava doida para dar, doida para sentir a pica grossa daquele homem na buceta.


No quarto, deitamos os três nus na cama, eles se abraçaram se beijando na boca com paixão, Sonia estava muita excitada, Antero ficou por cima dela, sua boca desceu beijando seu pescoço, mamando seus seios, Sonia gemeu alto quando ele mamou seus seios, engolindo o mamilo todo e chupando com força, sua boca desceu procurando sua buceta, tirando a calcinha, ficou olhando com desejo para o bucetão da minha esposa, ela abriu as coxas, entregando sua buceta, Antero chupou sua flor melada como um bicho, enterrando a cara, fazendo Sonia soluçar, ela prendeu sua cabeça contra a buceta, rebolou esfregando a buceta na sua boca, Antero chupou sentindo o mel escorrer da sua boca, Sonia gozou gemendo, pedindo para ele chupar sua buceta.


Eu olhava bem de perto, deitado do lado deles, masturbando meu pau duro, vendo a boca de Antero comer a buceta da minha mulher, ele foi virando seu corpo, Sonia ficou de bruços, com seu rabão enorme todo para cima, Antero beijou sua bunda, esfregando a boca, abriu suas nadegas grandonas, expondo seu cu delicioso, sua lí­ngua lambeu o cu e beijou, deixando sua saliva melar seu buraco quente, o cu se contraia implorando pelos seus carinhos, Antero colou a boca no cu e chupou enlouquecendo minha mulher, ela gemeu desesperada, aaaiiii meu cu, que delicia, que boca gostosa, aaaiii chupa meu cu, ele continuou chupando, se deliciando, sua boca devorava o cu, chupando com força.


Antero fez Sonia virar e montou nela, Sonia abriu suas coxas, a pica grossa encostou-se aos lábios melados da buceta, Sonia se abraçou nele, suas coxas prenderam seu corpo, me come, enfia essa pica enorme na minha buceta, pediu fora de si, ele obedeceu, prendeu seu corpo no dele e enterrou a pica, Sonia gemeu sentindo a pica grandona invadir sua boceta, o pau grosso entrou arregaçando sua buceta, ela gemeu descontrolada, com o pau cravado na buceta, sua buceta tinha engolido a pica exagerada daquele homem, ele passou a socar com força na sua buceta, os lábios da buceta se arreganharam envolvendo a rola grossa dele.


Sonia rebolou em baixo dele com o pau enterrado na buceta, gemia chorosa dando a buceta, Antero metia sem pena, castigando seu bucetao, seus gemidos sendo comida me deixavam doido, Antero enterrava a pica até o cabo na sua buceta, ele gemia, falando que minha esposa tinha a buceta quente, que ia deixar sua buceta larga, passou a meter com brutalidade, socando muito forte, Sonia agí¼entou, sofreu mais agí¼entou tudo na buceta, seus gemidos enchiam o quarto, aaaiiii eu vou gozar, aaaiii minha buceta, mete tudo, aaiiii porraa, eu tô gozando, Sonia gozou com a pica toda na buceta.


Antero continuou comendo, dizendo que ia encher sua buceta de porra. Seu corpo tremeu todo e prendeu-a ao seu corpo, gozou com o pau dentro, esporando forte, ficaram abraçados, se beijando, quando ele saiu de dentro de Sonia, seu pau continuava duro, seu leite grosso escorreu pelas coxas.


Antero ficou deitado entre eu e Sonia, ele me abraçou, como tua esposa fode gostoso, que buceta quente, ela agí¼entou tudo, não é toda mulher que agí¼enta minha rola, Sonia beijou sua boca, segurando seu pau que continuava duro, meu marido sabe que eu agí¼ento, ele gosta de ver um pau como o teu me fudendo, ele trouxe minha mão até sua pica, me fazendo segurar junto com Sonia, nos masturbamos juntos seu pau, sentindo na mão o exagero de pau que ele tinha.


Seu pau ficou duro e inchado nas nossas mãos, Sonia saiu dos braços dele e abocanhou o pau, mamando com vontade, fiquei olhando o pau entrar e sair babado da sua boca, Antero me empurrou para seu pau, me fazendo chupar junto com Sonia, nos dois dividimos sua pica, nos beijávamos sentindo seu pau roçando nos nossos rostos, nossas bocas disputavam o pau, ele fudia nossas bocas, fazendo seu pauzão desaparecer em nossas bocas.


Antero nos puxou de volta para seu peito nos abraçando, beijando eu e Sonia na boca, nos puxando para ele, suas mãos grandonas, acariciaram nossas bundas, senti seu dedo grosso acariciar meu cu, ele beijava Sonia na boca com o dedo no seu cu, você tem um cuzão delicioso, esta doida para dar o cu, olha como teu cu pisca, querendo rola, eu vou fuder teu cu todo, teu marido disse que você gosta de uma pica grossa no cu, quero ver você chorar na minha pica dando o cu. Sonia beijou sua boca, gostou do meu cu, eu quero agí¼entar teu pau todo no cu, estou doida para dar para você, Antero continuava acariciando sua bunda gostosa, deixa eu fuder esse cuzão, ele pediu, Sonia beijou seus lábios, deixa meu marido me comer primeiro para abrir meu cu, ela pediu.


Peguei o tubo de gel na mesinha do lado da cama, Sonia ajeitou vários travesseiros no meio da cama, fazendo uma montanha, deitou com a barriga sobre eles com o rabão para cima, passei gel no meu pau, que estava duro demais, Antero abriu suas nádegas, passei gel no seu cu lindo, sentia o cu piscar no meu dedo, enterrei o dedo, o cu apertou meu dedo, de joelhos encostei o pau na entrada do cu e empurei o cu se abriu, botei tudo, comendo seu rabão, socando forte, Sonia gemeu quando entrou, aguentando meu pau todo no cu, fudi sua bunda segurando seus quadris. Meu pau entrava todo com facilidade.


Sonia me olhou, deixa ele fuder meu cu, pediu, sai de dentro, Antero tomou o meu lugar, seu pau estava cheio de gel, de joelhos abriu as nadegas grandonas de Sonia e encostou a pica no cu, ela de costas virou o rosto olhando para ele, eu quero agí¼entar teu pau todo, enfia tudo no meu cu, não tem pena, castiga meu rabo, me arrebenta toda, pediu doida para dar a bunda.


Antero segurou seus quadris largos e forçou, sua pica enorme foi entrando, o cu se abriu como uma flor, ela gemeu desesperada, sentindo o cacetão enorme invadir seu cu, ele foi empurando, a pica foi entrando aos poucos, aaaaiiiiiii meu cu, puta que pariu, que pau grosso que você tem, aaaiiiiii dói para caralho, mete no meu cu, me fode, Sonia chorou quando Antero botou tudo, do lado eu via o cu da minha esposa se contrair apertando o tronco grosso que ele tinha botado no seu cu. Ele passou a socar com força, Sonia chorou desesperada com tudo enfiado no cu, aaaiiiiii Antero, porra você tá botando tudo, aaai meu cu, aaaiiiii você esta desgraçando meu cu, aaaiiii eu estou toda arrombada, aaaiiiii não tem pena, arrebenta meu cu, acaba comigo, eu gosto de dar o cu, me fode, come meu cu, Sonia pedia descontrolada, Antero metia tudo e tirava, quando o pau saia eu via como o cu da minha esposa estava dilatado, o pau a deixava aberta, dava para ver como o cu ficou largo.


Ele metia forte, Sonia passou a gemer fora de si, com o tronco grosso de Antero todo no cu, parecia que ele estava matando ela, socava com brutalidade, fazendo Sonia chorar na sua pica, seus gemidos foram ficando mais intensos, aaaaiiiiiiii eu vou vou gozar, aaaiiiii meu cu, eu vou gozar pelo cu, puta que pariu eu tô gozando, Sonia gozou como uma puta, Antero continuou fudendo seu rabo, metendo rola no seu cuzão, Sonia gozou de novo com a pica cravada no cu até o cabo, Antero socava forte comendo seu rabão, ele me olhava me mostrando que estava fudendo o rabão da minha esposa, ele montou nela e seu corpo grudou no dela, gozou gemendo alto enchendo seu cuzão de leite.


Quando ele tirou, deixou minha esposa com o cu dilatado, inchado, seu pau deixou Sonia larga, arrombada pelo seu cacetão grosso. Eles se abraçaram e se beijaram com paixão, esse é um momento mágico, quando o macho beija a fêmea depois de ter comido sua bunda, as mulheres sabem do que estou falando.


Ficamos na cama nus, trocando caricias, estávamos com fome e fomos todos para sala, Sonia preparou um lanche improvisado, cerveja com sanduí­che de queijo, comemos com vontade e sentamos nus no sofá da sala para relaxar, liguei a TV e ficamos assistindo um programa de musica.


Antero ficou entre nos dois, Sonia ficou beijando ele, acariciando seu pau, ele trouxe minha mão para sua pica, que foi endurecendo em nossas mãos, ele tinha uma ereção assustadora, seu pau ficou enorme de novo. Eu fiquei do lado dele e Sonia deitou de bruços com a boca no seu colo e mamou sua pica com vontade, ele acariciava seu rabão, ela gemeu quando ele tocou seu cu, deixa eu fuder teu cu, pediu, não teve como Sonia negar.


Sentado ele puxou Sonia para o seu colo, ela sentou de costas com as pernas abertas, abrindo seu rabão grandão com as duas mãos, sentou gemendo na pica, o pau grosso entrou todo no seu cuzão, ficou vendo TV sentada no colo de Antero com seu pau todo no cu, seus pés nem tocavam o chão, sua bunda se abriu no colo dele recebendo o cacetão grosso até o cabo no cu.


Ela subia o corpo e sentava recebendo o pau grosso todo no cu, Antero colocou ela de joelhos no sofá sem tirar o pau e fudeu seu rabo sem pena, socando com força, eu olhava de pau duro, escutando o barulho do seu corpo se chocando com sua bunda farta, Sonia ficou histérica, chorando no pau dele, aaaaiiiiii meu cu, aai Marcelo, puta que pariu, ele esta estourando meu cu, olha como ele fode o cu da tua mulher, esta me deixando larga, ela disse me olhando transtornada, Sonia gozou gemendo toda manhosa, tomando no cu, Antero tirou a pica dura do seu cu sem gozar.


Voltamos para o nosso quarto. Sonia foi abraçada ao seu corpo, ele com a mão na sua bunda, na entrada do quarto, ele deu um tapão firme que estremeceu sua bunda, minha esposa gemeu alto quando recebeu o segundo tapão na bunda, de joelhos do lado da nossa cama, ela mamou seu pau com paixão, sabia que ele ia comer ela de novo. Antero me abraçou e beijou, me fazendo ajoelhar do lado de Sonia e mamar sua pica, nos dois chupamos juntos, fudeu nossas bocas, enchendo elas de rola.


Antero levou Sonia para a cama, a fazendo deitar de costas, abriu suas coxas e montou nela, enterrando a pica na sua buceta, o pau entrou todo de uma vez, Sonia se abraçou nele, se deixando fuder, ele metia forte, sua buceta não resistia mais, ele botava com facilidade, ela gemia chorosa levando pau, gozou com a pica enfiada até o cabo na buceta, Antero não gozava continuava castigando sua buceta, metendo sem parar, deixando ela doida, ela ficou com a buceta escancarada aguentando sua pica enorme.


Ele tirou e ficaram abraçados se beijando, deitei do lado deles e Antero me puxou, acariciando minha bunda, me beijando, me dá esse rabão, pediu. Eu estava com meu pau muito duro, ele me virou, me deitando de bruços, montando em mim, Sonia entregou o tubo de gel e ele foi passando em mim, me abraçando por trás, encostando aquela coisa enorme na minha bunda, empurrando, meu cu se abriu, ele foi botando na minha bunda com firmeza, gemi desesperado, perdi a noção de tudo, escutei Sonia pedindo para eu deixar, chorei quando ele botou tudo. Sua pica grande e grossa acabou comigo, me arrebentando, senti seu saco encostar na minha bunda, Sonia ajoelhada na cama do nosso lado, acariciou meus cabelos, beijando ele na boca, enfia tudo Antero, fode ele como você me fudeu, mete tudo, pediu. Antero obedeceu e passou a socar forte na minha bunda, gozei com seu pau grosso cravado no cu, ele continuou me fudendo, metendo firme, botando tudo, não agí¼entei e gozei mais uma vez com aquele mastro enorme na bunda. Ele continuou me fudendo sem pena, montado em mim, gozou na minha bunda com o pau todo dentro, quando ele tirou, tinha acabado comigo, seu leite grosso escorreu melando minhas coxas.


Ficamos abraçados, seu pau tinha amolecido completamente e acabamos pegando no sono, acordei passava das três da manhã, com os gemidos sofridos da minha esposa, ela estava deitada de bruços com ele em cima, com a pica enterrada no seu rabão, comendo sua bunda, Sonia chorava na sua pica, aguentando tudo no cu, ele bombava forte seu rabo, Sonia gozou com o pau grosso todo no cu.


Ele tirou e só então os dois perceberam que eu tinha acordado, Sonia continuava deitada de bruços, beijei sua coxas, abri seu bundão e beijei seu cuzão todo fudido cheio de leite, chupei seu cu, deixando ela alucinada, eu chupava deitado com a bunda pra cima, Antero montou em mim e foi botando seu pau grosso, me fudendo com brutalidade, acabando comigo, sua rola enorme entrava toda no meu rabão, aguentei tudo no cu, nem sei como, gozei sentindo seu pau me arrebentar de novo.


Ele me empurrou e levou Sonia para o canto da cama, arreganhando sua pernas e enfiado aquela geba enorme na sua buceta, ela gemeu manhosa, dando a buceta para ele, Antero fudeu sua buceta até Sonia gemer desesperada gozando na sua pica, ele continuou fudendo o bucetão da minha esposa, deixando sua buceta aberta, ele metia igual um bicho, seus gemidos enchiam o quarto, ele gozou enchendo a buceta da minha esposa de leite.


Ficamos deitados, nus, acabados, acordamos esgotados, era dia de trabalho e sabí­amos que não podí­amos faltar, tomamos um banho e nos arrumamos, fiz um café, Antero ficou no quarto e quando fui chamá-lo, o encontrei montado na minha esposa, fudendo sua buceta, ela nua e ele vestido com o pau para fora enterrado na sua buceta, ele gozou dentro, Sonia e ele se beijaram, ela estava tão cansada que não gozou, virou e pegou no sono, arrumamos nossa coisas e descemos apressados, deixando Sonia dormindo, estávamos atrasados, mesmo assim conseguimos dar conta do trabalho.


Antero passou três dias em nossa casa, dormindo na nossa cama e nos fudendo sem pena, Sonia agí¼entou sua rola grande e grossa todos os dias, ele metia nela toda hora, quando ele terminou seu trabalho comigo e voltou para sua cidade, deixou minha mulher com o rabão largo de tanto fuder seu cu. Sonia ficou com a buceta e a bunda arrombados. Eu passei a semana cuidando da sua buceta e do seu cuzão com xilocaí­na, aos poucos ela foi se recuperando. Antero foi embora e deixou muitas saudades, ficou aquele gosto de quero mais.







*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 30/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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