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MÃE GOSTOSA, IRMÃ MALUCA - Parte 3

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 08/01/18
  • Leituras: 20326
  • Autoria: EscritorAnônimo
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Eu olhava para a expressão séria, porém tranquila da Larissa enquanto ela falava.

- Quando eu fui adotada, ela disse que queria fazer sexo comigo. Uma semana depois que eu cheguei na casa dela ela me deu um banho e depois me levou pra cama.

Eu estava de queixo caí­do.

A Larissa foi abusada pela própria mãe adotiva? Eu quase não consegui acreditar que a Sara podia ser esse tipo de pessoa.

- Mas, como foi que isso aconteceu - perguntei.

- Ela disse que ia me comprar material pras minhas experiências se eu fizesse aquilo.

- Mas isso é...

- Eu admito que gostei de ter feito aquilo.

- Você gostou?

- Sim - nesse momento Larissa sorriu e escondeu o rosto. Era a primeira vez desde que eu estava naquela casa que eu via a Larissa sorrir.

Eu fiquei sem palavras.

- Mas ela não fez por mal. Eu que aceitei o pedido dela.

- Então você fez por vontade própria?

- Sim.

- E ela disse que ia fazer comigo também?

- Sim. Uns meses atrás ela disse que já tinha ficado um pouco enjoada de fazer amor só comigo e disse que ia adotar um menino.

- Então ela me adotou pra depois transar comigo?

- Foi.

Depois disso eu não falei mais nada.

Eu e Larissa almoçamos, ajudei ela a lavar os pratos e depois cada um foi para o seu quarto.



PARTE 3 DE 3



Passou-se cinco dias. Sábado de manhã.

Me levantei um pouco mais tarde naquele dia. Desci para a cozinha e as duas estavam na cozinha. Sara e Larissa. Estavam comendo o café da manhã e conversando uma daquelas coisas de mulher.

Larissa estava usando aquele vestido com um ursinho dentro de um coração. Sara, como sempre, usava uma roupa provocante. Shortinho e uma blusa decotada.

- Ah, João - Sara me chamou com um sorriso no rosto. - Você pode ir comprar pão pra gente ali na padaria da outra rua?

Ela esticou o braço me oferecendo uma nota de cinco reais.

- Claro.

Peguei o dinheiro e fui atrás do pão.

Enquanto andava pela rua eu fiquei pensando na conversa que tive com Larissa no iní­cio da semana.

Se a Sara me adotou apenas para me levar para cama então ela não era uma boa mãe como eu havia imaginado antes. Ela era algum tipo de maní­aca sexual. Uma pessoa... sem vergonha nenhuma na cara.

Como ela podia fazer algo assim?

Eu fiquei com raiva dela. Do que ela fez com a Larissa. Que tipo de mãe faz uma coisa dessas com a própria filha. Tudo bem que a Larissa é adotada, mas mesmo assim.

Foi aí­ que eu me lembrei do que a Larissa falou na Segunda:

"Eu admito que gostei de ter feito aquilo".

A minha meia-irmã gostou daquilo? Será que ela não tinha noção de que aquilo não era errado?

Eu fiquei extremamente confuso com aquilo.

Finalmente cheguei na padaria comprei os pães.

No caminho de volta para casa eu continuei a pensar naquilo, na conversa que tive com a Larissa. Por um momento eu acabei imaginando a Sara na cama comigo.

Minha nova mãe era bem gostosa. Eu até já havia batido umas três punhetas pensando nela. Ela não era minha mãe de verdade, de certa forma não ia haver nenhum problema se eu trasasse com ela. Era ela quem queria fazer aquilo comigo. Ninguém ia saber.

Meu pau ficou duro só de pensar naquilo.

A Sara era a maior gostosa. Se ela queria que eu comesse ela então eu podia comer.

Fiquei paranóico pensando naquilo.

Cheguei em casa. Deixei a sacola de pães sobre a mesa. Sara estava na pia lavando a louça suja.

Me sentei a mesa para tomar meu café e acabei dando uma olhadinha de lado.

Sara estava de costas para mim. Suas roupas curtas me permitiam ver suas belas pernas. Eu fiquei encarando aquela bunda quase babando. Quem diria que uma mulher tão bonita e que aparentava ser tão normal era capaz de fazer uma coisa como aquela. Me adotar para me usar como brinquedo sexual.

Enquanto olhava a minha mãe de mentira comecei a me imaginar transando com ela outra vez. Por um lado aquilo parecia ser bom, mas eu sabia que era errado. No mí­nimo doentio.



Passei o resto do dia no meu quarto pensando na Sara e no que ela pretendia fazer comigo.

Até tentei me ocupar com a internet, mas mesmo assim ainda não conseguia parar de pensar naquilo.

Durante a tarde eu acabei dormindo na minha cama e só fui acordar a noite. Peguei meu celular. 18:22. Hora de tomar banho.

Saí­ do quarto com a toalha na mão e, no fim do corredor, ao lado da porta do banheiro, estava a Sara.

Enrolada numa toalha rosa parecia estar esperando alguma coisa.

- A Larissa tá aí­ dentro? - perguntei à Sara.

Ela confirmou com a cabeça.

- Então eu... vou depois que você terminar - falei.

Nesse momento a porta do banheiro se abriu. Larissa saiu enrolada na sua toalha verde e, quando passou por mim, disse:

- Desculpem a demora. Eu tava lavando a minha vagina que tava soltando um cheiro estranho.

Ela apenas falou isso e entrou dentro do quarto. Depois de fechar a porta houve o barulho de várias trancas e ferrolhos sendo fechados.

Eu me preparei para ir para meu quarto também mas fui impedido pela Sara.

- Aonde você vai João? Não vai tomar banho?

Ao olhar seu rosto me deparei com um sorriso malicioso.

- Eu tomo depois de você - me virei novamente em direção ao meu quarto e novamente fui impedido.

- A gente pode tomar junto.

Eu fiquei gelado dos pés à cabeça por um segundo.

Era o tal banho que a Larissa tinha falado? Ela ia tomar banho comigo e depois me levar para a cama? E agora?

A única coisa que consegui falar naquele momento foi:

- Junto?

Sara confirmou novamente com a cabeça e com aquele sorriso devasso no rosto.

- Ah, qual o problema da gente tomar banho junto? Eu sou sua mãe agora e você é o meu filho.

Meu coração acelerou.

- Mas, eu... er. Melhor não. Eu não posso.

- A não. Deixa de besteira. Qual é o problema? - ela abriu a porta do banheiro e entrou lá dentro. - Vem logo João.

Nesse momento eu perdi o controle de meu corpo. Minhas pernas começaram a caminhar em direção ao banheiro sem a minha permissão. Um lado meu queria entrar no banheiro, mas o outro sabia que aquilo era errado e não queria ir lá de jeito nenhum.

Meu pau começou a subir.

Minhas pernas continuavam a se mover sem minha permissão e quando eu me dei por mim, já estava dentro do banheiro com a Sara. Ela trancou a porta e disse:

- Pronto.

Ela não disse mais nada. Se livrou da toalha que lhe cobria o corpo e eu pude ver tudo. De baixo até em cima.

Meu coração acelerou ainda mais e minha pica subiu ainda mais. Agora o volume podia ser notado na minha roupa. Fiquei tão nervoso que acabei deixando a minha toalha cair no chão do banheiro.

- Você parece que ficou nervoso - Sara disse enquanto eu apanhava a toalha.

- Eu não - tentei esconder o nervosismo.

Ela se aproximou.

- Tira logo a roupa - Sara me pegou pela camisa.

Primeiro eu tentei recuar, mas acabei deixando ela me despir. Primeiro a camisa, depois a bermuda e por fim a cueca.

- Nossa! - ela fez cara de espanto ao me ver duro. - Calma menino. Você tá animado demais.

Ela pegou minhas roupas e a toalha e pendurou atrás da porta.

Eu não sabia o que fazer naquela situação. Trancado no banheiro pelado com a minha mãe adotiva que queria transar comigo e de pau duro. Era tudo que ela queria. Aquilo não me parecia mais ser doentio. Agora era excitante.

Ela se aproximou de mim e se abaixou na minha frente.

Sabia exatamente o que ela iria fazer. Pensei em me esquivar, em empurrar ela e sair dali, mas ela foi mais rápida. Meu pau já estava dentro da sua boca e suas mãos já haviam se agarrado às minhas pernas. Eu não sabia o que fazer, apenas fiquei parado enquanto a boca da minha quase mãe deslizava pela minha pica que estava dura como pedra.

"O que eu faço?", pensei.

Mas o pensamento logo era coberto pelo prazer que a boca da Sara me fazia. Eu me rendi a sensação maravilhosa e afaguei seus cabelos e segurei como um rabo de cavalo conduzindo a minha mulher pelo meu pau com aquela boca gostosa. Ela chupava, lambia, babava, sugava, beijava e me punhetava com voracidade. Devia estar com muita fome de pica. Me olhou nos olhos enquanto mamava e pude ver a sua sede, sua vontade.

A cabeça do meu pau estava latejando de tanto tesão. Sara largou a minha rola e começou a lamber e sugar as minhas bolas. Me encostei na parede do banheiro e deixei ela continuar seu ótimo trabalho. Comecei a bater uma punheta enquanto a lí­ngua da Sara fazia malabarismos com as minhas bolas. Eu já estava com as pernas bambas.

Ela voltou a chupar e lamber o meu pau com toda aquela gula. Comecei a gemer e ela começou a me boquetar ainda mais rápido. Minha pica estava pulsando dentro daquela boca deliciosa. Já sentia o meu leite se aproximando. Sara deu uma última chupada impiedosa e eu gemi mais alto. Minha porra espirrou dentro da boca dela e ela continuou o trabalho. Eu suspirei e me curvei de tanto tesão.

- Aahh! Tá bom. Já chega - falei.

Tive que puxar ela para longe de mim para que eu pudesse me recuperar da gozada.

- Pica gostosa - disse ela com uma gota do meu leite escorrendo pelo lábio inferior.


E foi assim que começou a putaria na minha nova casa.

Depois daquilo nós tomamos nosso banho e mais tarde naquela noite, transamos no quarto dela. E continuamos a transar depois daquilo. No sofá da sala, na mesa, da cozinha, no banheiro mesmo, em qualquer lugar da casa em que dava e quando a Larissa estava trancada no quarto, pois ela não podia ver aquilo.






E é isso. Essa foi a minha história.

A maior surpresa veio três meses depois. A Sara descobriu que estava grávida de um filho meu. Eu fiquei chocado ao descobrir isso.

Já estou morando aqui na minha nova casa a cinco meses. A barriga da Sara já está bem grande e eu finjo que não sei de nada, que o filho não é meu. Outro dia a Larissa perguntou à Sara e ela disse que tinha engravidado de um cara numa festa. Bom, eu fico calado, tudo bem que eu sou o pai, mas eu não vou contar para ninguém, e inclusive eu pedi sigilo à minha nova mãe, então quando ele nascer (é um menino) e vou apenas agir como se eu fosse apenas o irmão dele.

E é só isso.


Fim.

*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/18.


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