Kikando no Peru

Era dia 24, me espreguicei meio sonolenta e ao me levantar lembrei que era véspera de natal. Ah, esqueci de me apresentar, meu nome é Emily e tenho 19 anos. Bom, como era véspera de Natal eu rapidamente fiz minha higiene matinal troquei de roupa e desci para ajudar a decoração de natal. O dia passou rápido e logo a noite chegou. A mesa estava farta com a ceia e os pisca pisca em todos os lugares deixava o clima ainda melhor. Logo meus parentes chegaram e meus pais o recepcionavam. Após a ceia e de tanto comemorar todos resolveram ir ver o desfile que acontecia todos os anos aqui na cidade. Eu resolvi não ir pois não estava com animação suficiente. Tranquei a porta e subi as escadas puxando a alça do meu vestido que foi caindo pelo meu corpo revelando a minha lingerie vermelha. Ao entrar no meu quarto e me olhar no espelho me assustei ao ver um homem alto, moreno e forte com um gorro de Papai Noel na cabeça e um saco nas costas vestindo apenas uma cueca que ao olhar notei que possuí­a um grande volume. Eu pensei em gritar mas ele logo segurou a minha boca e me olhou bravo.

- Se você gritar eu te mato putinha, está brincando comigo? Quer morrer?

- Por favor, leve o que quiser eu não conto a ninguém que você esteve aqui.

Ele ficou sorrindo. Incrí­vel como apesar de esta com medo não pude deixar de reparar como aquele homem era gostoso. Ele se aproximou de mim e me beijou, tentando me livrar eu dei um tapa na cara dele e sai correndo, desci as escadas e perto da arvore ele puxou os meus cabelos me derrubando no chão. Ele se aproximou de mim puxando seu pau para fora da cueca. Me assustei ao ver aquele caralho grande e grosso de exatos 25 centí­metros da cabecinha rosadinha pulando em minha frente. Ele massageava e logo me segurou com força.

- Anda! Cai de boca porra, chupa meu peru bem gostoso vadia.

Fechei a boca mas ele me deu um tapa e comecei a chupar passando a lingua pela cabecinha e dando leves mordidas em seguida fui engolindo cada centí­metro daquela rola mas não aguentei engolir muito o que deixou ele furioso.

- Engole essa pica toda vadia deixa de frescura.

Ele foi até a escada e arrancou os pisca pisca do corrimão e amarrou as minhas mãos e sem dó socou seu pau na minha boca inteiro. Eu me contorcia sem ar e ele socava sem dó. Logo ele ficou menos bruto e pude saborear aquela pica que babava de tanto tesão não demorou muito e ele encheu a minha boca de gala que escorreu pelos meus peitos e ele caiu de boca chupando e mordendo me deixando louca. Ele rasgou minha calcinha e me botou de quatro passando a lingua na minha bucetinha e alternava entre a buceta e o cuzinho me deixando toda arrepiada. Quando menos esperei ele socou de uma vez me arrancando gritos. Ele não tinha dó e socava com força urrando em meu ouvido.

- Vai gostosa geme pro papai noel aqui estou adorando ver sua bucetinha engolindo minha rola safada.

Ele bombava cada vez mais forte sentia suas bolas encostar na minha bunda quando ele socou em meu cuzinho e vi estrelas. O sangue descia e eu chorava mas não queria que ele parasse. O fato de esta amarrada me deixava louca até que ele me soltou e não me fiz de rogada, joguei ele no chão e cavalguei gostoso naquele pau e sentia minha bucetinha arder e mesmo assim queria cada vez mais rola até que senti o pau dele inchar e ele começou a bombar muito rápido e gemer altí­ssimo e em seguida gozou dentro da minha bucetinha e eu gozei logo em seguida deixando o pau dele bem lambusado. Tirei de dentro de mim e chupei tudo enquanto ele chupava minha bucetinha cheia de gala. Depois ele pulou a janela e saiu correndo. Uma pena que não pude perguntar seu nome. E foi melhor perder as preguinhas do cu do que a casa para o ladrão tesudo.

*Publicado por SolBenson no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.