Um novo amigo

  • Publicado em: 16/01/18
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  • Autoria: satyrus
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-------- UM NOVO AMIGO

UM NOVO AMIGO Satyrus - Humm! Que bundinha gostosa que você tem! Eu tenho o costume de baixar as calças até a metade das coxas, quando vou mijar. Acho mais confortável assim. Quando estou em banheiro público, fecho a porta do cubí­culo do sanitário, para não ser observado por olhos indiscretos. Mas, nesse dia entrei no banheiro e não havia ninguém lá. Por conta disso, não me preocupei em fechar a porta. As palavras me deixaram com tesão. - Tenho algo aqui que você vai achar gostoso também, retruquei, sem me virar. Acabei de mijar e virei-me. O homem, um senhor grisalho, de rabo de cavalo, baixinho, magro, olhos azuis, simpático, olhou para o meu pau, flácido, e sorriu. - É, acho que vou gostar sim, respondeu, sorrindo. Aproximou-me de mim e pegou o meu pinto, delicadamente. Estávamos sozinhos no banheiro, mas não quis dar chance para o azar, vai que entra alguém e vê. Levantei a calça, sorrindo para ele, e perguntei: - Que tal a gente conversar lá fora? - Se você esperar eu mijar... - dirigiu-se para o mictório, na parede. Encostei no mictório ao lado, tirando meu pau da calça, para disfarçar. Como sou um pouco mais alto que a paredinha divisória, olhei por cima, para ver seu aparelho. Ele o segurava com a mão cheia, enquanto mijava. Enfiei o pinto de volta na calça, e afastei-me, indo para as pias, para lavar as mãos. Logo em seguida, ele chegou. - Edson, apresentou-se, quando saí­mos do banheiro. - Miguel, apresentei-me, estendendo-lhe a mão. Ele a segurou e apertou delicadamente. - O que você gostou mais? Da bunda ou do pinto? - perguntei, sorrindo. - Os dois são muito atraentes, mas só vou saber qual é mais gostoso, depois de experimentá-los, ele respondeu, delicadamente. - Isto é, se você me deixar, lógico. - Tem um lugar que possamos fazer um teste?, inquiri. - Tem tempo, agora?, ele rebateu. Eu tinha ido ao shopping para fazer compras no mercado, e resolvi ir ao banheiro, antes. Como estava com a tarde livre, respondi: - A tarde toda livre. E você? - Todas as tardes livres. Estou aposentado. - Temos ambos bastante tempo livre, então. Com essa conversa descontraí­da, chegamos ao portão de um prédio. Ele informou discretamente ao porteiro que eu estava com ele, e entramos no elevador. Logo chegamos ao décimo segundo andar. Ele falou que já havia me visto diversas vezes almoçando, no shopping, e eu declarei que também o tinha visto, diversas vezes em companhia de um outro homem. Ele explicou que era um primo, que às vezes, vinha visitá-lo. O apartamento era minúsculo, a sala conjugada com o quarto, banheiro e cozinha conjugada com a sala, tudo decorado com muito bom gosto, quase feminino. Assim que entramos, ele me abraçou, acariciando minha bunda sobre a calça de tactel. Como era um pouco mais baixo que eu, ele levantou a cabeça, oferecendo a boca para um beijo. Nossos lábios se encontraram, e nossas lí­nguas se enroscaram, num beijo delicioso, molhado e lascivo. Seu corpo estava meio de lado, o que deixava livre o acesso ao cordão da minha calça. Ele achou a ponta do cordão e puxou-o, desfazendo o laço. O tecido mole escorregou pelas minha pernas, caindo ao chão. Sua mão escorregou para dentro da minha cueca, pegando meu pau, que já estava duro. Alisou-o para cima e para baixo, lambuzando-o com o lí­quido cristalino. Dobrei ligeiramente os joelhos, para alcançar sua bunda. Alisei-a por cima da calça. Ele abriu o cinto, o botão do cós e o zí­per, deixando a calça cair. Alisei sua bunda por dentro da cueca e, com a outra mão, alisei seu pau, que também estava duro. Não resisti. Separei nossas bocas e, ajoelhando-me, desci até seu pau, acariciando-o, bem próximo à minha boca. Logo enfiei aquela rola grossa na boca, chupando-a, sentindo o cheiro gostoso de pau. Enfiei-o todo na boca, sem parar de acariciar sua bunda. Lambi o lí­quido, sentindo o salgadinho dele. Lambi, com a ponta da lí­ngua, a cabecinha rosada, passei-a por toda a extensão, e voltei para a cabeça, enfiando-a na boca. - Que tal se fossemos para o sofá?, ele convidou. Três passos nos separava do sofá. Ele sentou-se na minha frente, puxando-me para ele. Enfiou meu pau na boca, até o fundo, chupando-o deliciosamente. Sua mão foi para a minha bunda, alisando-a. Seus dedos entraram no meu rego, e passearam no meu cu. Achei aquilo delicioso. Um dos seus dedos parou no meu cu, e começou a passear em volta dele. Puxei as bolas da bunda, abrindo-a, facilitando a chegada daquele dedo atrevido ao meu cu. E foi atrevido mesmo, porque forçou um pouco e entrou lá. Apertei os músculos da bunda, prendendo o dedo dele. E ele continuava chupado meu pau, deliciosamente. Ele parou de me chupar e levantou-se. Foi até o sofá. - Vou abrir a cama, explicou, segurando duas alças. Logo o sofá se desdobrou, abrindo-se numa cama de casal. Ele deitou-se e me chamou. Deitei-me ao seu lado, virado para seus pés. Ele abocanhou meu pau, e eu, o dele. Fizemos um sessenta e nove delicioso. Eu chupava seu pau inteiro, enfiando-o na boca, deslizando a lí­ngua, lambendo e sugando seu saco, indo até ao lugarzinho entre o saco e o cu, apreciando e acariciando aquele corpo todo depilado. Ele levantou-se, deitando-se do meu lado, seu rosto próximo ao meu, que logo saiu um beijo delicioso, com gosto de pinto. - Deixa eu te comer?, ele pediu. - Pode vir, acedi. Deitei-me de bruços. Ele veio por cima de mim. Senti quando passou o gel, geladinho, na entrada do meu cu. Senti esfregar a cabecinha no meu cu. - Me avisa se doer, falou. - Está bem. Pode pôr, consenti. Ele esfregou o pau no meu cu delicadamente. Em seguida, forçou um pouco. Senti a cabeça escorregar para dentro. Era grande. Arfei, gemendo. Ele parou um pouco. - Tudo bem?, perguntou. - Delicioso. Pode continuar, pedi. Ele empurrou mais um pouco, e parou. Mexi-me, ajeitando-me sob seu pequeno peso, não devia ser mais que sessenta quilos, magrinho e miúdo, contra os meus quase noventa quilos de academia. Voltou a enfiar. Estava delicioso. Senti sua virilha encostar na minha bunda. - Está sentindo?, perguntou. - Está todinho dentro. - Está delicioso, falei. - Não goza, não, viu? Quero que você me coma, depois, tá?, ele pediu. - E se você gozar no meu cu?, questionei. - Vou querer assim mesmo, ele afirmou. Começou a socar o cacete no meu cu. Que delí­cia! Como fodia gostoso, o baixinho! Sentia suas mão apoiando sobre as minhas costas, ombros, bunda. - Fode, seu viadinho! Fode todo tua puta aqui!, eu pedia. - Fode, que depois eu fodo você! - Eu vou foder todo teu cu, ele falava. - Vou encher teu cu de porra! - Enche! Enche todo de porra, enche! Ele começou a gemer e a balbuciar algo que não entendia, a não ser umas poucas palavras, como porra, foder e puta. Senti seu pau vibrar dentro do meu cu, e a porra sair, em jorros seguidos. Como saiu porra! Ele deitou-se sobre minhas costas, arfando. - Puta que pariu! Que cu gostoso! Como você é gostoso! - murmurou no meu ouvido. Ficou deliciosamente deitado sobre mim, até seu pau amolecer. Só então, levantou-se e foi para o banheiro. Fiquei deitado um tempo ainda. Depois, me levantei e fui para o banheiro. Ele estava no box, com o chuveirinho ligado, lavando o pau. Sentei-me na privada, e senti a porra dele escorrer e sair do meu cu. Ele saiu do box e falou: - O chuveiro está quentinho. Pode usar a toalha amarela, tá? Entrei no box e lavei o cu, bem lavadinho. Lavei o pau também, embora não tivesse gozado. Voltei para o quarto. Ele estava deitado na cama, vestindo um baby doll vermelho. - Hum, você está sexy, com esse baby doll, elogiei. - Você gostou? Então, vem aqui, vem, me chamou, alisando a cama significativamente. Deitei-me ao seu lado. Ele ajeitou-se sobre mim, chupando meu pau que, logo, reagiu, ficando duro. Chupando e chupando, ele veio vindo para cima de mim, deitando-se sobre o meu corpo. Enfiei seu pau, que também estava duro, na boca. Ele foi descendo, escorregando como uma cobra, sobre meu corpo, chupando o saco, enfiando as bolas, alternadamente, na boca. Enfiou os braços por baixo das minhas coxa, levantando-as. Meus quadris levantaram. Ele alcançou, com a boca, meu cu, e começou a lambê-lo deliciosamente. Sua lí­ngua rodeava o anel, em seguida forçava a entrada, depois deslizava para cima e para baixo. Chupou e lambeu o quanto quis, indo até o meu pau, e lambendo toda a extensão, desde a cabecinha até o cu, e voltando. Rolou para o lado, ficando de barriga para cima, o baby doll vermelho aberto como uma moldura em seu corpo. - Vem, meu macho. Me come toda, me mata de prazer. Coloquei-me de joelhos no meio de suas coxas, e levantei-as até que apoiassem nos meus ombros. Sua pélvis levantou-se, expondo seu cu. Peguei o gel que ele me estendeu, espremi um pouco na ponta do dedo e esfreguei na cabeça do pau. Espremi mais um pouco na portinha do seu cu. Ele gemeu de prazer, ao sentir o geladinho. Acariciei seu anel com a cabeça do pau, e forcei a entrada. Ele escorregou para dentro. - Está gostoso?, perguntei. Ele confirmou com um gemido de prazer. - Se doer, avisa, viu? - Mete tudo, mete!, pediu. Enfiei até o fundo. Ele gemia de prazer. Puxei-o para cima das minha coxas, de forma que suas pernas envolvessem minha cintura, e levantei-o. Senti ele escorregar pelo meu pau, até sentar na minha púbis. Segurei seu corpo esguio bem apertado ao meu, com um braço em suas costas, o outro, estendido, segurando a sua bunda. Ele abraçou o meu pescoço, e grudou sua boca na minha, num beijo delicioso. Eu acariciava todo seu corpo, enquanto ele se contorcia como uma serpente no meu colo. - Nunca trepei assim, ele murmurou no meu ouvido. - É delicioso! Ficamos nessa posição uma porção de tempo, até que cansou. Deitei-o de novo, com toda a delicadeza. - Vira de bruços, murmurei ao seu ouvido. Ele obedeceu. Virou-se e arrebitou a bunda. - Vem, meu macho gostoso!, me chamou. - Vem e me estupra todo! Fode todo tua puta, fode. - E seu eu quiser foder todo meu viado?, perguntei, montando sobre ele, e abrindo sua bunda. Seu cu piscava de tesão. Ajeitei-me e enfiei o pau lá dentro. Ele gemeu de prazer. - Quem vai gozar agora sou eu!, falei, segurando seus cabelos longos e puxando-o para trás. - Goza, meu macho! Agora é tua vez de encher meu cu de porra! Goza no cu do teu viado, goza! Bombeei meu pau no seu cu com força. Ele gemia de prazer. Soltei a porra dentro dele, forçando fundo a cada jorro. Ele gemia alto, também. Acabei de gozar, e deitei-me ao seu lado. Ele virou-se de lado para mim e falou: - Sabe que eu gozei de novo? - Sério? , perguntei. Ele se ajoelhou, mostrando o pau, ainda pingando. Não resisti, e enfiei-o na boca, sugando o restinho da porra. Acabei de chupar a porra, ele deitou-se ao meu lado, puxou-me e me beijou, lambendo a porra que sobrou na minha lí­ngua. Depois, tornou a deitar-se. Levantei-me o fui para o banheiro, lavar-me. Depois de nos lavarmos, fizemos um lanche, e voltamos para o shopping, para as compras. E, depois das compras, marcamos outro dia para um novo encontro. Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal por escrito do autor, de acordo com a Lei 9610 de 1998.

por satyrus

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