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Paixão antiga voltou e me fez trair

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 25/01/18
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  • Autoria: abvght1
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A história que vou contar não se inicia nos dias de hoje, mas sim há alguns anos atrás. Recebi, na época, uma nova solicitação de amizade no Facebook, não sabia quem era, não havia amigos em comum e nem mesmo morávamos na mesma cidade, achei estranho, mas aceitei sem me importar muito. Passaram-se alguns dias sem que nenhum de nós tomasse qualquer atitude, até que ela resolve me chamar no chat. Começamos com conversas bem triviais, apenas para nos conhecermos melhor, achei-a interessante e ela pensou o mesmo de mim. Nesse tempo eu tinha 21 anos e ela 19.


As semanas foram se passando e passamos a conversar em quase todas as horas do dia, ficamos bastante í­ntimos e criamos um interesse para além da amizade com o outro, porém, o fato de ela morar em uma cidade bastante distante dificultava muito nossos objetivos que tanto desejávamos, isto é, se pegar e transar muito. Como já está óbvio, as conversas ficaram bastante quentes, ela dizia como queria que eu a comesse, chupasse, como queria me chupar também, enfim, todos os tipos imagináveis de putaria, chegamos inclusive a trocar vários nudes. Um dia, finalmente, conseguimos nos conhecer, ela veio até a minha cidade, porém, o tempo era muito curto, não deu para matar todo aquele desejo, apenas ficamos e pronto, sem sexo.


Fiquei um pouco decepcionado já que pessoalmente ela era ainda mais gostosa do que por fotos, mas por ser a primeira vez que nos ví­amos preferi não forçar a barra. Passaram-se mais algumas semanas e as coisas começaram a dar errado, brigamos e ela me disse que ia se mudar para ainda mais longe do que já era, tornando completamente impossí­vel que pudéssemos fazer o que desejávamos, também me irritei com algumas coisas que me disse e acabamos nos separando, ela me excluiu do Facebook e ficamos sem contato algum.


Os anos se passaram, eu comecei a namorar uma garota, ela se casou e teve um filho (descobri em um dia de curiosidade em que resolvi entrar no Facebook dela). Mais um tempo se passou até que um dia recebo uma nova solicitação de amizade dela, praticamente um replay do que já havia acontecido, e assim como da primeira vez, aceitei, mas não chamei no chat e nem nada, pois ambos estávamos em um relacionamento com outras pessoas, mas eu sabia no fundo que de alguma forma voltarí­amos a nos falar, toda essa situação era como jogar gasolina no fogo. E assim foi, ela me chamou e voltamos a ter contato, porém, sem toda aquela sacanagem da primeira ocasião, era como se tivéssemos perdido toda a intimidade e esquecido tudo o que falamos para o outro, da mesma forma também preferimos nem se lembrar das brigas que nos separou, afinal éramos muito imaturos na época, hoje não valia a pena ficar guardando rancor por bobagens.


Após alguns meses de conversa, ela me diz que o casamento está começando a dar errado e que provavelmente iria se separar, a partir daí­ nossas conversas nesses dias atuais passaram a ser muito mais frequentes, já que antes disso nos falávamos no máximo umas duas vezes por semana, porém ela passou a me chamar todos os dias e, por outro lado, eu tinha que tomar muito cuidado para a minha namorada não pegar essas conversas (apesar de não possuí­rem nenhum teor sexual).


Entretanto, assim que a separação dela com o marido se consumou, ela começou a avançar nas conversas, começou a fazer algumas alusões ao nosso primeiro contato, sobre toda a sacanagem que falávamos, as fotos que trocamos, memórias que não tí­nhamos mencionado até então, eu fui levando numa boa, mas notei que o desejo dela havia se reacendido, pois sempre que minha namorada surgia no assunto da conversa ela se lamentava por eu não ser mais solteiro, e nada disso que ela passou a fazer foi por acaso, ela sabia que eu sempre fui muito afim de foder ela e usava isso a seu favor.


Um dia estávamos conversando sobre o tempo, como estava calor e etc, e perguntei se também estava onde ela morava. Ela não apenas diz que sim, como contou que na hora estava numa piscina e me manda uma foto de biquí­ni, não bastando apenas isso, percebo que os anos que se passaram e os tempos de gravidez a deixaram ainda mais gostosa, seus peitos estavam enormes e o fato do biquí­ni não ser muito grande fez com que quase saltassem para fora. Eu tenho quase certeza de que em algum momento eu mencionei para ela que gostava de mulheres peitudas, e sei também que ela me mandou essa foto exatamente para bagunçar a minha mente, e conseguiu, pois naquele dia eu conclui que iria acabar fazendo merda.


Eu a conhecia o suficiente para saber que ela estava pegando fogo, e eu fui o primeiro que ela procurou para resolver esse "problema". Não apenas ela estava sozinha como mesmo nos últimos meses de casamento já não transava mais, e disse que estava louca para dar (ela já não tinha mais timidez para falar disso). Contou também que estava prestes a voltar para a cidade onde nos conhecemos, ela havia se mudado por causa do marido e iria voltar por causa da separação. Se antes eu já achava que iria fazer merda, agora eu tinha certeza absoluta, ela estava com o dobro de tesão dos tempos passados e só pensava em dar para mim e mais ninguém. Um dia me chamou:


- Semana que vem volto praí­.

- E então?

- Você acha que da pra gente se ver?

- Você se lembra da minha situação né? (lembrando do meu namoro)

- Eu juro que ninguém vai saber de nada. Vem pra minha cidade onde ninguém te conhece.


Ela conhecia todos os meus pontos fracos e usou todos eles para me conquistar novamente. A mulher é linda, gostosa, possui todos os atributos que mais me atraem e ainda por cima estava pegando fogo, quem poderia resistir? Fui me encontrar com ela.


Fui busca-la na casa dela e fomos para um motel, mal entrou no carro e já me lambeu o pescoço enquanto passava a mão na minha barriga (essa foi a forma como ela me cumprimentou), meu pau ficou duro na hora. Ela usava uma blusa preta muito decotada, um shorts jeans curto, salto alto e um perfume maravilhoso, também disse que não estava usando calcinha nem sutiã. Eu não estava acreditando como tantos anos depois eu iria transar com aquela mulher, eu já havia perdido todas as esperanças.


Chegando lá, pegamos a melhor suí­te de todas, ela me mandou sentar na beira da cama, tirou a blusa, o shorts e ficou apenas de salto alto, ajoelhou e começou a me chupar como uma vagabunda enquanto eu admirava aquele corpo extremamente sexy. Ela me chupava cada vez mais empolgada, lambia, dizia que não estava acreditando que finalmente estávamos fazendo aquilo. Segurei ela pelos cabelos e a fiz colocar meu pau inteiro dentro da boca, a lí­ngua dela já chegava até as minhas bolas, a penetração do meu pau até o fundo da boca dela fazia um barulho delicioso. Ela me tirou de uma vida tranquila para me levar até ali, eu tinha que aproveitar ao máximo.


Em seguida subimos na cama, ela estava até suada depois de chupar meu pau feito uma vadia. A beijei no pescoço e fui descendo até aqueles peitos maravilhosos, nem parecia a mesma garota de anos atrás, estava muito mais gostosa. Eu os lambia inteiros, passava meu pau entre eles, chupava, a gravidez havia feito muito bem para ela. Então desci mais e comecei a chupar sua buceta, ela gemia como uma puta, falava para eu não parar, eu fui me animando e a lambendo e chupando cada vez melhor, ela estava muito molhada, também estava completamente depilada, o que me fez querer ficar ali cada vez mais. Até que em um momento ela me disse para transarmos logo porque não aguentava mais de tesão.


Fiz um movimento para pegar uma camisinha quando ela me segurou e disse:


- Não. Me come sem, por favor.


Eu hesitei um pouco, quando ia falar algo ela se virou, ficou de quatro com a bunda empinada na minha direção e repetiu:


- Me come sem.


Não tinha mais como resistir. Aquela bunda imensa e gostosa virada para mim, ainda usando o salto alto e pedindo para que eu começasse imediatamente. Coloquei dentro da buceta, segurei os quadris dela com as duas mãos e já comecei dando estocadas bem fortes, afinal não era apenas ela que estava pegando fogo. Em toda a minha vida nunca vi uma mulher que soubesse ficar de quatro tão perfeitamente quanto ela, a bunda dela cobria quase todo o meu quadril quando eu chegava com o meu pau até o fundo, até mesmo ficou vermelha com as estocadas, e ainda mais porque eu dava vários tapas em sua bunda. Até que me disse enquanto eu a comia:


- Duvido que sua namorada te dá tão gostoso desse jeito.


E estava coberta de razão, de fato eu nunca havia transado com a minha namorada tão bem daquele jeito. Ela pediu para eu aumentar o ritmo e disse que adorava ser tratada como uma vagabunda. Não pude mais me controlar, a segurei pelos cabelos e a fodi ainda mais forte, a cama batia na parede enquanto ela gemia muito alto falando que era a minha putinha.


Em seguida a mandei deitar e comecei a penetrá-la deitado por cima dela, num papai e mamãe. Nessa posição pude foder ela com ainda mais força enquanto a beijava no pescoço e apalpava seus imensos seios que balançavam no ritmo da transa. Já havia se passado algum tempo e já não estávamos mais aguentando segurar, os dois estavam prestes a gozar, eu sabia que se continuasse ali iria gozar dentro dela, eu a avisei que já estava muito próximo de acontecer e ela me respondeu:


- Pode gozar dentro, eu não tô na época de engravidar, eu quero sentir seu gozo dentro de mim.


Imediatamente ela me abraçou, começou a beijar meu pescoço e disse que também iria gozar. Gozamos e gozamos muito, eu enchi sua buceta de porra, tanto que até mesmo escorria para fora ao mesmo tempo em que ela gemia com uma voz muito safada de mulher que não dava há muito tempo.


Fomos tomar um banho, enquanto estávamos lá eu tive outra ereção, no que ela me disse:


- Não posso te deixar ir embora desse jeito, mete na minha boca.


E sentou na beira da hidro. A segurei pelos cabelos e meti na boca dela até gozar mais uma vez, fiquei surpreendido com o tanto que gozei por ser uma segunda vez em menos de meia hora. A porra foi tanta que ela não deu conta de engolir tudo e um pouco acabou escorrendo para fora da boca e caindo nos seus seios.


Depois de termos passado a noite em uma putaria sem fim, deixei-a em casa e fui embora. Quando nos despedimos ela ainda me disse que eu poderia voltar para repetir aquilo quantas vezes eu quisesse, mesmo que ela começasse um novo relacionamento.

*Publicado por abvght1 no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/18.


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