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Minha cunhada de 18 me fez um boquete

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 23/01/18
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  • Autoria: abvght1
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A história que vou contar aconteceu durante as festas de ano novo, meu nome é Miguel e namoro há mais de dois anos com uma garota chamada Larissa, tenho 23 anos e ela 19.


Fui convidado pela minha namorada para passar o ano novo com a famí­lia dela em um sí­tio no interior, foram doze pessoas no total, entre eles, a irmã dela de 18 anos chamada Yasmin. Minha cunhada namora com um rapaz chamado Giovani (que não foi para esta viagem, pois ia passar o ano novo com a famí­lia) há mais de três anos, ou seja, antes mesmo de eu começar a namorar sua irmã.


Minha relação com a Yasmin sempre foi bastante próxima e divertida, conversávamos sobre vários assuntos, às vezes até um pouco mais picantes, porém, nada que ultrapassasse qualquer limite, o máximo que fazí­amos era comentar algo sobre a vida sexual entre mim e a Larissa. Yasmin era virgem e nunca sequer fez nada com o namorado, apesar do longo relacionamento, mas de vez em quando eu e Larissa brincávamos com ela sobre isso:


- Hum, então quer dizer que ontem vocês passaram o dia sozinhos na casa dele? Aposto que pelo menos uma mão boba rolou...


Todos rí­amos dessas situações, Yasmin chegava a ficar vermelha de timidez, mas dava para perceber até mesmo no seu olhar que de fato não possuí­a experiência alguma (o namorado dela não é dos mais ligeiros, o que dificultava ainda mais).


Dessa forma, eu e minha cunhada criamos uma boa amizade, não tí­nhamos papas na lí­ngua para falar sobre qualquer assunto e eu sempre bem humorado a fazendo rir com alguma bobagem (em algum ponto da vida eu aprendi que uma das coisas mais sexy para uma mulher é um homem engraçado e sempre utilizava essa arma nos meus tempos de solteiro, entretanto, acabou se tornando o meu jeito natural ser assim com as garotas, mesmo eu não tendo a menor intenção de conquistá-las, como era nesse caso).


Outro fato sobre mim que pode parecer presunçoso é que eu sempre achava que alguma garota com quem eu tinha um longo contato estava interessada em mim para além da amizade, e qualquer tipo de pista que acontecia no dia a dia abastecia ainda mais estes meus pensamentos. Sempre que eu frequentava a casa delas, e também nos dias que se estávamos nesse sí­tio onde a história se passa, Yasmin me tratava com bastante afeto, com alguns apelidos carinhosos ou atitudes como abraços aleatórios ou toques no meu cabelo ou braços. Racionalmente eu não via qualquer intenção, mas no meu subconsciente sempre ficava essa dúvida.


É preciso contar que no ano novo anterior a esse nos ocorreu uma situação peculiar: também era semana de ano novo e estávamos todos juntos, em um certo momento minha namorada pediu para que eu pegasse algo no quarto que ficava no andar de cima, quando entrei a irmã dela se trocava e estava colocando o sutiã, fazendo com que eu desse de cara com ela com os peitos de fora (bem grandes por sinal), eu pedi desculpas mas ela disse que não havia problemas e que aquilo seria um "segredo nosso".


De volta ao fim de ano desta história, esses dias que passamos juntos me aproximou ainda mais de Yasmin, ela constantemente me pedia ajuda com alguma coisa do dia a dia, entravámos na piscina juntos, não se importava em ficar de biquí­ni na minha frente (quase sempre não muito grandes, o que deixava além dos seus peitos, sua bunda também bastante chamativa, tornando muito complicado para mim não dar uma espiada de vez em quando), em alguns momentos chegou até a comentar algo sobre o meu corpo quando eu não usava camiseta (nesse momento minha namorada ficou um pouco enciumada mas não comentou nada por também não ver maldade).


No sí­tio havia uma parte um pouco mais afastada da casa onde tinha um pequeno bar e uma mesa de bilhar, eu, Larissa e Yasmin costumávamos ir lá todos os dias até pela falta do que fazer de alguns momentos naquele clima interiorano. Na maioria das vezes jogávamos eu e Yasmin mas minha namorada sempre estava presente conosco, porém, um dia disse estar com dor de cabeça e foi se deitar, Yasmin estava entediada e resolveu me chamar para ir jogar mais uma vez, só nós dois. Apesar de nós sermos bastante próximos na presença de outras pessoas, quando ficamos sozinhos se tornou um pouco estranho, um pouco mais quietos, mas mesmo assim ainda brincávamos com as coisas.


Ela havia acabado de sair do banho e usava uma blusa folgada e um shorts bem curto, estava um pouco bronzeada pelos dias de sol da semana, em resumo, estava muito gostosa. Notei que em quase todas as vezes que ia jogar, ela fazia questão de ficar de costas para mim e empinar muito a bunda na minha direção, no começo pensei ser coisa da minha cabeça e apenas coincidência, mas também notei que ela estava deixando de fazer jogadas muito mais simples para vir até a minha direção e se curvar dessa forma, o shorts curto dela deixava a parte de baixo de sua bunda praticamente toda à mostra, estava muito complicado não olhar.


Até que em um momento me disse rindo:


- Que foto foi aquela que você mandou pra minha irmã, Mi?


Eu e Larissa haví­amos trocado nudes algumas semanas antes, não pensei que ela estava falando daquilo, mas seu ar de safada me deixou encucado:


- Que foto? Perguntei curioso.

- Essa aqui. Respondeu tirando o celular do bolso e me mostrando.


Na hora dei um pulo para trás assustado, era uma foto em que eu estava sem camisa e de pau duro (modéstia à parte, a foto ficou ótima), e estava no celular da minha cunhada!


- A Larissa te mandou isso?! Eu não acredito que ela sairia mostrando desse jeito!

- Eu acho que você vai ficar bravo comigo, mas um dia na nossa casa enquanto ela estava no banho eu resolvi ler a conversa de vocês, vi essa foto e mandei pra mim...

- E por que? Perguntei.


Ela não respondeu à pergunta, apenas fez um olhar malicioso do tipo "não resisti". Nessa hora já nem jogávamos mais, ela estava muito colada a mim:


- Além do mais não seria justo só você me ver (numa alusão ao nosso "segredo" do ano passado), eu também tenho o direito. E riu.


Nessa hora já era impossí­vel disfarçar qualquer coisa, eu usava uma bermuda de tecido mole que deixava meu pau duro muito visí­vel (ela já estava falando comigo me abraçando pela cintura), e me disse:


- Além do mais, você não tá conseguindo nem se controlar mais, olha pra isso. E passou a mão sobre o meu pau.


Não aguentei e imediatamente levantei a blusa da minha cunhada, eu esperava vê-la de sutiã, mas para minha surpresa ela não estava usando, e ficou com os peitos de fora, ainda por cima notei que, depois de um ano, eles estavam ainda maiores e mais gostosos do que quando eu vi. Ela notou meu espanto e disse:


- Tô muito queimada, não da pra usar sutiã...


Na hora me passou pela cabeça que aquilo poderia ser algum tipo de teste combinado entre ela e minha namorada, então disse lembrando-a que também namorava:


- Você sabe que também tá errada né?


Ela não respondeu, apenas deu um sorriso e revirou os olhos como quem estava completamente no controle da situação, e de fato estava:


- Eu nunca fiz nada com o Gio (como chamava seu namorado), nunca fiz um boquete sequer, mas o pau dele não me chamou a atenção quando eu vi, o que me deixou um pouco desinteressada em sexo ou qualquer outra coisa, eu só não imaginei que uma foto fosse me mudar tanto, eu juro que olho pra ela todas as noites quando tô sozinha.


Quando fui falar ela me interrompeu pegando minhas duas mãos e colocando sobre os peitos dela:


- Mas e disso aqui? Você gostou?


Percebi que ela não estava brincando e resolvi confessar que desde que vi ela pelada pela primeira vez que eu havia batido várias punhetas pensando nela. Meu pau estava quase saindo para fora da bermuda de tão duro e excitado que eu estava, e disse para a Yasmin:


- Seja lá o que você queira fazer, faça agora porque não vamos ter outra chance dessas.


Era de noite, e o lugar que estávamos ficava bastante escuro. Ela me encostou na parede, se ajoelhou, abaixou minha bermuda e disse apenas:


- Nunca fiz isso antes. E começou a chupar meu pau.


Não dava para acreditar que era a primeira vez que ela fazia aquilo, minha cunhada começou a mamar a minha rola de um jeito que minha namorada nunca fez em mais de dois anos. Ela enfiava meu pau inteiro dentro da boca, algo que quase nenhuma garota conseguiu, lambuzou minhas bolas, lambia, chupava, estava babando em tudo, até na roupa dela, então tirou a blusa, ficando apenas de shorts e os peitos completamente de fora. A partir daí­ meu tesão foi a mil, sempre gostei de boquete acelerado, mas sabia que era a primeira vez dela, então fui aos poucos segurando pelo cabelo, empurrando a nuca dela de leve em direção ao meu pau, até que ela para e diz:


- Abusa, porque provavelmente não vai ter outra vez.


Não deu outra, com uma mão segurava o cabelo dela e com a outra empurrava a nuca de um jeito que eu estava praticamente fodendo a boca da minha cunhada, ela não reclamava de absolutamente nada, estava completamente submissa, ajoelhada, apenas soltava uns gemidinhos de prazer por ter finalmente conseguido cair de boca naquele pau que ela tanto me disse estar admirando pela foto. Era inacreditável que uma garota tão novinha e virgem pudesse ser capaz de fazer um boquete tão profundo e com tanta facilidade, minha cunhada já não tinha pudor algum, seus peitos imensos estavam completamente molhados da baba que escorria da boca dela e balançavam muito conforme eu metia naquela boca virgem. Até que ela tirou e me disse:


- Hoje você não vai precisar bater uma pensando em mim, pode cobrir meus peitos de porra que hoje eles são só seus.


Ela se ergueu um pouco e começou a fazer uma espanhola, meu pau deslizava naqueles peitões deliciosos, eu delirando olhei pra ela e disse:


- Eu vou gozar muito, tem certeza?

- Eu tô a semana inteira querendo tirar essa porra de você, pode se acabar.


Ela mal acabou de falar já soltei uns cinco jatos de porra que lambuzaram os peitos dela, além de ter ido um pouco na cara e na boca, ela passou a mão, levou para dentro da boca, e disse:


- Hum, até que é gostoso, agora quando eu for fazer no Gio já sei como é.


Então a Yasmin deu mais uma chupada para limpar totalmente meu pau e tirar qualquer gota de porra que estivesse nele. Depois disso ela se levantou, se limpou rapidamente com uma toalha que estava lá e subimos para que ela tomasse outro banho. Para a nossa sorte estavam quase todos dormindo ou vendo TV, então não suspeitaram de nada. Por enquanto, eu e a minha cunhada não repetimos mais nada, mas ela anda se insinuando muito mais para mim, às vezes caminha pela casa de calcinha ou com os peitos de fora quando minha namorada não está por perto, e depois fica rindo porque sabe que eu fico de pau duro na hora.

*Publicado por abvght1 no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/18.


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