Cris e A punição

  • Publicado em: 20/01/18
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  • Autoria: ivaseduz
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Lavo o rosto tentando me conter e também acordando de uma noite mal dormida, ouço barulhos na cozinha é Cris lavando a louça. Passo a escovar os dentes com raiva e tesão - penso nas imagens que a atrevida me enviou.


Convidei, pedi, implorei para ficar o final de semana e ela se fez de gostosa nem quis ouvir, inventou uma desculpa esfarrapada e me deixou na mão, mais uma vez, e quando menos esperava a sacana me envia aquelas fotos.


Ela vai ver nem vou cumprimentar, vou ficar na minha. Disse que tinha acabado com ele, que só queria comigo e aí­ tem a petulância de mandar fotos dos dois juntos - justo a última ele agarrando um peito, só faltou mostrar o bico.


Se pudesse mandava embora, mas onde vou arranjar quem faça o que ela faz na casa e comigo... "O negócio é nem dar papo, ficar na minha e mostrar que estou com raiva."


- Ódio!!


"Se pudesse arranjava outra."


Saio, nem encaro vou pro quarto me arrumar. Ouço um "bom dia" que não respondo. Apronto, coloco o tênis e vou a caminhada, sem despedir só pra garantir que ela entenda.


...


Termino de enxugar de um banho rápido, visto um calção - fico na dúvida se me fecho no quarto ou saio de casa, devia..., mas ir pra onde nem é meio dia "vou ficar perambulando pela rua fazendo o que?" - "Melhor ficar e nem dar papo".


Venho do banheiro e a primeira coisa que vejo é ela passando a roupa, justo no quarto onde preciso pegar a camiseta que esqueci de levar para me trocar. Entro, calado mudo. Ela aproveita sem se virar começa uma conversa frouxa...


- Oi! Tá tudo bem?


- Hamham!!


- Será que hoje vai chover?


- Sei lá, não faço ideia.


- Huummh!! Tá com raiva de mim?


- O que você acha?


- Pois é, me arrependi. Arrependi de não ter ficado aqui.


- Arrependeu? Não parece, saiu com ele e ainda mandou as fotos, aquela foto?!


- Desculpa, quis te provocar. Só que eu e o Edilson... Aahh!! Deixa ele é um sacana, achei que me queria, mas só queria... Entende?


- E o que isso tem a ver com as fotos, não tô entendendo?


Cris vai falando, passando as roupas que estão numa mesinha à sua frente. Não me encara, só fala com uma voz meio chorosa de costas pra mim.


- Fala porque?


- Sei lá... Queria te provocar, ver a reação.


- Vocês são todas iguais, gostam de uma confusão e nem sabem se explicar.


- Fiz na emoção, arrependi... Desculpa, vai?


- Desculpo não, fiquei com raiva. Se pudesse...


- Pudesse o que?


- Te mandava embora agora!


- Não! Isso não por favor preciso, cê sabe.


- Sacanagem me enviar as fotos.


- Me pune, bate, mas não manda embora.


- Você sabe que eu não bato em ninguém. Ana merecia e nunca fiz.


- Me põe de castigo, humilha.


Chego, agarro pela nuca, aperto apalpo num misto de massagem e tormento. Pego Cris de surpresa ela geme um "Aí­", levanta o ferro encosta de lado, ergue a cabeça e fecha os olhos. Movo meus dedos apertando, pressionando - relaxando, machucando.


- Desliga e fica de frente pra cama.


- Fecha a cortina, pra gente ficar à vontade.


- Fecha você.


Ela passa sem encarar vai à janela e puxa o blackout.


- Só a cortina.


- Mas...


- Faz!


Ela retorna fica de costas ao lado da cama, volto a lhe agarrar a nuca. Encosto nela, mostro o estado alucinado do meu cacete.


- Fiquei assim o final de semana, precisando, te querendo.


- Masturbou?


- Fica calada, só fala quando eu mandar... Bati, gozei pensando que esporrava na tua cara, cuspia em você toda... E a atrevida manda fotos, aquela foto. Sacanagem...


- Tá bom, tá bom... Ahh! Aí­ii...


- Abre as pernas.


Ela faz, eu lhe apalpo as ancas, examino sinto o calor e a umidade pouca, movo dedos massageando da xana ao cu, o saboroso cuzinho, faço sem deixar de segurar a moça pelo pescoço, a nuca.


- Tira a blusa e deita.


Ela obedece, se livra e joga longe a blusa transparente e o sutiã preto, deita de bruços na cama com as pernas fora.


- Abre, mostra.


Ela faz apoiada na ponta dos pés. Fico de frente, seguro seu quadril com as mãos, faço força pressiono. Amasso a pequena nádega, arranco o calção de lycra, exponho as ancas morenas - dedilho, sinto os lábios dobrados chego ao grelo, apalpo, mexo. Volto e encontro o ânus, entro um dedo, todo. Movo, reviro...


- Aaannhhh!!! Uuí­ii!!!


Tiro a blusa e me livro do calção, fico nu - aponto a ponta da pica e passeio pela ranhura sinto seu calor subir - entro, penetro até sentir o contato da bunda fria, inclino o bastante para alcançar a nuca, aperto, espremo de novo. Movendo num indo e vindo sentindo o pau lambido.


- Perdoa, perdoa!! Juro que não faço...


- Vou punir como merece sua sacana de uma figa!


Paro, saio - vou a armário e busco um "brinquedinho", um "plug anal" com uma ponta ovalada vazada com esferas de tamanhos diferentes por toda sua extensão, mostro.


- Vou usar em você.


Ela fica num misto de riso e surpresa.


- Não machuca, por favor.


- Lambe, lambe a ponta e as bolas.


Cris estica como pode a lí­ngua e engole a ponta do "brinquedinho", lindo de ver como vai ficando excitada de olhos vidrados e um sorriso safado, chega a empinar a bundinha. Puxo, aponto e enfio no meio da xana, afundando a haste preta no meio da gruta escura da safada.


- Aaannhhh!!! Não vai caber tudo, devagaarrr....


Ficam duas bolas de fora, faço um vai e vem com instrumento, Cris mesmo de costa me busca o braço, aperta em quanto seu gemer vai aumentando no ritmo que o instrumento entra e sai da xana.


- Aperta mais, fecha mais a bucetinha.


- Assim?


- Mais... desse jeito...


Movo lento a haste enfiando e puxando as esferas, as bolas provocam um estremecer do corpo moreno, a moça chega a arrepiar. Agarra meu braço com mais força, cruzamos os dedos no meio da sua bunda. Geme, grunhi... Acompanhando o movimento. Faço uma maldade afundo mais, entro com uma bola grande - ela grita.


- Não!! Machuca!


- Aperta a xaninha, vai!


Puxo ainda mais lento vendo a esfera negra saindo de dentro, do meio dos lábios, ela estremece, agita e me esmigalha os dedos com força. Vou tirando as outras no mesmo ritmo - ela não suporta, espirra jatos curtos e grita.


- Ooohhhh!!! AAaaahhhh!!! Putz.....!!!!


Retiro a haste negra e untada do prazer da moça. Ofereço e ela lambe a ponta ainda de bruços, abro a caixa de onde retirei a haste flexí­vel e busco o lubrificante espalho pelo cabo todo - depois enfio dois dedos no meio da sua bunda, furando o ânus, abrindo seu cu.


- AAahh!! Aaaaaí­iiii!!! Filho...


- Do que você me chamou?


- Nada, deixa...


Giro os dedos untados, abrindo seu túnel. Cris se apoia como pode na ponta dos pés, se prepara para o que virá - está ansiosa, temerosa, treme de medo e desejo.


- Não vai enfiar tudo vai?


- Você fez por merecer, não fez?


- Não!!... Sim...


- Abre as pernas, vai.


Ela faz e eu aponto a haste brilhante, abro seu buraquinho e sem dificuldade enfio a ponta ovalada, não deixo ela respirar introduzindo as esferas das menores até as maiores até chegar num ponto em que ela chora.


- Pera, por favor..., por favor... Deixa eu respirar.


- Deixo não. Abre mais, vou te arrombar.


Enfio outra, maior, entro bem devagar torturando a menina.


- Aaahhhh!!! Puxaaa!!!


Ela mesma segura as ancas, ajudando na passagem da torturante haste.


- Chega!! Para!!!


Afundo outra, faltam duas, empurro a seguinte ela chora, urra!! Agora é a última a maior, forço, torço a haste e bola negra some dentro do túnel, sobra o pequeno cabo. Cris chora de dor e tesão.


- Seu puto!! Precisava enfiar tudo?!


- Merecia. Aperta o cuzinho como fez com a bucetinha.


- Pra que? Porque?


- Pra te punir, maltratar. Não foi o que você quis?


- Meu Deus! Tá bom, faz.


Ela aperta espreme as bolas dentro do cuzinho eu começo puxando lento a haste liberando a bola grande, ela geme, retiro outra e outra. A cada uma seu gemer aumenta ela vai gostando, aproveitando. Chego até a metade e volto a empurrar o cabo inteiro cu adentro, lento forçando seu gostar, sua agonia. Faço algumas vezes até Cris alcançar o clí­max - seu prazer explode num jorro intenso quente que me molha as coxas. Ela respira ofegante, chora e ri com o que lhe acontece.


- Vira fica de frente.


Ela gira e eu ergo suas pernas abrindo o necessário para ver a xana molhada, piscante, a haste ainda está dentro do ânus. Preparo, aponto e afundo o membro buceta adentro, movo vagaroso. Cris empina a testa dura, rebola no ritmo que bato contra seu corpo, agarro os seios - espremo, ela grita entre os dentes - e eu chego, gozo, um gozar intenso - cuspo dentro da vulva.


Ela ri do que vê isso aumenta a minha vontade de castigar.


- Deixa eu tirar esse troço de mim?


- Vira é só o começo.


Ela faz, mas agora deita de comprido na cama. Passo a mão nas suas costas até chegar as nádegas, aliso, passeio, aperto. Mexo na haste girando o cabo vendo como reage - ela volta a gemer baixinho.


- Conta, conta os tapas.


- Tapas?! Aí­iii!!!


- Conta.


- Um..., dois..., aí­i! Três... Uhhh! Quatro...


Ela para quando chega a 15, as nádegas estão vermelhas apesar da pele morena. Aperto sua coxa até chegar a virilha, a vulva - afago, puxo os poucos pelos enfio três dedos na xana: mexo, acarinho, excito. Sem olhar sua mão me busca: segura, aperta vai batendo uma punheta gostosa. Vou ficando animado, empinado.


- Vem, deixa eu te chupar.


- Fica de costas, vira.


Vou a cabeceira da cama e ajudo ela a ficar com a cabeça pra fora da cama - aproximo e ofereço as bolas. Gulosa ela engole as duas, lambe, beija. Ofereço o membro hí­gido, ela escancara a boca e me recebe inteiro. Movo como se lhe comesse a boca, como se buceta fosse. Um jeito diferente, novo - aproveito e levanto seus peitos como dois montes, os bicos ficam duros. Ela faz barulhos sacanas, barulhos molhados. O cacete bate no céu da boca.


- Toca, vai toca uma siririca. Deixa eu ver você fazer.


Ela estica a pequena mão de encontro a xana, até achar o grelo. Começa sem jeito, mas depois ganha ritmo move os dedos com força, frenesi. Faz sem me tirar da boca, com a haste preta lhe comendo o rabo. Os dedos se enfiam na buceta molhada - falta pouco, pra ambos.


Gozo primeiro, urro. Apertando mais os seios empinados.


- Aannnhhhh!!! Uuuunnhhhh!!!


O cacete pulsa, pula dentro da boca, espalho meu creme quente na lí­ngua e na garganta dessa petulante. Saliva misturada com porra saem da boca gulosa. Cris acontece em seguida, volta a lançar jatos curtos molhando a cama, já nem se importa com a haste enfiada.


- Meu Deus!!! Puxa... Vida!!!


Diz isso se levantando e sentando na beirada da cama.


- Então, satisfeito com a punição? Foi como queria?


- Merecia mais.


- Bobo, me beija. Paguei e ainda tô com esse troço na bunda.


Fala rindo e se virando.


- Tira, tô parecendo uma cachorra.


- Você "é" uma cadela safada.


Puxo devagar até sair a última parte, ainda torturo a menina.


- Posso voltar a trabalhar meu... amo?


- Sou seu patrão, me chama de seu dono!!


- Posso, meu... dono?


- Mas fica nua, ainda vou te punir muito hoje.


- Quer que eu durma aqui?



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Continuação do texto: Cris - uma DuPla com a faxineira



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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 20/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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