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Dando um banho em Sí­lvia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/12/17
  • Leituras: 4212
  • Autoria: ivaseduz
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Chego em casa quase três e meia da manhã, ainda meio assustado com o que se passou há menos de uma hora - nem sei como explicar, fui masturbado por Sí­lvia em pleno estacionamento depois da festa da empresa. Fico num misto de excitação e arrependimento - "o que será que ela vai fazer?"


Afinal contei que escrevo no tal site - "e se ela der com a lí­ngua nos dentes?" - como é que vai ficar? Também me passa na cabeça - "será que vai gostar do que vai ler ou vai me achar um tarado?", se bem que no Flor e Velas nem tão tarado assim estou é até um elogio ao corpo da mulher. "E os outros ela vai ler, será?"


- Nossa!!! Arranjei uma bela confusão.


Falo sozinho me arrumando para deitar, é quando resolvo olhar o celular - "será que leu?" - "será que gostou?" - abro a página do site, mas não tem nada, nem parece que alguém tenha lido o texto, o número de leituras não mudou, acho que não.


Fiquei escravo dessa coisa de escrever textos eróticos, virei uma espécie de artista - quero saber se leram, quantos leram, fico assustado quando me mandam um comentário, dizem coisas estranhas, alguns, outros são mais elogiosos. Dizem que os artistas são inseguros, adoram a opinião dos outros, mas não sabem muito bem o que fazer com as crí­ticas - fiquei assim ou já era?


- Artista, grande coisa nem sabem quem você é.


Volto a falar sozinho.


Ainda que receber um elogio por que você escreveu que fulana engoliu um pinto ou lambeu a buceta de sicrana não seja algo que um "artista" deva se orgulhar. Imagino que não, é inegável que escrever me deixa excitado - podia dizer que fico de pau duro, mas isso é uma coisa particular imagine se alguma mulher que conheço souber que escrevo coisas assim.


"Sí­lvia vai. Meu Deus!!!"


- Me ferrei.


Não sei como vou olhar pra ela na segunda. Apago a luz, mas não durmo as ideias ficam girando na cabeça, cada hora pego uma e o sono não vem - demoro, mas durmo, não sei quando.


...


Com os olhos ardendo e um cansaço incrí­vel me obrigo a pegar o celular pra ver as horas - são quase onze...


- Nossa!! Dormi mais que a cama.


Lá se foi metade do sábado e eu ainda aqui. Deitado de costas a primeira lembrança me vem é Sí­lvia me chupando o pinto, lambendo e arranhando a ponta, "será que aconteceu ou só um sonho?" - penso ao mesmo tempo que movo a cintura de encontro a cama o que aumenta a excitação acompanhando o ritmo que ela me abocanha e chupa.


Me livro do calção e o contato com a cama me faz crescer e as imagens se sucedem com mais nitidez. Que importa se foi um sonho, melhor que tenha evito as consequências e ainda aproveito esse tesão delicioso de soltar a imaginação vendo ela me bater uma punheta sacana (tem alguma que não seja?). Nossa! As mãos pequenas, as unhas grandes e vermelhas e ela jeitosa sabe apertar o necessário para aumenta o prazer. Punheta assim poucas sabem fazer.


Movo a cintura com força como se a cama fosse moça, uma boca gostosa, quente que espero que ela tenha até chegar ao ápice quando vejo o seio grande que ela mostra - sinto a maciez da pele, da carne, ela gira e aperta a cabeça de encontro ao bico rosado que vai ficando duro, gostoso - gozo, cuspo o branco quente na pele leitosa. O melhor mesmo é ver Sí­lvia espalhar o creme por todo peito, girando os dedos molhado no bico pronunciado e afinal lambendo os dedos, sem tirar os olhos de mim.


- Lindo. Nossa Sí­lvia você é um tesão, uma putinha safada.


Falar só aumenta o desejo e os movimentos da cintura no colchão macio, fodo como se mulher fosse, como se buceta tivesse. Chego ao extremo, viro, livro do lençol - bato com vontade, seguro o pau sonhando que é a mão de Sí­lvia me levando ao máximo, chego ao pico ansioso, gososo. Gemo pensando no seio molhado lustrado.


Há um certo momento de depressão passageiro e o conforto de pensar que "afinal foi tudo um sonho, vê lá se Silvinha faria isso por mim, pra mim". Levanto vou direto ao banheiro, me limpo, lavo, escovo os dentes, acordo, definitivamente aliviado.


- Foi um sonho, só pode.


Esqueço faço um café, preparo umas torradas e mesmo tão tarde faço meu lanche "matinal", não tem importância almoço mais tarde. Pego meu livro e me divirto lendo sobre os nossos antepassados no livro da historiadora del Priore, passo páginas, imagens antigas de um modo de viver às vezes estranho. Descubro que Dom Pedro enviava a Marquesa o que hoje é conhecido como "nudes", mocinho descarado.


Canso e aí­ vem aquela vertigem, a comichão sem controle, viciante me lembro das leituras insanas - ligo o celular e me rendo a essa curiosa escravidão - é então que vejo o comentário em negrito.


- Ixxiii!! O que será? Quem será?


Antes de ler vejo os textos comparo números de cabeça e percebo que - Flor e Velas ganho uma leitura, são tão poucas que dá até pra lembrar. Abro o comentário e lá está:


Belafera - Flor e Velas: Amei!!!


Engulo em seco, não foi sonho. Mas ela se chama Sí­lvia e aqui Belafera. Burro quem colocaria o próprio nome num site de contos eróticos?


"- É todo mundo "fake", não é?"


Até ouço a foz dela na conversa na festa.


Continuo lendo e pra minha surpresa e espanto.


- Nove!!!! Como nove!! Disse que amou e me dá um nove?!!


Leitor é sempre difí­cil a gente nunca sabe quando vai agradar, eles/elas fingem de mortos e quando resolvem dar uma opinião fazem isso. Nove!! Como pode dar nove e dizer "Amei!!", amou o que cacete!! Ainda mais se for ela, depois de tudo, depois de ontem.


Pensando bem nove é melhor que nada. Pra quem já levou Um!! Como alguém pode ter a coragem de dar "um" num texto, se não gostou simplesmente não termine - a maioria pra minha felicidade ainda é assim, mas tem esse tipo de louco. E o cara ainda teve a coragem de dizer: "... Texto muito longo com muita enrolação...".


Belafera..., pois sim, mais fera que bela e linda por sinal. Será ela mesmo? Só pode é muita coincidência alguém fazer um comentário e dar uma nota justamente no texto que falei com ela. Vou me acostumando, até gosto - Amei!!! Será que tem segundas intenções aqui, é claro me chupou o pau e ainda espalhou tudo no peito, lindo! Mas e o marido?


"- ... O Anderson me aplicou, adoro as lésbicas..."


Não foi sonho lembro perfeitamente da frase pouco antes dela descobrir que eu também escrevia - idiota podia ter mais jogo de cintura e não deixar que ela percebesse. Bom agora não adianta ficou uma coisa insana, ainda mais que é colega de trabalho vou encontrá-la na segunda, e aí­?!


...


Acabo de fazer a última leitura revisando o texto - preparo e envio mais um: "Cris e o presente da faxineira" - dá mais trabalho revisar do que escrever, você sabe que está no caminho quando fica excitado escrevendo, fico de pau duro pelo que eu mesmo escrevo, mas na hora de revisar tenho que prestar a atenção no português, na ideia que se quer passar e mais até na sequência e aí­ é preciso rever e rever até chegar num ponto que o texto fique "arredondado" e o leitor(a) úmido é o que se espera - nem sempre dá certo, fazer o que?


Clico no enviar e começo acompanhar os que leem - há uma certa ansiedade, mas depois vou ver outras coisas, entrar em outros sites, esqueço, quando volto lá está um comentário:


Belafera - Tia Beth e o primeiro beijo: Nossa!!!


- Dez! Ainda bem pelo menos aqui.


Ainda que o nove na outra não tenha sido tão ruim, reclamo de barriga cheia. Penso nela e imagino que é um recado, quer dizer que gostou, está interessada.


- Interessante.


Volto a me ocupar das leituras do novo texto, vejo a evolução de tempos em tempos, não vai tão mal, mas também não é nada excepcional, já tive melhores.


...


Olho as horas são mais de dez da manhã de uma segunda preguiçosa, apesar de trabalharmos na mesma seção, mal nos vemos, aliás hoje nem a vi. Imagino que não veio trabalhar - é frustrante, queria pelo menos ver seu rosto, mesmo sabendo que não terí­amos como conversar.


Espreguiço e decido vou na copa fazer um lanche.


Entro e encontro o pessoal num bate papo animado sobre polí­tica, futebol e trabalho - acompanho interessado o assunto, fazendo alguma observação aqui e ali. É quando vejo "ela" sentada numa mesa com a Telma, colega de outro setor.


Já estava lá e só agora percebo, encaro Sí­lvia sem dar nas vistas, ela nem parece que me vê - ri, gargalha do assunto que a outra fala. Volto a prestar atenção na conversa da rodinha que agora fala do futebol do final de semana.


É quando rindo do que um colega fala, sem querer meu olhar cruza com o dela - Sí­lvia tem os braços cruzados atrás da cabeça, assim como as pernas e o olhar que me lança mostra que não está satisfeita, parece. Ela percebe meu olhar e começa a falar algo com a amiga sem deixar de me encarar, é o que imagino. As duas trocam um segredo é quando Telma, até então de costas, se vira e olha na direção do nosso grupo - ri, um riso de quem reconhece aponta levemente com o queixo e se volta segredando.


Penso: "Meu Deus!! Será que Sí­lvia resolveu contar, justo aqui?" Procuro não dar na vista volto a prestar atenção a conversa mesmo porque alguém me pergunta:


- E aí­ quem vai ser eleito, Lula ou Bolsonaro?


- Não tem quem preste, deví­amos esquecer esse negócio de eleições e contratar um presidente, quem sabe o Mujica.


- O do Uruguai?


- Esse, isso...


- Melhor seria o Obama, não?


- Muito caro. Além do mais o Mujica dirige o próprio carro, um fusca. Veja a economia.


Rimos todos. Telma passa por nós e me dá uma olhada de soslaio e um sorriso cúmplice - "é a danada da Sí­lvia contou, deu com a lí­ngua nos dentes e nós nem nos falamos, mas porque escreveu o que escreveu?" - Sí­lvia passa pisando firme num salto tão alto que eu fico menor que ela, como sempre numa roupa que mais parece que ela está numa festa e não no trabalho.


Vistosa. Linda!... Comí­vel...


Aqueles da roda pela posição acompanham o "desfilar" de Sí­lvia até sair pela porta, a conversa segue mais um pouco e logo nos dispersamos, voltamos ao trabalho cada um para a sua sala, entro na minha e quase trombo com ela.


Sí­lvia me encara, ri um riso cúmplice, incógnito.


- Não olha por onde anda?


- Desculpe.


- Pelo jeito também não lê.


- O que eu não li?


Ela não responde sai e vai para uma mesa no fundo da sala. Foi por isso que só a vi na copa, hoje ela se sentou em outra mesa, serviço novo. Volto ao trabalho e com algum custo consigo me concentrar de onde estou nem a enxergo.


O tempo vai passando, sigo prestando atenção no trabalho e é então que sou surpreendido por uma mão no ombro, viro e lá está ela:


- Me espera na cantina da Dinda.


Não dá tempo de retrucar, não sei se fico feliz ou me preparo para a confusão - não esqueço o olhar da Telma fico entre a ansiedade e a apreensão, só que o serviço não deixa essas ideias fermentarem há muito o que fazer.


...


Entro na cantina e arranjo uma mesa num canto mais reservado, cheguei antes quando saí­ ela ainda trabalhava, mas pelo olhar entendi que não ia demorar. Peço um suco e um pão de queijo.


- Oí­ Dinda! Como vai? E a filha melhorou?


É Silvinha chegando e cumprimentando a dona do local, velha conhecida de todos, apesar do horário há pouca gente.


- Me traga o mesmo, não posso demorar.


Ela senta, estafada e rindo da minha cara.


- Pensou em mim nesse final de semana?


- Acordei achando que tivesse sido um sonho.


Ela passa a ponta da lí­ngua entre os lábios e a se ajeita na cadeira.


- Dormi sem me lavar, fiquei deliciada pelo que fizemos.


- Quer dizer que....


Ela só balança a cabeça num sim, e fala baixinho, rindo.


- Uma homenagem a você, ao que fizemos.


- Mas porque você contou a Telma?


- Contei?! Quem disse?


- O jeito que ela passou por mim na copa?


- Bobo não contei nada, não falei nada. Só disse que andei lendo uns textos picantes e encontrei um que descrevia alguém que era sua cara e eu fiquei animadinha com o texto.


- Só?!!


- Só!! Mas também fiquei chateada com você lhe mandei um email te fazendo vários elogios dos seus textos, falando isso e aquilo e você nem respondeu.


- Email? Você não é Belafera?


É nesse momento que chega o lanche da Sí­lvia, esperamos o garçom sair e...


- Gostou do nome?


- Lindo, mas eu li as suas respostas nos dois textos e deduzi que seria melhor não responder nada por ali, afinal o seu perfil deixa entender que você e Anderson usam a mesma conta.


- Por isso que mandei mais coisas no "seu" email, aquele que cadastrou no site. E aí­ porque não leu?


- Porque não entro nele toda hora, é um email...


"Fake"... Falamos ao mesmo tempo. Rimos.


- Porque não me mandou um "zap" falando do email?


- O Anderson costuma ler minhas mensagens e eu já tinha outros problemas com ele, não gostou quando contei que torci o pé na festa. Não acreditou no que falei.


- E o que você me escreveu?


- Vai lá e lê, fiz um monte de elogios, li a maioria. Não sabia que por trás dessa máscara de bom garoto tem um "tarado" que diz um monte de palavrões. Até exagerado, mas... Tem hora que é gostoso ouvir uns, dizer também.


Meu pau reage aos elogios que ela me faz, mas ainda assim não entendo...


- Gostou mas me deu "nove" no Flor e Velas.


Sí­lvia começa a rir, ri alto, a ponto de ter que tampar a boca com a mão, chega a tossir, engasga. Eu vou ficando envergonhado, sem jeito.


- Eu não queria dar nove, pra mim deveria ser 9, 7. Lá não tem jeito, fazer o que?


- E não podia arredondar pra dez?


- Achei que ficou faltando um detalhe, mí­nimo mas deveria estar lá.


- O quê?


Habilidosa ela passa a mão no meu joelho e me olha a cintura. Compreendo o que ela quer e ele reage mais uma vez fica animado.


- Mas não faz sentido é um texto sobre o corpo feminino porque "ele" deveria aparecer lá?


- Achei tão bonitinho você no sábado duro, sonhei e quando li fiquei um pouco frustrada, queria te ver ali e não estava. Fui te encontrar nos outros, mas não podia ficar dando nota dez em todos que li. O Anderson ia desconfiar.


- E deu nota dez num que ele nem aparece.


- Mal se vê a buceta da sua tia gostosona. Além do mais é um dos melhores, tem outros, mas aquele ficou legal.


- E vem cá, qual o motivo de arriscar tudo comentando com a Telma. Só porque ficou com raiva por não responder o seu correio?


- Sim, mas também porque ela gosta desses sites e nem desconfia que o escritor é você. Quem sabe te arranjei uma nova leitora, admiradora.


- Meus Deus!! Pode ter arranjado outra confusão.


- Você é muito medroso. Os homens são, te chupei o pau em pleno estacionamento e ninguém ficou sabendo, nem imaginam. Porque é que ela iria cruzar os fatos, só se você der com a lí­ngua nos dentes. Eu só falei que bati uma "siririca" muito gostosa lendo e "pensando" em você.


- E se alguém nos ver aqui e contar pra Telma ela não vai desconfiar?


- Telma sabe que sou apaixonada no Anderson, nem imagina que eu possa ter um caso, ainda mais com um colega do trabalho. Vai achar que é uma coincidência.


Terminamos de comer, pagamos e saí­mos.


- Me leva, vim sem carro. Anderson levou o meu pra revisão.


...


Ligo a ducha e um vapor toma conta do ambiente, regulo a pressão da água e o vapor diminui o suficiente, fica no jeito. Entro e força da água me dá um murro no peito, na cara - diminuo o suficiente para ficar inteiro debaixo, o box é largo, tem um piso em mármore verde e paredes brancas.


Sí­lvia entra, admira o que vê, caminha ao mesmo tempo que deixa cair o roupão. Vejo as unhas do pé pintadas de vermelho, como as mãos, é a primeira vez que lhe vejo assim - seios grandes, mamilos rosados, uma cintura mais larga, pernas nem tão grossas que lhe envolvem uma xaninha dourada como os cabelos, imaginava que pintasse.


- Pega.


Seguro o seio, com jeito lhe sinto a maciez da pele suave passo o indicador no mamilo e o bico reaje com a atenção, fazer me faz endurecer vou ficando empinando. Ela admira, mas não toca volta a me olhar no fundo dos olhos, passo ao outro peito sigo o mesmo caminho - acarinho. Aperto ambos sem machucar, a ducha forte me molha inteiro e vai respingando no corpo alvo dessa deusa loira.


Ela se achega, colamos, molhamos, abraçamos. Meu pau se espreme na barriga e a buceta passeia na minha coxa. Beijamos, misturamos lí­nguas, lábios e água, muita água. Presto atenção ao girar de lí­nguas no espaço acolchoado das bocas. Silvinha se apoia nos meus ombros eu lhe seguro a cintura escorregando até a bunda - afago, aperto a área carnuda, tão admirada quando lhe vejo vestida.


Aperto Sí­lvia contra a parede, ela geme do frio, ergo sua perna como posso mexo a cintura e o cacete encontra seu caminho, seu ninho, aconchega e entra como pode, consegue. Sí­lvia morde meu lábio inferior - estoco, soco, perfuro. Sinto a água me batendo firme nas costas e o calor da xaninha só aumenta o tesão que lhe tenho.


Espremo, esmago seu corpo contra a parede, mexo como louco. Ainda lhe seguro a perna alta enquanto ela me agarra a bunda, arranha, crava suas unhas compridas, vermelhas.


- Pensou em mim no sábado, pensou?


- Pensei, fiz... fiz.


- Bateu, bateu por mim?


- Bati.


- Adoro pensar que fazem por mim.


- E você?


Ela não responde, me crava ainda mais as unhas na bunda e beija, me lambe o céu e eu gemo em sua boca.


- Vai me chupa.


Encaro primeiro depois... Desço, faço, fico de joelhos em frente a xana dourada. Ela abre as pernas como pode e fica na ponta dos pés. Abro suas carnes, encontro seu grelo, divino, lindo. Beijo, lambo o pequeno ponto.


- Adoro quando me chupam, amo.... Aaaaannhhhh!! Assimmm... assim...


A ducha bate inteira no corpo dela, escorre pelos seios que ela alisa, aperta. Chega até a bucetinha doce e se mistura com o melado que escoa dos seus lábios ardentes. Sorvo essa fusão adorável.


- Vira fica de costas.


- De costas?!!! Seu tarado, malandro...


- Quero de lamber inteira, do cu a buceta.


Ela ri e faz, empina uma bunda volumosa, carnuda.


- Faz tempo que não chupam... Aaaahhh!!! Desse jeito... Ahhh!!


Ela ajuda volta a ficar na ponta dos pés e seu ânus se revela. Aprecio o paisagem incrí­vel - começo enfiando a lí­ngua no interior da bucetinha, sinto seu cheiro que só me deixa mais louco. Mordo seus lábios, beijo, afago.


Subo, abro, encontro, faço um cone com a lí­ngua e acarinho essa rodilha adorável, lambo. Seguro Sí­lvia pela cintura e exploro o máximo desse buraquinho mí­nimo. Desço dedos de encontro a xana tesuda, acarinho o grelo, afundo um dedo entre os lábios - trabalho, o cu e a buceta da colega de trabalho.


Silvinha me segura a cabeça e agarra os cabelos diz coisas estranhas, sacanas, taradas...


- Fudido, seu escritorzinho de merda. Vai come, chupa. Deixa eu gozar na sua boca, uuuí­iiiii.... Tá gostando tá? Me come... fode!


Levanto, enlouquecido, o coração disparado. Abro e seguro as ancas brancas, enfio o cacete latejante, pulsante no meio da vulva aloirada. Delicia sentir o calor impressionante que ela produz.


- Quer ser comida, fudida. Cachorra.


- Come, vai... Aanhhh!! Na cama... Me fode lá adoro ser fudida molhada...


...


Saí­mos respingando água pra todos os lados, encharcados e tarados. Sí­lvia se joga de bruços na cama redonda, eu venho por cima, esfrego, faço um rebolado sacana enfiando o pau no meio das ancas até a cabeça se aninhar no cuzinho quente. Brinco, aperto, tento.


- Deixa eu comer seu cuzinho, deixa.


- Hoje não, só brinca - eu gosto assim.


- Deixa, vai...


Espeto tentando atiçar o desejo.


- Você não merece, ainda não.


- Porque?


- Acha que sou dessas fáceis que vão dando o cuzinho assim de graça? Pois sim, vai ter que pagar.


- Pagar? Pagar como?


- Escreve um conto que me faça ficar com vontade de te dar o cu.


Ela ri, gargalha e mesmo de costa me arranha as coxas com as unhas pontudas.


- Só brinca, anima. Te dou outro dia.


Aperto, comprimo com força a ponta de encontro ao tunelzinho, mas ela se fecha, se tranca. O caralho pulsa, a cabeça fica vermelha. Desisto, busco a ranhura melada, molhada. Abro o máximo as suas pernas.


- Empina um pouco menina.


Ela ajuda se ergue sobre os joelhos ainda com o rosto colado no colchão macio. Tateio seu grelo com a ponta da pica, brinco e passeio a cabeça nos lábios até enfiar inteiro na vulva dourada. Mexo... rebolo... enfio inteiro o cacete no meio dos lábios.


Sí­lvia se mexe, indo e vindo no ritmo que imprimo. Trombamos nossos corpos - cavalgo essa potranca indomável, ela me entrega os dedos e eu cruzo com os meus pouco antes de ejacular, gozar, lançar meu creme no fundo dessa buceta esplendida.


Falta ela.


Desinibida levanta, se vira e me beija com uma lí­ngua louca ao mesmo tempo que me segura o cacete com força. Descola... desce... cospe... e me engole inteiro sugando as últimas gotas do meu leite. Trabalha a cabeça com a ponta da lí­ngua.


- Deita, minha vez.


Fico de costas e ela se ajoelha acima da minha cintura, me pega e com jeito enfia inteiro, ainda duro. Começa a mover devagar, subindo e descendo, vai fechando os olhos, se concentrando no que faz - geme de dor e prazer. Aumentando o ritmo, alucinando - rebola, remexe sua bunda enfiando o caralho inteiro, sinto a bunda de encontro as bolas. Sí­lvia se inclina, oferece um seio - aperto, aliso. Do outro ela me entrega o bico que eu endureço.


- Canalha!!! Me faz gozar, faz....!!!


Busco sua boca, ela me ofereça a lí­ngua louca. Mordo, puxo, chupo... Ela urra... grita na minha boca como uma louca... Solta gritos sofridos, agudos, de olhos crispados.


Se esparrama sobre mim, extenuada, esgotada, esbaforida.


- Adoro quando fico assim.


Beijamos, descansamos.


- Quantas horas?


- Quatro e quinze.


- Tudo isso!! Me leva preciso chegar antes do Anderson, achei que era mais cedo.


- E o cu?


- Tarado - escreve primeiro.


- Já tem lá.


- Nenhum que me agrade.





Deixe sua nota e seu comentário.


Continuação do texto: Sí­lvia e o mimo da colega de trabalho


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 30/12/17.


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