DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 4

  • Publicado em: 26/01/18
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  • Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 4


ATENí‡ÃO

ESSE É O QUARTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.



DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 4


Após as duas terem gozado, minha mulher ficou entregue na cama. Então, a loira a deixou e veio até o banheiro, onde eu me encontrava só. Já recuperado, ao vê-la, chamei-a para fazer-me companhia na jacuzzi.


Ela respondeu-me:


-O meu moreno me quer aí­ dentro, é?


-Sim, gostosa!


-Vem aqui, vem!


Sorrindo, ela me disse:


-Se o meu moreno me quer aí­ dentro, que venha me buscar.


Então, eu saí­ da banheira para pegá-la. Ao ver-me de pau duro, ela me diz:



-Estão querendo matar a loirinha, é?



-Porque você diz isso, amorzinho? Perguntei-lhe.

Ela respondeu-me:


-Porque o seu "amigo" já está com a cabeça em pé me olhando!


Ela continuou:


-Ele quer a loirinha de novo, quer?


-Humm.

Não resistindo mais suas provocações, peguei-a no colo e a levei para dentro da banheira.


De pau duro, sentei-me próximo à borda, e ela veio até mim. Dentro da água, e com as pernas abertas, ficou de pé na minha frente, e encostou-me um seio na boca. Chupei um e depois o outro, até que passei a mordiscar lhes os mamilos, enquanto ela me acariciava o rosto.


Vencida pelo desejo, e segurando meu cacete duro com a mão, Joicy abaixou-se até mim, e vagarosamente foi sentando na verga, até senti-la por inteiro dentro de si.


Depois nos abraçamos. Ao perceber o toque dos bicos dos seios no meu peito, a beijei.


Nessa hora, a porta do banheiro se abriu e vimos a Denise. Porém, ao perceber-nos entregues um ao outro nesse caloroso momento, já imaginando que a Joicy sentara no meu pau, Denise recuou, voltou para a cama, e nos deixou a sós.



Totalmente penetrada, a bela loirinha começou a rebolar na minha vara, e a arranhar-me as costas com as unhas, enquanto nos abraçávamos. Ficamos assim algum tempo, até que, durante um molhado beijo, explodimos juntos em mais um gozo:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Ainda ficamos bom tempo abraçados, e ao perceber que o meu pau havia amolecido, Joicy levantou-se, mas eu permaneci sentado. Quando a vi com a buceta próxima ao meu rosto, agarrei-a pelas nádegas, e fui lamber lhe o sexo umedecido pela água, e pelo meu leite.


Nessa hora, a loirinha suspirou dizendo:


-Ah meu amor!


-Não acredito que você está querendo de novo.


-Vocês vão me matar!


Daí­ eu lhe falei:


-Eu preciso descansar um pouco, Joicy.


-Mas a Denise está te esperando na cama.


-Vá até ela, amor. Pedi-lhe.



Ela saiu da banheira, enxugou-se, e foi em direção à cama, onde a minha mulher estava.



Lá chegando, Denise lhe disse:



-Vem cá, minha gostosa.



-Venha terminar de chupar os meus peitos, igual começamos no provador.



Joicy foi até ela.


Após deitar-se de ladinho, e de frente para a minha mulher, quando segurou-lhe um seio para chupar, Denise lhe pediu:


-Enfia o dedo na minha buceta!



Joicy lhe obedeceu, e minha mulher suspirou:



-Aiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiii


Denise novamente lhe ordenou:


-Chupe o outro peito!



Nessa hora, eu fui até elas, e aproximei-me da Joicy por trás. Em seguida, beijei-lhe as nádegas e as abri. Comecei a lamber o seu cuzinho, enquanto ela chupava os peitos da Denise, com o dedo enterrado na buceta da minha mulher.



Logo, meu dedo alcançou a buceta da loirinha, e ao sentir a sua gruta quente, ao poucos, meu pau foi endurecendo. Quando eu percebi que estava novamente pronto, falei à minha mulher:



-Vire seu corpo, Denise.


-Venha chupar a bucetinha da safada.


Novamente, e em posição invertida à Joyce, com ambas deitadas, Denise veio chupar lhe o sexo, ao mesmo tempo em que encostava a buceta no seu rosto. Percebendo o novo convite ao sessenta e nove, Joicy retribuiu-lhe a lí­ngua no sexo, até que eu a peguei pela barriga e pedi à minha mulher que ficasse deitada de costas.


Agora, com a loirinha por cima da Denise, e com ambas se chupando, posicionei-me atrás da Joicy, e possuí­ sua bucetinha, empurrando a lí­ngua da Denise, junto com a cabeça do pau.


As lambidas da minha mulher, ora no meu saco, ora na buceta da Joicy, fizeram-me ser o primeiro a gozar, inundando a gruta da loira, e a boca da Denise de porra.


Assim que eu tirei o pau, Denise continuou a lambê-la, sugando meu leite no sexo da loira.


Em instantes Joicy estremeceu o seu corpo num espasmo que parecia infinito, e gozava gemendo alto:


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


Finalmente, com a boca molhada de porra, Denise gozou sendo chupada pela Joyce:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Exaustos, após descansarmos, Joicy pegou sua calcinha que estava na bolsa, e a vestiu junto com a sua roupa. Eu e Denise também nos vestimos, até que demos conta que estávamos os três mortos de fome.


Já eram quase 21: 00hrs. Então, Joicy sugeriu-nos que jantássemos no restaurante "Cabana do Osmar" que ficava nas proximidades.


Após o jantar, a bela loira se foi, deixando-nos imensa saudade. Com a promessa de revê-la um dia, e eu e Denise voltamos ao hotel.


Continua no próximo conto...


carlao1978@bol. Com. Br

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 26/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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