A nova assistente Parte 2

Continuando...

É importante que antes de vir ler este, leia primeiro a Parte 1 para poder entender melhor a historia.

Vamos lá... Espero que gostem do Final.

...

Ela - Sem problemas, pode ficar à vontade. E pegou minha mão que já estava no câmbio e colocou na sua perna.

Putaquipariu!!! Sério isso??? Arregalei os olhos e confesso que fiquei surpreso, não esperava essa terceira hipótese. Daí­ então peguei naquela forte coxa com gosto, pude sentir que ao apertar, sentir aquela coxa gostosa na minha mão, mesmo sendo bem firmes, malhadas por sinal, sua pele era macia e quente, dava pra sentir o quanto ela estava pegando fogo, então sem nem pensar eu apertava e já caminhava meus dedos em direção aos meios de suas pernas, cada parte da coxa que eu apertava e subia minha mão, mais eu ficava excitado, olhei pra ela e na expressão de seu rosto me deixou mais maluco ainda, ela estava de olhos fechados, cabeça erguida um pouco pra trás como se estivesse puxando seus cabelos e mordia suavemente os lábios. Nossa!!! Ver aquela sensação expressa só me fez subir mais a mão e meter dentro de sua saia. Ainda pegando firme em suas coxas subi minha mão e levando junto sua saia, onde fez ela enrolar toda e mostrar parte da sua calcinha, nesse momento fechei os olhos e não acreditei, parecia que ela adivinhava, era um calcinha de renda brancas, minha favorita, e através das rendas eu percebi que estava depiladinha, deixando mais gostosa, apenas uns pelos bem ralinhos desenhando um delicioso bigodinho. Quando meti minha mão entre sua virilha e pude sentir que ela já estava molhadinha, pela calcinha já transparecia uma babinha transparente, ela tinha um pacote muito gostoso, um volume bem considerado onde eu enchia minha mão e apertava bem firme. De repente eu escuto um gemido bem gostoso, aquilo me arrepiou dos pés, subindo... passando pelo meu pau, que ficava cada vez mais duro e o arrepio ia até a cabeça, quando ela não exitou e meteu a mão nas minhas coxas e indo direto no meu cacete rí­gido, sinto ela abrindo meu zí­per e acariciando meu membro por cima da cueca mesmo, percebo que também eu já estava todo melado, aquela sensação era muito gostosa, e melhora ainda mais quando bem devagar vou por sua virilha com meus dedos e entro dentro de sua calcinha, escuto outro gemido dela, mas só que mais alto que o primeiro, consigo sentir livre, bem quente e molhada aquela bucetona gostosa na pontinha dos meus dedos e vou colocando bem devagar dentro do seu í­ntimo, a penetração foi bem rápida, pois ela já estava toda molhadinha e lubrificada, e escuto um terceiro gemido cada vez mais gostoso, tento encontrar o carro que já estava em uma velocidade bem reduzida, só estava procurando um lugar menos movimentado, quando vou guiando o carro com apenas uma mão, ela sacou meu pau pra fora e apunhala ele bem firme, meus olhos tremem, aquilo faz minhas pernas relaxarem e toda tensão sair, e então eu consigo parar o carro. E num súbito espasmo ela para entrar em conflito.

Meu Deus!!! O que que eu estou fazendo??? "Fala ela espantada e aflita ao mesmo tempo" Que loucura, onde estou com a cabeça, que vergonha, o que vai pensar de mim. Bate um certo nervosismo nela. Eu não sabia o que falar, fiquei completamente sem reação.

Eu - Calma Danielle, eu que tenho que te pedir desculpas. Só foi aquilo que arrumei na euforia do momento.

Ela - Não, a culpa é toda minha, eu tinha que me controlar mais, não podia me deixar levar assim.

Apenas fiquei calado....

Ela - Que loucura, que vergonha, isso não podia ter acontecido. "E fica cada vez mais aflita". Isso no meu primeiro dia de emprego e já acontece, onde eu estava com a cabeça.

Eu - Calma, nós dois erramos, eu também me deixei levar, confesso que não me controlei, não resisti. Tentei acalmar ela

Ela - Eu tenho que ir pra casa, meu marido está esperando pra eu levar ele no Aeroporto. Eu - Ta bom, vamos embora. Volto a dirigir, o silêncio reina dentro do carro, não conseguimos mais um olhar pro lado, muito menos pra cara do outro. Finalmente chegamos na casa dela, ela solta os cinto, abre a porta e sai, nem olha nos meus olhos, só me diz um Obrigado! E vai. Eu também não sabia o que falar, fiquei parados por uns 20 segundos após ela sair, fiquei sem acreditar naquilo tudo que aconteceu, foi tão rápido, tão inesperado, uma loucura realmente, mas foi tão í­ntimo, estava translúcido que era vontade do dois, toda sede, todo desejo, não podia ser de um simples acaso, senti desejo e vontade nos toques dela, parecia que também já estava querendo aquilo o tanto quanto eu. Erramos? L Sim, erramos, mas foi tão gostoso, realmente inexplicável, acho que em menos de 3 minutos vivemos uma loucura imensurável, nem nos importamos com a situação, com a delicadeza de cada caso, nossos relacionamentos, nossos cargos, e nem com o lugar, foi uma loucura mágica.

Consigo chegar em casa, abro a porta e a casa está em silêncio, procuro por Sarah e não está, vou no quarto do Caio e também não encontro ele, me dirijo para cozinha pra beber uma água, mas pensando bem preciso de algo mais forte, mas mesmo assim vou pegar gelo e encontro um bilhete na porta da geladeira de Sarah que dizia:

"Amor, boa noite!!! Estou indo na faculdade, meu orientador pedir pra eu ir lá, deixei o Caio na casa da mamãe, liguei 4 vezes pra você é não atendeu, imaginei que estivesse dirigindo. Bjus, até mais tarde."

Bem... pelo menos sei onde ela está. Até que foi bom não encontrar ela e meu filho, iria me bater um arrependimento terrí­vel, eu não iria ficar bem, mas isso qualquer hora vai acontecer, pego o gelo e vou pra sala, preparo um dose e sento no sofá, tiro a camisa pra ficar mais à vontade e ainda sinto sua mão percorrendo meu corpo, que loucura foi aquela, e começo a recordar daquele momento, mas na verdade não parei de pensar, e automaticamente fico excitado, eu ainda sentia seu cheiro, sua mão, a sua pele macia, o cheiro dela ainda estava em meus dedos, o corpo dela ainda estava em meus dedos, dou um grande gole e seco meu copo, preparo outra dose, dessa vez maior, mas dou outro gole e já esvazio novamente o copo, volto a preparar outra e sento no sofá, sinto minha cabeça rodar, deve ter sido por causa do whisky. Então começo a pensar como será de agora em diante, no escritório, qual será nossa reação no próximo encontro? Como irei olhar novamente em seus olhos? Será que ela vai amanhã? Como vou olhar pra Sarah quando ela chegar? Nossa... quantas perguntas, minha cabeça torna a girar, dou mais um gole, mas só que pequeno dessa vez, e me levanto na intenção de um banho, preciso me esfriar e me acalmar. Abro o chuveiro no frio, mergulho a cabeça e tento relaxa, não consigo parar de pensar naquela mulher, meu corpo responde aos pensamentos e começo a me tocar da forma e do jeito que ela fazia, por um instante sinto novamente sua presença, sua mão pegando firme e com gosto no meu pau, a sede que ela fazia os movimentos era muito bom, e muito rápido eu conseguia gozar, acho que se ela continuasse por mais 5 segundos eu teria gozado na mão dela lá no carro mesmo. Ergo a cabeça e deixo a água fria bater em meu rosto por uns 5 minutos tentando retornar o juí­zo.

Vou pro quarto, ainda é cedo, mas deito na intenção de dormir e também não ver a Sarah chegar. No meu pensamento foi apenas um cochilo rápido, mas já haviam se passados duas horas, me acordo com um beijo de Sarah desejando boa noite.

Eu - Oi amor, já chegou? Quer me contar como foi lá? Eu ainda meio sonolento, mas queria dar atenção.

Ela - Não amor. Volte a dormir, deve estar cansado, deitou cedo, amanhã te conto tudo, não se preocupe. Caio também já está dormindo, eu só vou tomar um banho, comer algo e deitar. Mas só pra te adiantar, foi muito boa a reunião, estou muito feliz.

Eu - Que bom amor, também fico feliz por você. Boa noite!

Ela - Boa noite.

Me dá um beijo, apaga a luz e sai do quarto. Logo em seguida eu pego no sono.

Amanhece o dia, consigo acordar 30min antes do despertador, olho pro lado e Sarah está dormindo bem, me levanto, ligo a cafeteira e vou pro banho, ligo o chuveiro no morno pra relaxar e apreciar bem o banho, logo me vem as lembranças que ainda estão bem fixas em meus sentidos, tento me recordar se teria sonhado com ela, mas o efeito do álcool serviu como um dopante, apaguei completamente, não lembro de nenhum sonho, volto pro banho e pro momento, fecho os olhos e mergulho a cabeça debaixo do chuveiro, sinto à água morna percorrer meu corpo, mas ao mesmo ainda sinto as suas mãos vagando sobre meu í­ntimo. "Essa mulher vai me deixar doido" penso em voz alta, desligo o chuveiro e vou pro quarto me arrumar.

Chegando nele encontro Sarah acordada.

Sarah - Bom dia amor! Acordei com seu despertador, você levantou primeiro que ele é esqueceu ativado. Disse ela meio que sonolenta.

Eu - Me desculpe amor, realmente acabei esquecendo de desativar.

Ela - Tudo bem, eu precisava mesmo conversar contigo antes de você sair.

Quando ela termina de me falar isso subiu um arrepio frio em minha espinha que me deixou nervoso.

Eu - Que bom, ainda bem que levantei cedo e terei mais tempo pra você. "Falei isso tentando disfarçar o nervosismo.

Ela - São duas coisas, (Fudeu!!! Ela descobriu algo e está indo embora, penso eu já aflito ) primeiro é sobre a reunião de ontem com meu Orientador (Ufa... pelo menos umas dessas me livrei) Daí­ ela me conta super feliz como tudo deu certo e breve ela termina o trabalho. E segundo (volta ela nesse ponto ) Mamãe está indo visitar minha tia no interior e pediu pra eu ir com ela, daí­ como eu estou indo bem no trabalho, acredito que consigo ir com ela, queria falar com você se teria algum problema?

Eu - Jamais amor. .."Ufa... que alí­vio " penso eu. Fico muito feliz por seu avanço com o trabalho e também você está precisando tirar um pouco o foco sobre ele. Respondo eu tirando uns 30kg das costas.

Ela - Desculpas amor, sei que estamos um tanto que afastados, não estou sendo a mesma pessoa em torno de atenção, mas espero que você entenda.

Eu - Claro que sim!!! "Caramba, estou sendo nada compreensivo, ela precisando de mim e eu aprontando tudo isso com ela, preciso dar um basta nisso" Penso eu bastante decepcionado comigo mesmo. Daí­ então dei um abraços nela bem forte e nos beijamos.

Continua a se arrumar se não vai acabar se atrasando, vou levantar e preparar algo pra você comer. Disse Sarah. Realmente preciso dar um fim nisso, ela não merece, sempre nos damos muito bem, nunca brigamos, e agora num momento que ela precisa de meu apoio eu faço isso, " sou um cachorro mesmo" penso.

Eu - Desculpa amor.

Ela - Pelo o que amor?

Eu - Quero poder te dar mais apoio e confiança

Ela - Que isso meu amor, você já está fazendo o bastante.

Ela me beija e vai pra cozinha. Termino de me arrumar, como um sanduí­che que ela preparou, vou no quarto do Caio dar um beijo nele que ainda está dormindo e saio.

Ainda consigo chegar um tanto que cedo no escritório, vou pra minha sala e começo adiantar umas coisas, como ainda é bem cedo Danielle ainda não chegou. Confesso que depois da conversa com Sarah me bateu um forte arrependimento de tudo e não estava tão ansioso pra vê-la.

O telefone da minha mesa toca.

Senhor Rodrigo, bom dia, a nova funcionária Danielle ligou e informou que vai se atrasar um pouco, pois o carro dela quebrou, mas já conseguiu resolver deixando na oficina e já pegou um táxi vindo. Disse a secretária.

Ok, tudo bem. Muito obrigado! Fui curto.

Bate uma certa preocupação se estaria tudo bem com ela, mas tento me concentrar e voltar ao trabalho. Passam uns 30min e batem na porta. - Pode entrar, disse eu.

Era ela, com uma feição de preocupação e senti também que um tanto que envergonhada pela situação de ontem.

Danielle - Bom dia! Desculpa pelo atraso, mas aconteceu um imprevisto. Fala ela olhando pra baixo, sem conseguir olhar em meus olhos.

- Tudo bem, me informaram, está tudo bem com você? Esta precisando de algo. Disse eu tentando demonstrar compreensão.

Ela - Não não, está tudo bem, deixei o carro na oficina e o mecânico falou que o serviço amanhã fica pronto.

Eu - Entendi, tudo bem então, se precisar de algo pode falar.

Ela - Está bem, muito obrigado! E sai. Aquele momento foi estranho, mas foi o suficiente para camuflar a situação de ontem. Tentei não transparecer que ainda estava bastante recente o momento, mas não queria deixá-la mais constrangida. Não pude deixar de reparar em sua roupa, hoje ela veio com uma calça jeans bem justa, que desejava muito bem suas curvas, suas pernas grossas e coxas levemente musculosas, e uma blusa preta que realça bem seus cabelos loiros. Fechei os olhos por uns segundos e pude reviver aquele momento inexplicável.

Sou interrompido por meu celular tocando.

Era Sarah, provavelmente pra avisar que já estaria saindo.

Oie amor! Tudo bem, boa viagem e dá um beijo no nosso pequeno e manda lembranças pra sua mãe. Falei com voz de entusiasmo.

Bem... hoje estarei sozinho em casa. Volto a me concentrar no trabalho e recebo um e-mail de uns bons clientes de Londres precisando de uso relatórios para fechar um grande negócio, preciso entregar isso hoje, ainda bem que tenho a Danielle pra poder me ajudar

Danielle, poderia vir aqui por favor?! Ligo pra ela.

Sim, estou indo. Responde ela.

Explico pra ela tudo que aconteceu e falo que vou precisar de sua ajuda.

Bem, vou solicitar que coloquem sua mesa aqui do lado da minha, pra poder o trabalho ficar mais eficaz. "Juro que não estava aproveitando da situação" penso eu, até porque ainda estou meio que "arrependido" do que aconteceu.

Ela - Tudo bem, sem problemas, vou aproveitar e pegar um café, você aceita? Pela primeira vez desde ocorrido ela olhou nos meus olhos, tentei identificar se ainda existia algum vestí­gio ou se ela estava 100% profissional.

Eu - Sim, claro, obrigado! Vou falar com o pessoal da manutenção. Nisso ela me solta aquele sorriso que consegue me despedaçar todo, e sai. Volto a ter a briga de ego, meu anjinho e o capetinha do meu inconsciente estão novamente discutindo. - "Aproveita que ela vai passar o dia com você e pega ela de jeito, como você sempre quis". Fala o diabinho.

- "Que isso, esquece tudo aquilo que aconteceu, pensa na sua famí­lia e trata só do lado profissional". Disse o anjinho. Aquilo tudo e aquela situação não estava favorável, sinto que vai acabar em besteira. Então chega Danielle com nossos café, o pessoal da manutenção já colocaram a mesa e fez as ligações dos eletrônicos. Começamos a trabalhar, tudo estava fluindo muito bem, estávamos bem concentrados, as coisas estavam perfeitas, chega meio dia, descemos pra almoçar, mas ela até sugeriu da gente almoçar e voltar logo em seguida pra adiantar, eu aceitei, almoçamos rápido, conversamos um pouco com o pessoal, o Charles sempre intruso puxando assunto com ela, mas ela sabendo se sair de suas investidas.

Charles - Parabéns Rodrigo, soube da negociação com o pessoal de Londres.

Eu - Sim, obrigado! Mas tenho que entregar os relatórios o quanto antes, temos muito trabalho pela frente.

Charles - Mas com uma assistente dessa tenho certeza que conseguiram. E ele solta aquele sua risadinha de canto de boca. Danielle percebe a gracinha dele e responde a altura

Ela - Claro, irei me empenhar ao máximo, só iremos sair do escritório com tudo finalizado.

Confesso que até eu fiquei surpreso com sua resposta.

Terminamos o almoço e voltamos a trabalhar pela tarde a fora, Já anoiteceu e nem percebemos, todos já foram embora , só ficamos nós dois, mas estamos finalizando, conseguimos um grande feito, levamos o profissional a frente apesar de tudo que aconteceu ontem pudemos ver que não iria atrapalhar nossa rotina diária. Confesso que em alguns momentos no término de um para o outro eu olhava pro lado e meu pensamento voltava aquele momento, mas conseguia me concentrar de novo. Enfim acabamos .

Eu - Nossa!!! Conseguimos terminar, tudo isso graças a você,

Ela - Que isso, agradeço, apenas fiz meu trabalho.

E ela mais uma vez com aquele sorriso maravilhoso que faz tremer minhas pernas. Daí­ então do nada eu surto.

Danielle, precisamos conversar. Disse eu com o coração acelerado àquelas palavras surgiram em minha boca involuntariamente. Eu não estava bem com a situação, ainda bem que percebi que tudo que aconteceu não iria atrapalhar, mas precisávamos acertar pra não levar nossos dias daquele jeito.

Ela - Psiu... Não fala nada. Ela Simplicidade coloca o dedo indicador em minha boca me calando, me empurra em direção a minha mesa e me beija. Que mulher é essa? Quer me enlouquecer, penso eu. Juro que eu estava decidido em parar com essa loucura, mas não sou de ferro, vou me entregar. Agora estávamos mais à vontade, eu tinha domí­nio sobre minhas mãos, poderia torná-la submissa como eu realmente queria, volante e câmbio não iria me atrapalhar. Então eu retribuo o beijo ferozmente, pegando em seus cabelos, sentido aquele fios loiros em minhas mãos, pressionando sua nuca sentindo o couro cabeludo em meus dedos massageando firme enquanto a beijava, seus lábios quentes, sua lí­ngua macia, a mágica de seu beijo acelerava meu coração e me deixava eufórico e beijava ela cada vez com mais vontade, eu podia sentir sua respiração forte a vontade e o desejo transparecer, seu cheiro, sua pele macia, tudo era muito bom, eu começava a beijar seu pescoço, podendo sentir seu perfume mais forte, mordiscava sua orelha, fazendo ela se arrepiar e dar leves gemidos, aqueles mesmo gemidos que me deixou louco no carro, ela inclinava a cabeça pra trás, me dando todo aquele pescocinho lindo pra beijar e dar leves chupões com cuidado pra não deixar marcas, tirava sua blusa, beijava seus ombros e descia a alça de seu sutiã, sentindo aquela pele quente e macia em meus beijos, descendo por seu colo apertando firme seus seios, paro por um instante para apreciar aquela maravilha, são realmente muito bonitos, aréola rosinha bem claro, os biquinhos pequenos e já estava bem rí­gidos prontos para sere chupados, então começo apertando os dois juntos e passo a lí­ngua entre eles, sentindo aquele perfume gostoso, e vou chupando ardentemente com muito gosto, ela pega com as duas mãos minha cabeça e aperta entre seus seios, eu troco ela de lugar e sento ela em minha mesa abrindo suas pernas e me encaixando dentro, ela começa a tirar minha camisa, botão por botão e eu vou tirando sua calça jeans que modelava aquelas pernas maravilhosas, desço sua calça e deito ela em minha mesa, jogando tudo que estava em cima no chão, estávamos famintos e loucos de desejos, os olhos dela já me devorava por inteiro, ela me olhava e já começava a morder os lábios, aquilo me deixava cada vez mais louco, só me fazia puxar mais ela e apertar de tanto desejo.

"Nossa!!! Que delicia" falo eu, eu já não tinha controle nenhum sobre mim, me sentia entregue completamente à ela.

"Quero que você me foda forte" disse pra mim. A cada palavra dela parecia que jogava gasolina em meu fogo, meu corpo tremia, o desejo só aumentava, eu ficava cada vez mais excitado, meu pau latejava de um jeito que parecia que a cabeça iria explodir.

Então ela abriu minha calça, sacou meu pau pra fora e começou a chupar.

"Puts!!! O que é isso" sua boca era macia, sua lí­ngua parecia que estava dando choque, a cada passada que ela sugava meu pau pulsava e inchava cada vez mais, nunca fui chupado tão gostoso, ela metia a cabeça na boca acariciava ela todia passando a lingua e depois sugava todo corpo, penetrando todo em sua boca de garganta a dentro, olhava pra mim com os olhos ardente de fome, eu já estava vendo a hora dela morder e começar a mastigar para cessar todo seu desejo. Em questão de minutos eu não aguento. Ahhhh.... Que delicia!!! Eu gozo em sua boca, e a cada esguichada de porra, eu sentia ela sugando tudo, sem deixar escorrer uma gota daquele lí­quido que para ela parecia um néctar.

Que leitinho gostoso.

Ela fala olhando pra mim, enxugando uma gotinha que quase desce pelo cantinho da boca. Eu não resisto aquela cena, apesar de ainda estar viajando, meu corpo ainda estava sem meu espí­rito que foi dar uma voltinha na lua, mas meu pau ainda segue firme, ainda está com fome, ele quer muito fuder aquela cachorra que está deixando ele louquinho. Deito ela novamente na mesa. - Agora é minha vez, falo pra ela, aquela pele branquinha como um copo de leite, eu começo a passar minhas mão firmes, sentindo cada centí­metro daquela escultura da natureza, vou descendo suavemente sua calcinha, deixando ela deslizar por seu corpo, passo por suas coxas grossas, passando por suas pernas e finalmente tirando, pego suas pernas e encaixo uma em meus ombros e começo beijar suavemente a outra, descendo, sentindo aquela pele macia em meus lábios, vou passando minhas mãos e acariciando, mas o tesão é tão grande que sigo apertando firme suas pernas, descendo por suas coxas beijando, chupando e apertando sua perna e em seguida suas coxa, sinto aqueles músculos suaves, que deixam aquelas pernas lindas e firmes, sigo beijando sua coxa indo direto pra virilha, sem tirar a calcinha vou passando minha lí­ngua por baixo, sentindo aquela bocetinha gostosa, quente e já toda molhadinha, escuto aquele gemido gostoso e intenso, então ela agarra novamente minha cabeça e pega firme nos meus cabelos.

Chupa gostoso essa boceta, sei que tá louco pra meter a boca nela.

Daí­ ela tira a calcinha e mete minha boca na boceta dela. É muito gostosa, bem rosinha da cor de um chiclete de morango, então faço igual a um chiclete, começo a chupar bem lentamente, sentindo aquele grelinho na minha lí­ngua, a cada chupada sinto ela se contorcendo toda, puxando cada vem mais minha cabeça, prendendo bem forte de uma maneira que eu não saia e não pare, mas de forma nenhuma eu iria parar, ela era muito gostosa, sua boceta era doce, eu conseguia sentir ela ficando mais molhadinha a cada sugada, então eu metia o dedinho explorando aquele buraco fechadinho, mas ela estava tão lubrificada que o dedinho entrava fácil, eu metia fazendo movimentos giratórios e num vai e vem gostoso fudendo ela bem forte mas lento. Ela começava a gemer mais forte e alto, parecia uma serpente se contorcendo toda em movimentos que ela levantava sua pélvis e pedia bem gostoso:

Chupa seu gostoso, safado, chupa essa boceta. .. Aii... eu vou gozaaar...

E em um gemido bem alto ela goza na minha boca, a pressão é tão forte que sinto seus músculos se contraí­rem na minha lí­ngua, e com aquela sensação tão gostosa mesmo assim eu não paro, continuo chupando cada vez mais forte e meter meu dedo fudendo aquela boceta latejante, ela começa a se bater e me empurrar, mas de repente, ela me laça com suas pernas e prende minha cabeça e grita.

Não para, chupa, chupa sua boceta... tá muito gostoso, aí­. .. Vou gozar de novo, aiiii... aiiii, não para seu cachorro safado, chupa vai, aiiii... vou gozar.. Vou gozar. ...

Então ela goza pela segunda vez na minha lí­ngua, então eu paro de chupar e vou pra cima dela, e do jeito que ela estava deitada eu abro suas pernas e meto meu cacete que já estava duro que nem pedra, a cabeça estava imensa, parecia que iria explodir de tão grande e inchada que ficou, daí­ sem demoras meto meu pau naquela bocetinha rosa e toda molhada, ela dá um grito e gemido alto.

Aii. .. Que cabeção, caralho que delicia, fode esse pau, vai... mete essa cabeçona na minha boceta.

Nossa!!! Suas palavras pareciam mágicas, quanto mais ela falava aquilo mais meu pau crescia e ficava rí­gido, sinto a cabeça entrar com dificuldade, ela era realmente bem fechadinha, então eu me ergo um pouco, pego no meu pau e vou metendo a cabeça bem devagar, ela começa a gemer seguido com uns chorinhos finos.

Aii. .. Tá doendo. Mas não para, mete esse cacete, putaquipariu. .. Ele é muito gostoso. Mete vai seu puto safado.

Nisso ela dá um tapas na minha cara e me chama de cachorro. Como ela sabe que adoro isso??? Então sem pena soco de uma vez meu cacete, ela grita bem alto:

Caralhoooo. .. Que delicia. Fode vai, me fode seu cachorro.

E segue dando mais tapas, aquilo acabava comigo.

Bate mais sua puta, é rola que você quer? Então toma sua putinha gostosa.

Então começo a dar estocadas cada vez mais fortes, metendo meu cacete com bastante força pra fuder ela de verdade. A cada estocada ouço ela gemendo forte e pedindo pra eu meter.

Mete vai, mete gostoso.

Então eu viro ela é coloco ela de 4, ela empinou a bunda e deitou seus seios na mesa de um forma que sua bunda ficou todinha pra mim. Aquela imagem era perfeita, ela tinha uma bundinha bem redonda, uns quadris largos, mas naquela posição tudo duplicada de tamanho, então sem pena soquei meu pau em sua bocetinha que já estava bem vermelha de tanto ser fudida. Eu metia sem pena, com toda força, desta vez com estocadas mais fortes e rápidas, ela gemia muito gostoso. Daí­ laçei seus cabelos e minhas mãos e puxei, fazendo ela erguia sua cabeça pra trás, com uma mão eu puxava seu cabelo e com a outra eu batia em sua bunda, a cada tapa ela gemia e seus gemidos pareciam que ateavam álcool em mim, aumentava meu tesão e eu metia com mais força. Então enrolei minha mão, puxando mais cabelos, me deitei por suas costas, comecei a beijar seu pescoço, morder sua orelha, e em seguida começo a falar em seu ouvido:

Você é muito gostosa, sua boceta é uma delí­cia, estou adorando fuder ela.

Enquanto eu falava eu notava que seus olhos reviravam.

Que delicia, como você fode gostoso, seu pau é maravilhosa, minha boceta está adorando ser fodida por ele, soca mais forte, vaaaiii.

Ela gemia e rebolava em meu cacete, sua boceta apertadinha engolia muito bem meu pau. Daí­ mais uma vez em um grito alto:

Não acredito, vou gozar de novo, que delí­cia, nunca gozei 3 vezes seguidas sem parar, que pau gostoso, mete vai, me fode mais rápido, eu vou gozar, eu vou gozaaar, não para, não parava. .. Aii.

E nesse gemido ela goza e amolece, sinto suas pernas tremendo e sua boceta pulsando, acompanhando as batidas de seu coração. Então eu não paro, continuo fodendo mais forte, aquilo me deixava louco, a cada socada minha ela gemia, era muito gostoso, eu apertava sua bunda bem firme, dava pra perceber que marcava meus dedos naquela bunda branquinha deliciosa e pra minha surpresa ela fala:

Goza pra mim, quero sentir seus gozo quentinho dentro, me queimando, agora bota esse pau gostoso no meu cuzinho, mas com cuidado, que ele ainda é virgem, nem meu marido brincou com ele, mas vai com calma mesmo, porque você tem um cabeção muito grande.

Eu não acreditava naquilo, claro que eu estava desejando ele, mas confesso que sua boceta estava tão gostosa que não queria parar de fuder ela. Então. .. Puxei meu pau da sua boceta e comecei a colocar a cabecinha bem devagar, ela tapa a boca com as mãos mas mesmo assim consigo escutar seus gritos, consigo socar a metade da cabecinha, e ela me pede pra socar.

Aii. .. Tá doendo, mas não para que tá gostoso.

Então meto toda cabeça naquele cuzinho virgem, estava muito gostoso, muito apertado, e a cada estocada ela gemia, daí­ com as duas mãos ela pega suas bunda e abre e fala :

Fode esse cuzinho, sinta esse prazer de tirar a virgindade dele.

Quando esse lá terminar de falar aquilo sinto como se uma bomba fosse explodir no meu pau.

Ahhh... que delicia. Eu vou gozaaar.

Quando termino de falar aquilo eu gozo muito gostoso, meu pau fica muito sensí­vel e não consigo mais meter, fico só curtindo o momento, sentindo minha porra encher o cuzinho ela. E num momento ela desaba por cima da mesa saciada.

Que delí­cia, Você é muito gostoso, fode demais.

Ela fala deitada de olhos fechados.

Também te digo o mesmo, desde que te vi, me bateu um louco desejo por você, não parei de pensar um só segundo, estava louco pra me encontrar contigo, mas confesso que não imaginei que chegássemos a esse ponto.

Eu também, no primeiro dia que te vi te desejei, tentei fugir dessa loucura, mas resolvi me entregar, no carro foi o limite, eu já queria sentir seu pau naquela hora, mas fugi, me arrependi muito depois, mas prometi pra mim mesmo que na próxima me entregava por inteiro, eu vivia uma luta constante com meu ego, fugindo pelo fato de ser casada, mas era mais forte que eu, sei que isso é loucura, estamos muito errado, mas essa sensação é muito gostosa, e tinha a certeza que você era perfeito. Mas ainda tenho uma coisa pra te falar.

Incrí­vel como que tudo que eu estava sentindo também acontecia com ela, esse desejo louco e as brigas de ego, do diabinho e anjinho interior, ela também tinha, mas realmente precisávamos ter esse momento pra saber como irí­amos encarar a situação. Fico curioso com o que ela tem pra dizer.

Pode falar.

Digo pra ela.

Então... Lembra que meu esposo está viajando à trabalho, ele recebeu uma proposta muito boa, irrecusável, e vamos nos mudar pra lá. Fiquei sabendo agora depois do almoço, a notí­cia foi mais um motivo pra me entregar ao meu desejo por você, não falei antes pra não tirar nossa concentração no trabalho e eu queria me entregar primeiro, poderia ser que você mudasse.

A notí­cia me caiu como uma bomba, fiquei sem reação, literalmente fiquei parado no tempo, olho pra ela e está com o rostinho triste, ainda não tinha visto aquela feição.

Realmente não sei o que dizer, depois desse momento maravilhoso e realmente mágico, sinto como se voltássemos a nossa realidade. É como se vivêssemos um sonho impossí­vel e com uma pessoa que nunca vimos e depois acordasse pro mundo real, isso que eu sinto, esses momentos de loucuras, do primeiro encontro no carro até agora. Mas também serve de lição, pois temos nossas vidas, somos casados e eu tenho filho, e do jeito que estamos não seria nada fácil continuar com isso as escondidas.

Verdade, você tem razão. Me diz ela quase chorando e continua. - Não podí­amos continuar com isso, realmente uma loucura, í­amos acabar cometendo alguma besteira, talvez seja melhor assim.

Quando ela termina de falar vejo lágrimas rolando em seus olhos, situação bastante complicada, não sabí­amos explicar esse sentimento louco e que apesar de pouquí­ssimo tempo estava muito forte, podemos até dizer que um amor platônico. Olhamos um pro outro, nos beijamos em um beijo forte, ardente como se nunca fossemos nos beijar de novo.

Vamos!

Dissemos um para o outro, e saí­mos do escritório em direção ao estacionamento, entramos no carro, naquele mesmo carro do primeiro encontro, ela olha pra mim, me agarra e começa a me beijar de novo, eu não resisto e começo a tirar sua blusa, ainda estava muito cheirosa, seu perfume ainda estava muito vivo, beijo e devoro seu pescoço, ela sem demora abre minha calça e pega no meu pau que já estava muito duro aguardando o momento, sem demora ela se abaixa e começa a me chupar, brincava com meu pau na boca como se fosse um delicioso pirulito, chupava a cabeça bem devagar, ficava toda empinada no banco de carona, eu bem selvagem começa a tirar sua calça, deixando aquela bundinha branquinha e gostosa toda de fora, enquanto ela me chupava eu metia o dedo em sua boceta que já estava escorrendo de tão molhada, metendo o dedo naquela boceta grande gostosa, e bem devagar roçava o dedo em seu cuzinho.

Hum... que delicia, mete o dedinho nele também.

Quando ela me disse, subiu novamente aquele tesão ardente, parecia que suas palavras me incinerava ah uns 200 graus, me deixava cada vez mais louco, ela fazia uma carinha muito safada e me provocava muito.

Tá muito bom, continuaaa, fode essa boceta e esse cuzinho.

Eu fazia movimentos alternados metendo nos dois bem firme e rápido, de repente ela começa a chupar meu pau bem rápido.

Que delicia, que pau gostoso, não para, eu vou gozar de novo.

Então ela começa a se contorcer e ter espasmos bem gostoso, e vendo aquilo eu não me controlo.

Também vou gozar....

E não sei como a produção foi tão rápida, dava pra sentir que a cada jato cobria sua cara da minha porra, ela ficava maluca, dava pra ver seus olhos castanhos brilhando, começava a se lamber toda e se saciar com minha porra quente em sua cara.

Que delicia, ela é muito gostosa.

Então ela pega um lenço em sua bolsa e começa a limpar o pouco que restou, só as partes que ela não conseguiu lamber. Eu entrei em um momento de relaxamento total, parecia que tí­nhamos fechado com chave de ouro.

Que despedida maravilhosa. Disse eu.

Verdade, muito gostosa, parecia que estava só faltando isso, continuar de onde paramos aquele dia. Confirma ela.

Então me organizo, me recomponho e começo a dirigir. No caminho pra sua casa fomos conversando sobre coisas banais, trabalho, da forma rápida e bem feita que executamos hoje, falamos também o que gostávamos de fazer fora do trabalho e de todas as coisas que éramos pra ter conversado antes do sexo.

Engraçado que como invertermos todo o cronograma de um encontro. Falei pra ela

Pois é, mas com você foi diferente, algo me dizia que eu não poderia perder tempo e me impulsionava direto a você. Ela me diz e é incrí­vel que era tudo aquilo que eu sentia também.

Infelizmente chegamos em sua casa. Ela abre a porta, me dá um beijo forte, e desce.

Ela- Bem... chegou o momento chato, mas sinto que um dia nos encontramos de novo, amanhã eu ligo pro RH e explico tudo. Fala ela

Também sinto que não acaba por aqui. Então vamos apenas dizer TCHAU

Ela - Pois é, Tchau! Fecha a porta e sai.

Acompanho ela entrar no portão, dou partida e vou embora pensando em todos momentos bons e loucos que tivemos. Quando chego no portão de casa, lembro que estou sozinho, minha esposa e filho tinham viajado. Então ligo pra ela

Amor. ..

Ela - Oi amor, saudades de você, como esta? Estava conversando com mamãe, mas já vou dormir, você está bem.

Eu - Também estou com saudades suas e do nosso filho. Estou bem, acabei de chegar, encontro nossa casa vazia, vou tomar um porre pra dormir, tive um dia difí­cil hoje.

Ela - Caio está bem, já foi dormir, amanhã já estaremos retornando. Fica bem, tá.

Eu - Te amo, desculpas. Tá? !

Ela - Também te amo, e não precisa pedir desculpas, quando chegar a gente conversa. Bjus.

Bjus! Desligo o telefone, bastante arrependido e vou pro banho, tomo uma bela ducha fria e viro duas doses duplas e apago na cama.

Dia seguinte chego cedo ao escritório, começo, entro em minha sala e encontro aquela bagunça todo e volto a me lembrar de cada detalhes do que aconteceu, espero alguns minutos olhando pra tudo aquilo e ligo pro pessoal da manutenção virem arrumar tudo e tirar aquela mesa da minha sala.

Telefone toca, é Priscila do RH.

Priscila - Bom dia Sr° Rodrigo, infelizmente recebi uma ligação da Danielle informando que não virá mais trabalhar, ela me explicou tudo, se o sr quiser depois falo.

Eu - Não precisa Priscila, só peço que arrume outra pessoa, ah... por gentileza que seja homem (pelo menos não corro mais o risco de cair em tentação) penso eu.

Priscila - Tudo bem, hoje mesmo começo novo recrutamento. E desliga

Bem... vamos começar tudo do zero.

Fim.

Então... É isso ai pessoal.

Espero que tenham gostado, a nota e o comentário é muito importante pra eu saber se estão gostando e se devo continuar.

Se quiserem contato comigo estarei deixando meu email.

Sandro_rms1@hotmail. Com

Obrigado!

*Publicado por Sr_Souza no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.