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Fodi mãe e filha - Parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/01/18
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  • Autoria: FantasyHistory
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Venho aqui dar continuação no conto Fodi Mãe e Filha - parte 1, depois do que aconteceu naquela noite, as aulas de violão nunca mais foram a mesma. As aulas com Cintia ficaram diferentes, ela sempre estava bem vestida e com roupas muito provocantes e sempre muito comportada, meu pau latejava de lembrar como foi gostoso fazer aquela ninfeta gozar de ponto G, olhava seu rostinho de menina inocente e me lembrava de sua carinha contorcida pelo tesão, eu me masturbava muito lembrando no que havia acontecido e lembrando daquela noite maravilhosa.

Mesmo com todo esse tesão segui com as aulas normalmente, depois de quase um mês desse jeito, ela decidiu tocar no assunto de sexo na aula:

- Posso te falar uma coisa?

- Sim! -Eu disse.

- Depois daquela noite, transar com meu namorado nunca mais foi a mesma coisa! Sabe, ele não consegue me fazer gozar daquele jeito, sentava na rola dele e cavalgava com cinco bombadas ele já gozava. Então larguei dele, para ser sincera queria muito repetir o que aconteceu aquela noite, preciso de alguém que me satisfaça, estou subindo pelas paredes! E minha mãe me proibiu de transar com você novamente, não sei o que faço.... Estou te contando também não sei por que.... Já que não vai adiantar! - Ela me disse com os olhos desesperados.

Ao ouvir isso fiquei com a vara doendo de tesão, queria muito comer ela novamente. Refleti bem antes de falar algo e decidi seguir com cautela, afinal precisava garantir que ia comer ela e a mãe novamente. Então respondi:

- Para ser sincero adorei aquela noite também! Para falar a verdade queria muito que pudesse acontecer novamente!

Ao ouvir isso percebi que ela ficou eufórica.

- Mas acho que se sua mãe não quer que voltemos a transar, ela deve ter seus motivos e acredito que devemos respeitar a vontade dela! Por que você não conversa com ela sobre isso, quem sabe ela não releva a ideia de passar outra noite como aquela? - Eu conclui.

- Eu posso tentar mais acredito que ela não vai relevar! Quando larguei do meu namorado, a primeira coisa que ela falou foi " Se está pensando que vai ficar dando para o seu professor de violão está enganada! Se eu descobrir te mato, pago para você ter aulas de violão não para trepar. " Não sei mais o que fazer, não aguento mais me masturbar, só hoje já devo ter gozado umas 10 vezes!

- Converse com sua mãe, veja o que ela fala! Você vai ver que tudo vai se resolver. Conclui a conversa e a aula!

Cheguei em casa, me masturbei como nunca, gozei demais... Queria fuder aquela garota mais uma vez! Mas precisava ser cauteloso pois se eu desse um passo em falso, nunca mais isso iria acontecer. Fora que a mãe dela era uma delí­cia também!

Na semana seguinte recebi uma mensagem, da Cristina (mãe de Cintia) dizendo que não precisava de ir dar aula e que ela precisava muito falar comigo! Para procurá-la no seu horário de almoço no lugar onde ela trabalha. Pensei comigo que tudo havia dado errado, já estava vendo que ela iria dispensar as aulas e eu nunca mais ia comer nenhuma delas. Respondi que encontraria ela no horário combinado.

Ao meio dia estava na porta do trabalho dela, apreensivo! Ela saiu em 5 minutos, subiu no carro e disse:

- Vamos para algum lugar mais tranquilo preciso falar com você!

Segui quieto para a praça da cidade, estacionei carro em uma sombra bem isolada numa rua deserta e fiquei apreensivo esperando.

- Calma pode relaxar não vou te matar não! Ela disse rindo.

- Essa tensão me mata! - Respondi.

- O motivo dessa conversa, você já deve saber! A Cintia falou comigo e disse que vocês conversaram, que ela se abriu para você e qual foi sua posição. Fiquei surpresa, qualquer outro teria proposto sair escondido. Já imaginava que depois do que aconteceu minha filha ia ficar louca para dar novamente para você, até eu quero sentar mais uma vez na sua pica! Mas o problema é que temo por ela, tenho medo dela se apaixonar por você e se machucar, acho que vou me sentir culpada por que a ideia daquela noite surgiu de mim. Eu estava com muita vontade de transar e quando ela veio falar comigo sobre sexo, pedindo conselhos e disso que vocês tinham conversado também, me surgiu a ideia de que você poderia dar aula para ela de sexo. E não pude deixar de pensar em participar, estava muito excitada e precisava muito de sexo, na verdade ainda preciso! Me desculpe ter colocado você nisso, agora olho para ela e vejo seu olhar longe, já peguei ela se masturbando várias vezes e chamando seu nome.

Somente olhei para ela com cara de espanto, contentamento e surpresa!

- Você deve estar achando que sou uma puta né?

- Na verdade estou pensando em tudo isso e agradecendo o quanto sou sortudo!

- Porquê?

- Por que tive a oportunidade de ficar com duas mulheres lindas, achei que iria tomar um esporro seu que nunca mais ia poder ficar com nenhuma das duas. Adorei ficar com vocês quero muito poder repetir mais vezes. Entendo sua preocupação como mãe, e respeito muito isso.

- Você promete que vai fazer de tudo para não machucar minha filha?

- Claro que prometo!

Ela se aproximou de mim e me beijou apaixonadamente, passava a mão na minha rola enquanto beijava. Sacou minha vara para fora, começou a chupar com destreza incrí­vel, ela envolvia meu pau com a lí­ngua molhando tudo e chupando até a garganta. Que tesão, não foram nem cinco minutos e gozei! Os jatos saí­ram na sua boca quente, ela engoliu tudo, deixou meu pau limpinho.

- Às 16 horas vá para casa, vou mandar a Cintia te receber.... Dá uma trato nela! Só que chego do trabalho entre 18 e 18: 30, a partir desse horário você é meu, não quero nem saber! Me leva para o trabalho, já está quase na hora de voltar!

Assim eu fiz, levei ela de volta para o trabalho, meu pau não ficou sossegado a tarde toda ele latejava na calça. Fiquei agoniado parecia que o tempo não passava. Por volta das 15 horas chegou mensagem da Cintia dizendo para mim não esquecer de levar o violão, pois o pessoal que morava na casa da frente não podia desconfiar. Cheguei as 16 horas em ponto e toquei a campainha, Cintia veio atender sorridente estava com um vestido curto de tecido fino, suas coxas todas a mostra e os seios querendo furar o tecido. Ela me cumprimentou com um beijo no rosto e chamou para entrar, seguiu na minha frente rebolando, eu sentia a vara dura na calça raspar nos tecidos enquanto andava me dava mais tesão ainda.

Ao entrar na casa ela fechou a porta e já me agarrou, me beijava a boca desesperadamente foi me conduzindo ao quarto e já me despindo, eu passeava a mão pelo seu corpo ela estava somente com o vestido sem nenhuma roupa por baixo. Estava muito molhada e com muito tesão. Chegando no quarto ela me empurrou na cama já nu, e foi subindo em mim dizendo:

- Que saudade dessa vara, minha buceta não para de latejar.

Encaixou a pica para dentro, foi descendo devagar a pica doí­a de tesão e das contrações da buceta maravilhosa, senti o pau inchar me segurei para não gozar. O pau entrou todo ela gemia e começava a se movimentar, estava mudada parecia louca por sexo em poucos segundos estava cavalgando ferozmente na minha vara, eu segurava seus quadris para amenizar os movimentos temendo gozar. A buceta me apertava muito a vara, em 5 minutos suas pernas tremiam anunciando que ela estava prestes a gozar, ela subia o corpo até a pica quase sair e descia até o talo me concentrei para não gozar, senti a buceta inchando expulsando minha pica de dentro, os jatos de gozo me molharam, toda aquela bucetinha parecia viva expelia muito gozo. Ela caiu tendo espasmos sobre mim, gemia muito estava com os olhos revirados corpo mole.

- Calma meu anjo! - Passava a mão nos seus cabelos e a tranquilizava.

Ficamos uns 5 minutos de boa, foi bom pois a minha pica deu uma sossegada eu quase havia gozado e ainda tinha que meter na mãe dela.

- E você não vai gozar não? Senti sua vara até tremer, achei que ia sentir essa porra quente dentro de mim!

- Calma só se passaram 30 minutos da hora que cheguei, ainda quero te comer muito!

- Ou você está querendo guardar forças para fuder a minha mãe... Heim? Ela me disse que depois que ela chegar do trabalho você é dela.

Ao dizer isso ela segurou minha vara começou a punhetar, esfregava a cabeça da pica nos mamilos e batia punheta frenética. Enfiou a cabeça na boca, começou a chupar e lamber e punhetar, senti o pré-gozo sair a vara estava latejante se continuasse assim eu ia gozar em minutos.

- Fica de quatro, quero gozar dentro de você! - Eu ordenei.

Ela assumiu a posição deixando aquele corpo lindo, a mercê de mim. Esfreguei a pica na entrada do seu cuzinho passei pela buceta. Precisava me controlar antes de meter senão iria gozar.

- Mete logo essa pica! Estou louco por rola e leite! - Cintia falou.

Enfie lentamente, senti a pélvis encostar nas ancas ela soltou um longo gemido, a vulva começou a mastigar meu pau em contrações, iniciei os movimentos lentamente enfiava a vara até o fundo e metia tudo até o saco. Ela começou a pedir mais, conforme eu ia metendo a vara ela jogava o corpo de encontro, fazendo a pica entrar violentamente. Ela gritava pedindo mais:

- Meteee por favor, preciso gozar!! Mete.... Aaaaahhhhhhhhhh!!!!!!!!!!

Segurei firme sua bunda, as estocadas eram violentas me entreguei ao tesão. A vara pulsava violentamente e era apertada por aquela buceta pulsante. Senti o tremor no corpo da Cintia ela estava preste a gozar, senti meu corpo todo tremer também.

- Vou gozar........ Vou gozar nessa buceta maravilhosa!

Enfiei a pica fundo, os jatos de porra saiam violentos a buceta apertava forte minha vara, segurei firme até gozar tudo, ela tremia muito agarrava os lençóis tentava sair gemia desesperada. Retirei a vara de uma vez, os jatos de gozo dela ensoparam o lençol, ela parecia que ia enlouquecer, se revirava toda e gemia alto. Levou alguns minutos para os espasmos de Cintia pararem, minha pica ainda estava dura como uma rocha.

- Me dá 5 minutos para recuperar o folego! Ela me disse.

Virei ela de conchinha comigo, já fui metendo bem devagar a pica na bucetinha ela gemia a se contorcia, a vara entrou toda comecei a meter bem lentamente e beijar o seu pescoço perto da orelha.

- Você quer me deixar doida é? - Disse Cintia.

- Quero que você fique totalmente satisfeita!

Os corpos começaram a se movimentar cadenciados mais vigorosos, as estocadas estralavam, nossas lí­nguas se enroscavam, eu puxava seu quadril para meter mais forte. Senti a buceta apertar o pau ela rebolava louca, gemia muito. Puxei ela para a posição papai-mamãe e meti firme, as contrações de sua bucetinha eram tão fortes que meu pau praticamente foi expulso, os jatos de gozo saí­ram fortes molhando meu peito, sem dar tempo dela se recuperar encaixei a vara novamente e meti violentamente ela se contorcia, gritava e agarrava nos lençóis o gozo veio forte novamente o jatos saí­ram molhando tudo, repeti a investida metendo mais uma vez fundo na xaninha pulsante foram mais cinto metidas firmes, as pernas dela não parava de tremer seu corpo fico rí­gido, os olhos revirados meu pau foi expulso por mais uma gozo que molhou tudo. Ela se encolheu tendo espasmos, sem ar, corpo mole tremendo.

- Acho que vou passar mal se eu continuar........... Estou quase desmaiando.

Fiquei de lado abraçado nela, e ela pegou no sono, cobri ela e vesti a calça. Nessa hora já era 18: 20 e a sua mãe estava para chegar. Não foram nem 10 minutos Cristina chegou, eu estava na sala esperando.

- Onde está a Cintia?

- Pegou no sono, está no quarto!

- O quarto está uma bagunça, cheirando a sexo. Vocês treparam até agora?

- Faz uns 15 minutos que ela pegou no sono, fiz como pediu dei um trato bem caprichado nela.

- Hummmm... Então vem cá vamos tomar um banho juntos que agora é a vez de você cuidar de mim.

Nos despimos e fomos para o chuveiro, que corpo lindo que a Cristina tem é a bunda mais maravilhosa que já vi, grande, dura, empinada. Minha vara estava pulsando de dura, nos agarramos embaixo da água nos ensaboando. Lavei todo o corpo dela, ela virava de costas e rebolava esfregando no meu pau, me masturbava e me beijava. Já saí­mos do chuveiro direto para o quarto da Cristina, ela me jogou na cama e começou a chupar a vara e punhetar, engolia até meu saco bater no seu queixo e voltava para cabeça molhando tudo. Senti que se continuasse assim logo iria gozar puxei ela para cama, abri suas pernas e cai de boca na sua buceta suguei seu clitóris como se fosse uma uva rara, ela segurava minha cabeça e apertava para intensificar os movimentos, não demorou me deliciei com o néctar do seu gozo. Ela começou a beijar minha boca já virou por cima de mim, subiu na vara tesa e começou a cavalgar rápido com vigor, gemia e dizia que ia me fazer gozar como nunca havia gozado. Ela rebolava, subia e descia, fodia com a pica toda dentro e esfregando o clitóris na minha pélvis, senti o gozo chegando, minhas pernas foram ficando moles a pica latejando, segurei seus quadris para tentar controlar os movimentos e não gozar, mas foi em vão ela abaixou em minha direção me beijou e disse baixinho no meu ouvido.

- Quero sua porra, não adianta tentar controlar.... Se você me fuder certinho vai ganhar uma surpresa e garanto que vai gostar. Goza gostoso nessa buceta que estou quase gozando também, vamos gozar juntos.

Ela rebolava como uma cobra mal matada no meu pau, forte, movimentos descompassados, hora rápido, hora devagar, hora forte, hora bem lentamente. Virou de costas para mim sem tirar o pau de dentro apoiou as mãos no meu peito e cavalgou como uma amazona destemida em seu cavalo. Eu segurava suas ancas, que visão linda ela gemia e dizia que ia gozar para não parar de fuder. Senti a boceta apertar a vara, minha pica inchou, latejou senti o gozo chegar forte, abundante, intenso. Ela rebolava, gozava, gemia e cavalgava lentamente até sentir a frenesi do orgasmo passar.

Ela saiu de cima, limpou a porra que vazava da vagina e começou a sugar meu pau para deixá-lo duro mais uma vez. Ela lambia o saco todo, enfiava meu saco na boca e punhetava depois subia molhando a vara toda e se concentrando na cabeça da pica. Não demorou fiquei em ponto de bala, ela ficou de quatro arreganhou a buceta e pediu para fuder forte. Que traseiro lindo, encaixei a vara comecei a foder forte a pica entrava até o saco encostar na buceta e voltava até a cabeça quase sair.

- Isso..... Assim fode forte! Me come, acaba comigo, brinca com meu rabinho com esse dedo gostoso.

Ao ouvir isso, molhei o polegar com saliva e fui penetrando devagar naquele cuzinho maravilhoso, enfiei o polegar todo. Ela pedia para foder mais forte, que ela estava quase gozando, logo meu pau era massacrado pelas contrações da buceta gozando.

- Vem rápido mete essa pica no meu rabo, vou te dar seu prêmio por ter metido certinho.

Coloquei a pica melada do gozo, naquele cuzinho apertado a vara foi entrando devagar até entrar tudo, ela pedia para fuder forte. Segurei firme suas ancas para o pau entrar mais fundo, e segui metendo forte, as coxas estralando do ritmo ela gritando para meter mais para arregaçar ela toda, sentia o cuzinho contrair massageando meu pau, estava delicioso fiquei uns 10 minutos fodendo ela desse jeito. Depois ela veio por cima, encaixou a vara no rabo novamente e começou a cavalgar forte, a pica entrava e saia forte e rápido devido ao ritmo frenético ela enfiava os dedos na buceta se masturbando senti o rabo dela apertar forte a pica ela estava gozando outra vez, senti a pica inchar os jatos de porra saí­ram inundando aquele rabo delicioso. Nossos corpos caí­ram de lado acabamos adormecendo, acordei tarde me arrumei me despedi da Cristina com um beijo na boca, não me despedi da Cintia pois ela estava dormindo ainda. Fui embora mole com o corpo dolorido de foder, mais muito feliz, cheguei em casa e cai no sono novamente, no dia seguinte tinha uma mensagem no celular da Cintia dizendo que ela havia acordado morta, mais com vontade de foder de novo e que a mãe dela estava com ar muito feliz.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/18.


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