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COPA DO MUNDO

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/10/15
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  • Autoria: Amora
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Apesar de já te se passado um pouco mais de um ano, à algo sobre a copa no Brasil que não sai da minha cabeça.


Apesar de todas as loucuras que cometo, sempre fui uma pessoa muito famí­lia.

E a prova disso que para agradecer os anos de cuidado e atenção dos meus pais, sempre quis estar presente com eles em todos os momentos que precisassem e sempre fiz questão de presentear eles com alguma viagem todo ano, mas é claro que isso era sempre que eu podia.

Esse meu lado famí­lia também fazia com que acompanhasse minha mãe em festinhas um tanto quanto chatas!

E justamente no perí­odo da viagem de meus pais teria o aniversário de tia Nilda.

Tia Nilda era daquelas senhoras bem chatinhas, mas minha mãe fazia questão de sempre dar uma lembrancinha em seus aniversários, como ela não estaria aqui me pediu que levasse uma a ela no dia.

No dia combinei com amigos de se encontrar para o jogo do Brasil contra o Chile, mas antes teria de fazer uma viagenzinha de 40 minutos para levar a lembrancinha de tia Nilda.

Calculei o tempo de ir e voltar, para chegar próximo a hora do jogo.

Tia Nilda é casada com tio Agenor e tem três filhos, duas mulheres e o caçula Agenor Junior, esse que por sinal se dizia apaixonado por mim quando criança.

Agenor Junior ou Junior como gosta de ser chamados temos uma certa diferença de idade, mais precisamente 13 anos, então quando ele começou a entender oque era mulher eu já estava casada.

Mas isso não o impediu de ter seu amor adolescente pela sua prima mais velha, inclusive já tendo sido flagrado por sua mãe prestando uma homenagem a uma foto minha, esse episodio inclusive após ser revelado virou motivo de chacota por parte de suas irmãs e eu acbei virando a musa da foto!

Voltando ao foco, chegando a casa de tia Nilda parecia que haveria uma grande festa, porém devido ao gênio de tia Nilda, nem as filhas compareceriam, ao ver tudo arrumado para festa meu lado famí­lia foi falando mais alto, decide ir ficando, ficando até que a hora de eu ir embora passou, meu telefone não parava de tocar, amigos e amigas me telefonando a toda hora querendo saber aonde eu estava se iria demorar.

Dos convidados da festa a grande maioria de vizinhos que entravam e saí­am a todo instante, esse entra e saí­ só se acalmou na hora do jogo, quando ficamos no quintal apenas eu, tia Nilda, tio Agenor que ficava de olho na churrasqueira e na tv, meu primo Junior e seu amigo Esdras.

Esse rapaz me chamava atenção, um corpo de poucos músculos mas bem definidos, olhos esverdeados e pele queimada pelo sol.

Durante o jogo fiquei sentada ao lado de tia Nilda, que não parava de falar um instante, me aconselhava a procurar um marido novo, ter filhos, falava sobre a novela, o preço das verduras, falava sem cansar, para aguentar tanto falatório, só bebendo mesmo.

O problema é que não sou muito forte para beber cerveja, e os efeitos dela em mim são geralmente desastrosos.

Do outro lado do quintal Esdras me observava, mas sempre que eu olhava, ele disfarçava.

Estava doida para conhecer ele melhor, mas com minha tia ali estava difí­cil, e o máximo de informações que consegui sobre ele com ela, era de que ele morava sozinho próximo dali e que era um rapaz esforçado.

Se Esdras disfarçava o olhar, meu primo não, ele não conseguia tirar os olhos de mim e principalmente de minha pernas, eu usava uma mini saia de pregas, e provavelmente devo ter pago calcinha algumas vezes.

Confesso que meu visual não era para uma festa de famí­lia, além da mini saia de pregas branca usava uma regata rasgada com tema de futebol, para completar o visual Maria Chuteira, um salto alto e uma calcinha fio dental da seleção.

Naquele dia minha intenção não era só assistir ao jogo do Brasil e comemorar mais uma vitória e sim aprontar com algum P.A.!

Consegui um contato com Esdras apenas no final do primeiro tempo do jogo, a essa hora a cerveja já havia acabado e eu já estava bem soltinha, nosso papo não foi muito além do tradicional, oque achou do jogo e você é de onde, trabalha com oque? Pois meu primo nos interrompeu, de forma que demostrava estar com ciúmes daquela aproximação do seu amigo, mas que só aconteceu por que eu fui falar com ele.

Para completar meu tio também se juntou a nós, para pedir que Junior saí­sse para buscar mais cervejas, e ainda conseguiu deixar seu filho ainda mais irritado, ao lembrar que quando criança era apaixonado por mim.

Irritado ele logo quis mudar o assunto e chamou seu amigo Esdras para buscar mais cervejas, o rapaz mau conseguiu responder pois segurava uma enorme risada, devido oque acabará de ouvir.

Me animei para acompanha los e vi ali a oportunidade de conversar um pouco mais com Esdras longe dos olhares de minha tia pois também já não aguentava mais ouvir ela falar e ofereci carona aos dois para buscar a cerveja, meu primo negou a ajuda sem pensar duas vezes, mas Esdras o conseguiu convencer a me deixar ir junto deles.

Caixa de cerveja no porta malas e Junior se adiantou para não ter que ir no banco de trás, deixando essa tarefa para Esdras.

O trajeto foi rápido mal deu para conversar, chegamos em frente a um boteco daqueles bem humilde, como o bar estava cheio Esdras e meu primo falaram para mim ficar no carro, porém a vontade de ir no banheiro era grande, desci do carro e vi aquele batalhão de homens me olhar como leões famintos, meu primo fechou a cara como quisesse me bater, Esdras me olhava da mesma forma que os outros tantos!

Meu primo ficou tão perplexo que quando perguntei aonde era o banheiro e dono do bar me informou que só havia um, e era nos fundos do bar, ele não teve reação, mas Esdras um pouco mais experto disse que me acompanharia.

Ao passar e sentir todos aqueles homens me desejando me excitou!

Esdras me acompanhou até a porta do banheiro, ali apenas um casal sentados em uma mesa com cara de que já não aguentavam mais beber, testemunharam eu dar a mão a Esdras e agradecer dando em seguida um leve sorriso de malí­cia, se ele tivesse sido muito experto teria entrado dentro daquele banheiro, sujo, apertado e abafado e teria feito oque quisesse comigo!

Mal consegui usar aquele banheiro mas consegui me aliviar, ao sair levantei um pouco mais a mini saia deixando a mais curta do que já era, Esdras me aguardava brincando em uma mesa de bilhar que havia ali.

Perguntei a ele se sabia jogar?

"Um pouco e você sabe?" Me respondeu com uma pergunta.

"Não, mas sempre tive vontade. Você me ensina?" Devolvi a pergunta da mesma forma que ele fez comigo.

Esdras olhou em direção a frente do bar e notou que meu primo conversava com os outros homens que estavam no balcão acompanhando o iní­cio do segundo tempo do jogo.

Era a oportunidade que tí­nhamos de nos aproximar um do outro, Esdras colocou as bolas de bilhar na mesa e disse para eu dar uma tacada, que não foi das melhores, ele então disse que eu havia me posicionado errado e não havia mirado bem, e disse para prestar atenção nele.

Após sua jogada, fui tentar novamente, desta vez perguntei se estava certa minha posição para dar a tacada?

Ele disse que estava melhor e eu fiz minha segunda tentativa não muito melhor que a primeira, novamente ele disse para reparar nele.

Na minha vez perguntei se agora estava certa a posição ou precisava fazer algo diferente?

"Você precisa se debruçar mais na mesa para mirar" Respondeu ele.

Me debrucei mais, sentindo o vento bater em minha bunda já e perguntei:

"Assim?"

"Isso, agora só precisa segurar direito no taco!" Respondeu ele.

"Como, me mostra?" Disse a ele.

Esdras se aproximou de frente para mim e posicionou minhas mãos no taco e falou para tentar, mas propositalmente errei e disse que queria repetir, logicamente ele concordou.

Me posicionei novamente e repeti a pergunta, Esdras disse que eu precisava acertar a mão no taco outra vez, pedi que me ajudasse de novo.

Desta vez Esdras foi por trás de mim, não me encochou talvez por temer alguma reclamação, mas tocou minha cintura com suas mãos, desta vez minha tentativa havia sido melhor que as anteriores.

Aguardei a vez de Esdras e na minha vez pedi novamente sua ajuda, cada vez mais experto ele foi atrás de mim e desta vez já bem mais próximo mas sem me encochar, após a tacada eu forcei meu bumbum em sua cintura, Esdras sorriu sem graça para mim.

Mais uma vez Esdras deu sua tacada e na sequencia me preparei para minha, sem graça Esdras não quis me ajudar desta vez!

Me empinei novamente e senti aquele arzinho bater em meu bumbum novamente, podia sentir minha calcinha exposta para chamar a atenção de Esdras, mas talvez tenha chamado a atenção de mais alguém, o rapaz que estava sentado na mesa acompanhado também olhou e recebeu um tapa de sua companheira, o tapa chamou à atenção de alguém na frente do bar que também olhou e pouco a pouco foi criando um alvoroço!

Junior notou a movimentação e foi ver oque acontecia, tentou me repreender mas disse a ele:

"Agenor busca uma cervejinha, que estou aprendendo a jogar com meu novo amigo!"

Ele se negou a buscar, mas um dos três homens que agora observava a Esdras e eu jogar foi buscar!

Agora eu me exibia para aqueles marmanjos deixando meu primo doido da vida e Esdras cada vez mais excitado.

O jogo estava chegando ao fim apenas uma bola próxima a caçapa restava, Esdras me ofereceu a chance de tentar derruba la.

Disse que aceitaria caso ele me ajudasse e assim ele fez, ao derrubar a bola na caçapa e ainda com seu corpo colado ao meu disse:

"Obrigado por me ajudar, você merece até um beijinho!" E dei um pequeno selinho nele.

Esdras e meu primo levaram a caixa de cerveja para meu carro, enquanto eu saia do bar sendo devorada pelos olhares famintos daqueles machos!

Desta vez Esdras foi mais rápido e entrou na porta da frente, assim que ele entrou me virei para ele e começamos a nos beijar, meu primo do lado de fora batia na janela e pedia para Esdras sair daquele lugar!

Parei de beijar Esdras, segurei em seu pau e disse:

"Me leva para sua casa?"

"Levo!" Respondeu Esdras.

Abaixei o vidro da frente e disse para meu primo:

"Deixa de ser chato Agenor e vai para o banco de trás!"

Meu primo muito contrariado entrou e sentou se no banco de trás e fez o breve caminho reclamando da "trairagem" de seu amigo.

Ao chegar ma frente da casa de meus tios enquanto Esdras e Junior tiravam a caixa de cerveja do porta malas de meu carro me apressei para me despedir de minha tia, mesmo com insistência que eu ficasse um pouco mais consegui sair até que rápido, dizendo que estava com cólicas e iria para casa descansar, por sorte quando eu saia minha tia chamou meu primo para fazer algo, deixando o caminho livre para me encontrar com Esdras do lado de fora da casa, entramos no carro e seguimos a rua até Esdras mandar eu para dois quarteirões depois.

Parei o carro e descemos, imaginei que iriamos entrar em uma das duas casas em meio a um beco escuro, mas Esdras disse:

"É só seguir este beco e chegaremos ao meu cativeiro!"

Sorri em meio a uma certa excitação, Esdras então me surpreendeu e me pegou no colo e me carregou para dentro do beco em direção a sua casa!

Paramos em frente a sua porta e ao entrar pode até parecer arrogância da minha parte, mas talvez se não tivesse bebido um pouco mais da conta, não me sujeitaria a ter uma relação sexual naquele local, um quarto dividido com a cozinha bem bagunçados dava o ar de cativeiro mesmo o banheiro se quer tinha uma porta.

Ao entrar Esdras logo cravou:

"Não acredito que isso está acontecendo!"

"Nem eu!" Disse em resposta a ele.

Mas logo o incomodo do local passaria, Esdras me agarrou com vontade, como se realmente eu fosse fugir.

Enquanto suas mãos percorriam e apertavam meu corpo, sua boca passeava deixando de tocar meus lábios para tocar meu pescoço!

Eu já começava a gemer com sua pegada apressada!

Para tentar conter um pouco sua pressa, pedi um pouco de calma, em resposta ao meu pedido Esdras se afastou um pouco e sacou seu pau para fora!

Sorri para ele e disse:

"Nossa lindo que gostoso!"

Esdras me olhou sorriu também e me respondeu:

"Gostou é, então vem!" E me puxou para seu colo.

Minha calcinha encharcada roçava em seu pau duro, enquanto nos beijávamos freneticamente.

Esdras puxava minha calcinha com vontade até conseguir arrebenta la e eu sentir seu pau tocar minha chaninha desprotegida!

Sentir aquele contato aumentou ainda mais o meu tesão, Esdras tentou me penetrar diversas vezes e apesar de minha bocetinha querer engolir aquele pau de 18 cm de cabeça rosada resisti.

Perguntei a ele se não tinha preservativos ali, em meio a bagunça de sua casa pegou alguns pacotes em um gaveta.

Esdras parou perto de sua cama e quando começava à abrir a embalagem do preservativo, à tomei da sua mão abri a coloquei em minha boca e com a boca coloquei em seu pau.

Após algumas chupadas arranquei minha roupa e me joguei na cama de Esdras, nós dois na cama beijávamos, rolávamos de um lado ao outro, Esdras me penetrava e parava para me chupar me deixando a cada minuto com mais tesão!

Já louca para gozar, montei em Esdras e comecei a cavalgar enquanto ele se deliciava em meus seios!

Quando uma batida na porta me fez interromper meus momentos de prazer para perguntar a ele desesperada!

"Você é casado?"

"Não!" Me respondeu rapidamente.

Um pouco mais aliviada mas ainda desconfiada voltei a cavalgar.

Comecei a gemer um pouco mais alto, para ver se quem estava na batendo na porta iria embora, mas ao invés disso a insistência aumentou.

As batidas ficaram mais fortes, mais uma vez questionei se ele não era compromissado?

"Não, não sou mas se você quiser me caso com você amanhã!" Respondeu ele.

"Eu pego mas não me apego!" Respondi a ele soltando uma leve risada.

Depois desse breve dialogo voltamos à ação, estava louca para gozar e pedi para Esdras me pegar de quatro, logo meus gemidos aumentariam e as batidas da porta não me incomodariam, mas do lado de fora a pessoa insistente não era uma mulher traí­da e sim meu primo que agora forçava a porta enquanto gritava:

"Eu sei que vocês estão aí­, abre essa porta se não eu vou invadir!"

Tentei não prestar atenção em sua birra do lado de fora, mas seu escândalo me tirava a concentração e comecei a ter dificuldades para atingir o orgasmo!

Interrompi meu momento de exctase com Esdras, me enrolei no lençol e pedi para ele dispensar meu primo na porta.

Ao abrir um pouco a porta para dispensa lo, como um marido traí­do Junior foçou a porta e antes que Esdras falasse algo, Junior entrou transtornado!

Junior reclamava sem sentido sobre oque estava acontecendo ali, as vezes se dirigia a mim como uma traidora as vezes se dirigia a seu amigo como um traidor.

Eu nua enrolada em meio aos lençóis ria da situação que primos se sujeitava a passar de pobre rapaz traí­do, Esdras apenas com uma toalha tentava acalmar seu amigo inconformado, bebemos mais algumas cervejas enquanto tentávamos entender o por que daquele ataque do meu primo se bem que eu imaginava o motivo!

Um pouco mais de meia hora depois com meu primo já um pouco mais calmo, chamei Esdras para perto de mim, parecia que agora Junior começava a entender a situação e que eu seria apenas e somente um desejo distante para ele.

Comecei a trocar caricias com Esdras para ver se meu primo se tocava e ia embora, mas parecia que ele queria sofrer e ver eu e seu amigo na pegação!

Esdras parecia um pouco envergonhado com a presença de meu primo e não conseguia se soltar, ao ver o pouco de constrangimento que Esdras sentia, decide liberar minha vadia interior, para ver se Junior se mancava e ia embora e Esdras se soltava novamente!

Ainda nos beijávamos e tocávamos sutilmente um ao outro, quando tirei a toalha de Esdras e me desenrolei dos lençóis, deixando nos nus perante ao meu primo.

Mesmo um pouco mole abocanhei o pau de Esdras e comecei a chupa lo pedindo que o deixasse duro novamente para ele me fazer gozar!

Esdras com suas mãos começou a estimular meu clí­toris enquanto eu o chupava, parecia que só havia nos dois naquele quarto, peguei outro preservativo e coloquei no pau de Esdras e montei novamente em cima dele!

Logo eu estava gemendo alto, pedindo para se fodida com vontade, louca para gozar!

Eu havia esquecido completamente a presença de Junior ali, quando olhei para trás e vi ele com pau para fora se masturbando, assistindo eu seu amigo transar.

Eu juro que não queria ver aquela cena, pedi para que Esdras me pegasse de quatro e que assim eu pudesse enfiar minha cara no travesseiro fedido que tinha ali e não presenciar aquilo!

Esdras me estocava de quatro e com a mão estimulava meu clí­toris, senti uma presença forte ao meu lado ao tirar a cabeça do meio dos travesseiros, avistei Junior com seu pau bem ao meu lado!

Empurrei ele e disse:

"Sai daqui seu nojento!"

Com cara de cão abandonado ele disse:

"Deixa eu ficar só um pouquinho aqui?"

"Manda ele sair daqui!" Falei para Esdras.

"Deixa ele ficar aqui, você não disse que é do tipo, pega mas não se apega? Então!" Respondeu Esdras.

Esdras me penetrava lentamente, me torturando mas me dando muito tesão, Junior chegava cada vez mais perto com seu pau de mim e Esdras incentivava que eu desse uma pegadinha de leve!

Com meu tesão aumentando fui deixando Junior se aproximar cada vez mais, e quando já estava prestes a gozar abocanhei seu pau!

Esdras agora dava tapas em minha bunda e estocava cada vez mais forte, até eu tirar o pau de Junior de minha boca, para começar a gritar que estava gozando!

Junior se masturbou na minha frente e soltou um jato de porra em meu rosto, pouco tempo depois senti Esdras tirar seu pau de minha boceta, se masturbar um pouco e esporrar em meu bumbum!

Limpei meu rosto, xinguei meu primo que se aproveitou da situação de estarmos próximos e beijou minha boca, ganhado um tapa bem dado no rosto, mandei ele embora com raiva!

Depois que Junior saiu, fui tomar um banho e por mais que Esdras quisesse me acompanhar era impossí­vel, já que o banheiro era minusculo.

Ao sair do banho Esdras insistiu que eu ficasse, já que era bem tarde e eu precisaria pegar estrada para voltar para casa!

Acabei aceitando pois sabia que Esdras tinha ainda um bom potencial para mostrar para mim e eu ainda queira gozar mais...

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/15.


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