DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 3

  • Publicado em: 23/01/18
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  • Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 3


ATENí‡ÃO

ATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O TERCEIRO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.



DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 3


Após ouvir por um tempo os seguidos sons de caixas de papelão se abrindo, seguiu-se um silêncio sepulcral no provador de roupas, onde as duas estavam.


Chegando lá perto, decidi abrir a cortina, e a cena que eu presenciei era maravilhosa: Denise estava nua da cintura para cima, e a Joicy mamava-lhe um seio, enquanto a minha mulher lhe afagava os cabelos.


Não resistindo ao que acabara de ver, aproximei-me por trás da loirinha, puxei sua saia para baixo, e vislumbrei a calcinha fio dental em vermelho xadrez com branco. Abracei-a gostoso pelo traseiro, joguei seus cabeços loiros para um lado, e beijei-lhe a nuca. Após, acariciei lhe a parte frontal das suas coxas, subi a mão e a enfiei dentro do fio dental, alcançando-lhe a bucetinha.


Ao sentir o meu toque, e tirando a boca do seio da Denise, Joicy tremeu e me disse baixinho:


-Ai, meu moreno.


-Que delicia sentir você de novo!


-Aiii.


Em seguida, Denise puxou-lhe a calcinha e tentou enfiar-lhe a mão no sexo, mas, ela percebeu que eu já estava lá.

Então, eu retirei a mão, e Denise foi. Agora, com as mãos livres, abaixei rapidamente as calças, e o meu duro cacete foi roçar o rabo gostoso da Joicy que, vencida pelo tesão, encostou seus lábios entreabertos na boca de Denise, e as duas se entregaram num copioso beijo de lí­ngua.


Nesse instante, o telefone toca, e Joicy parecendo se assustar, nos diz:


-Vamos no motel, queridos.


-Aqui não podemos ficar porque o meu marido tem a chave, e ele sabe que estou aqui, porque o meu carro está parado na frente da loja.


Após subir a calcinha, meio apressada, perguntou-nos:


-Vocês conhecem o Hotel Coxim, na BR 163?


-Sim, Joicy.


-Estamos hospedados nele. Respondi-lhe.

Ela continuou:


-Então, meu lindo.



- Ao lado do Hotel Coxim está o Turis Motel.



-Quero que vocês dois vão pra lá sozinhos, aluguem um apartamento, e me esperem.



-Quando chegar um Peugeot 3008, cor vermelha, serei eu, meus amores.



-Me esperem lá!



-Agora temos que sair daqui, porque ele já ligou, e poderá vir.



-Vão na frente, que eu irei depois. Concluiu.



Em seguida, ela ajudou Denise a prender o soutien e vestir a blusa; eu subi as minhas calças, e saí­mos apressadamente da boutique.



Eufóricos, pegamos um taxi que nos deixou na portaria do Turis Motel. Assim que entramos, ao pegar as chaves do apartamento quatorze, informei à recepcionista que esperávamos uma pessoa, e pedi-lhe que quando um SUV Peugeot 3008, de cor vermelha adentrasse no local, que fizesse a gentileza de avisar à motorista que estávamos nesse apartamento quatorze.


A recepcionista relutou:


-Só aceitamos um casal por apartamento, senhor.



-Se quiserem ficar em três terão que alugar outro.



Meio zangado, eu lhe disse:



-Não se preocupe, moça.



-Temos dinheiro para pagar os dois.



-Será tudo por nossa conta.



-Por favor, só faça o que te pedimos: diga à moça que vai chegar nesse carro Peugeot Vermelho onde estamos.


Ela entendeu e me disse:


-Tudo bem senhor.


-Eu só avisei antes, para depois evitarmos problemas com a conta.



-Mas, espero que vocês se divirtam muito.



-A casa é boa, e lhes agradece.



-Obrigado moça. Finalizei, e entramos para ficar à espera da linda loirinha.


Notei que a voz da Denise parecia embargada pelo tesão.

Passada mais de uma hora, nada dela aparecer. Denise foi ficando cabisbaixa, e eu não quis dizer-lhe alguma coisa: preferi o silêncio.



-Não acredito que ela desistiu. Pensei comigo.


Para acalmar a minha mulher, fui abraçá-la, mas ela me repeliu:


-Me deixe, Edu.


-Hoje eu não estou boa pra isso, não.


-Vamos ficar mais um pouco e depois sair desse lugar.


-Calma, amor.


-Esqueceu-se que ela é casada?


-E que talvez tenha que se livrar do marido pra vir?


-Mas, e se ela deu o bolo na gente, Edu?



-Não acredito Denise. Respondi-lhe.



Em seguida, eu lhe falei:



-Relaxe amor. Ligue a TV, se você quiser, pois eu vou tomar um banho.



Porém, mal abri o chuveiro, e o interfone tocou. Ansiosa, Denise apenas olhou para mim, e eu corri para atender. Era a recepcionista, que foi logo dizendo:



-Senhor, o Peugeot Vermelho chegou.



-O apartamento dela é o doze.


-Por favor, manda ela vir direto aqui no quatorze, moça.


-Mas o senhor já sabe que o doze também será cobrado, ok.


-Ah moça. De novo, não. Por favor!


-Já falamos que iremos pagar os dois!


-Desculpe senhor, mas eu tive que repetir porque são as normas da casa.


-Ela já está indo aí­.


-Obrigado. Desliguei.


-Sem nada dizer, vi Denise com os olhos arregalados me olhando, e a tranquilizei:


-Ela chegou, amor.


-Humm.


Deixamos a porta do nosso apartamento aberta e, passados alguns instantes, após ouvirmos dois toques, ela logo se abriu, e a nossa princesa loira apareceu, nos dizendo:


-Demorei é, meus lindos?


-Não querida, está tudo tranquilo. Respondi-lhe.


Ouvimos suas justas explicações pelo atraso, e depois eu saí­ da cama. Deixei a Denise deitada sozinha, e fui abraçar a Joicy, que estava na nossa frente.


Após nos beijarmos em pé, quando passei a mão na sua bunda, notei que ela viera sem calcinha. Ao nos ver assim, abraçados e nos beijando, Denise deixou a cama rapidamente, veio até nós, e abaixou-se por trás da Joicy. Agachada, lambeu lhe a bunda, e em seguida, puxou lhe a sainha curta, deixando-a nua da cintura para baixo.


Agora de pé, Denise a agarrou por trás, e pôs lhe as mãos nos seios, por cima da blusa.


Por um instante, eu separei os meus lábios dos da loira, e ajudei a minha mulher abrir sua blusa. Por trás, Denise soltou-lhe o soutien e, agora sim, a nossa loirinha estava nua, pois já havia se livrado dos sapatos.


Nessa hora, Denise empurrou-me para afastar-me da Joicy, e a pegando nua de frente, voou com sua boca na dela, cobrindo-a de beijos.



Enquanto as duas amassavam os lábios, livrei-me rapidamente das roupas, e agora, de pau duro, fui "retomar" a loirinha da minha mulher, puxando-a ao meu encontro. Segurei-a nua com meu cacete duro entre suas coxas, e voltei a beijá-la.



Vendo que a perdera momentaneamente para mim, Denise afastou-se dela. Então, puxei-a depressa para a enorme cama redonda, de lençóis claros, que nos esperava. Ao nos ver pelados e deitados, Denise livrou-se das suas roupas e, agora sim, estávamos os três nus.


Somente nessa hora, Joicy nos falou alguma coisa:


-Nossa!


-Vocês querem matar sua loirinha de tesão, é?


-Safados!


Estando os três deitados, Joicy decidiu ajoelhar-se na cama, e veio chupar-me o pau. Ao vê-la assim comigo, Denise entrou por baixo dela e, em instantes, a bela loira já estava com a bucetinha na boca da minha mulher, que a chupava euforicamente.


Não resistindo tamanho tesão, passei a lhes dizer:


-Ai, safadas!


-Como você chupa gostoso, Joicy!


-Está melhor do que naqueles bons tempos.


Em seguida, dirigindo-se à minha mulher, ordenei:


-Chupa a bucetinha dessa piranha safada, Denise.


Tirando meu pau da boca, Joicy me diz:


-Ah meu moreno!


-Que casal puto vocês são!


Então, segurando a loirinha pelo rosto, eu lhe disse:


-Chupe a bucetinha da minha esposa, Joyce.


-Chupe agora.


-Quero ver!


Dirigindo-se à Denise, ela falou:


-Venha, minha linda.


-Seu marido está mandando!


Em seguida, afastei-me um pouco da loirinha. Ao vê-la ajoelhada na cama, minha mulher chegou à sua frente, e com as pernas abertas, lhe disse:


-Chupa a minha buceta, vadia!


Denise sequer esperou que a Joicy aproximasse a boca no seu sexo, pois a puxou pelos cabelos, e a fez enterrar o rosto entre suas pernas. Ao sentir a lí­ngua no sexo, Denise gemeu dizendo:


-Ai, loira safada!


-Que lí­ngua gostosa você tem!


Ao vê-la de quatro com a boca na buceta da minha mulher, fui atrás dela, beijei lhe a bunda e comecei a lamber lhe o cuzinho. Ao sentir o toque da minha lí­ngua no rabo, Joicy tirou a boca do sexo da Denise, e gemeu alto:


-Aiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiii


Denise sequer a deixou prosseguir com os gemidos, pois novamente a puxou pelos cabelos, para que voltasse a chupar lhe a buceta. Em seguida, Denise ordenou-me:


-Fode o cuzinho dela, amor.


-Arromba essa vadia!


Nessa hora, Joicy suspirou alto:


-Ahhhhhhhhhhhh


Denise voltou a puxá-la pelos cabelos, agora, xingando-a:


-Não tira mais a boca da minha buceta, vagabunda!


-Fode o cu dela logo, Edu! Repetiu a ordem.



Então, posicionei-me atrás da Joicy que, percebendo a minha chegada, empinou-me o rabão gostoso, e daí­ eu encostei-me firme à entrada do seu anel.



Um lento rebolado da gostosa loira, na cabeça do meu pau, fez-me perceber que o seu cuzinho sugava-me para si. Quando me dei conta já estava com o cacete todo enterrado na sua bunda, com meu saco roçando-lhe as nádegas.


Então, eu disse à minha mulher:


-Venha chupar a buceta da safada, Denise, enquanto eu fodo o cuzinho dela.


-Vire o seu corpo pra você ficar no 69 com ela, amor.


-Vire-se! Ordenei.


Denise obedeceu-me e, em posição invertida com a loira, entrou embaixo de nós. Quando percebi o nariz da esposa tocando-me o saco, com a minha vara enterrada no cuzinho da Joicy, tive certeza que a lí­ngua da Denise agora estava na buceta da loirinha.


E assim, com meu cacete enterrado no cu e a lí­ngua da Denise no sexo, Joicy não mais resistiu, e gozou. Sua boca ficara molhada com o mel da minha mulher, que também estava em êxtase. Ao ouvir os doidos gemidos das duas, terminei por gozar fundo no cuzinho da loira.


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Ficamos um tempo parados, e após a Joicy limpar seus lábios nas coxas morenas da minha esposa, satisfeita, Denise saiu de baixo de nós, e deitou-se num dos lados da imensa cama redonda.


Após meu pau amolecer, tirei-o pingando do rabão da Joicy, e fui ao banheiro continuar o meu banho, que sequer havia começado.


Fiquei mais algum tempo no chuveiro e, quando saí­, Joicy e Denise, eufóricas, se amavam na cama esfregando as bucetinhas lisas, numa deliciosa tesoura. Deixei-as a sós e, para não interromper o seu lindo momento, decidi encher a jacuzzi com água fria, para recuperar as minhas forças.


Continua no próximo conto...


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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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