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Banheiro da Facul - Melhores Amigas

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 27/01/18
  • Leituras: 18005
  • Autoria: Libra
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Era uma noite de quinta-feira. Estávamos Annik e eu, na sala de aula da faculdade num curso de administração. Claro, tinha vários alunos ali também, mas o importante é o que aconteceu com a gente. Annik estava sentada ao meu lado, com a cabeça no meu ombro, e eu estava tentando prestar atenção no que o professor falava. Era muito difí­cil prestar atenção na aula, sentindo o hálito dela na minha orelha... Não demorou muito para que eu ficasse arrepiadinha.

Ela, se acomodou, e pegou minha mão. Em minha mente inocente, ela só estava sendo fofa, como sempre. Porém ela, ainda segurando minha mão, a colocou sob a própria coxa. Eu a olhei, um pouco desconfiada, mas ela apenas sorriu pra mim, com o rostinho fofo e pálido de sempre. Tentei ignorar, e continuei fazendo anotações.


- Eu estou sem calcinha... - ela sussurrava no meu ouvido, com a voz embargada como bêbada.


- Aqui não, Annie. - falei, um pouco brava e seca, tentando fazê-la parar.


Ela parou. Admito, fiquei levemente decepcionada. Gostava quando ela fazia esse tipo de coisa. Mas enfim, a aula continuou. Não se passaram nem 10 minutos, e ela já estava novamente no meu ombro. Deixou seus lábios bem próximos à minha orelha direita. Aquilo me desestabilizou. Então ela fez algo que mudou completamente o rumo que eu imaginei que essa estória teria. Ela passou seus dedos delicados e rosadinhos sob minha bochecha. Não entendi o que ela estava fazendo. Demorei uns quinze segundos para perceber que os dedos estavam... úmidos. Não só úmidos... Estavam melecados... Algo semelhante a leite-condensado... Porém, quentinho... Então me lembrei de quando fizemos trilha... Minha calcinha se encharcou imediatamente.


- O que você tá querendo? - falei baixinho, sorrindo.


Infelizmente, eu já estava cedendo às tentações. Estava morrendo de medo de que alguém notasse o que estava rolando ali. Porém... Isso me excitava de forma impressionante. Nem eu sabia que tinha essa tara por público.


- Chupa. - Ela, após por as mãos embaixo da mesa por um tempinho, enfiou os dedos na minha boca.


Nem tive a oportunidade de me queixar. Mas... Lambi aqueles dedos do iní­cio ao fim. Passei minha lí­ngua delicadamente por entre aqueles dedos, engolindo todo o melzinho que vinha dali debaixo.


- Bate para mim, agora. - Ela fez cara de brava, e eu fiquei muito confusa.


Coloquei a mão direita embaixo da mesa, sob seu joelho. Fui acariciando, levantando a saia dela bem delicadamente, enquanto olhava para a lousa lá na frente. Com o dedo do meio e o indicador, abri devagarinho a bucetinha dela, que estava pulsando de excitação. Fiz pressão na entradinha, e percebi que o rosto da Annik estava ficando adoravelmente lilás. Amo expressões faciais. Esfreguei o grelinho dela com carinho. Aí­ fui aumentando o ritmo, e ela foi gozando bem devagarinho na minha mão. Ela mordia meu ombro, para abafar o som.

Ela me olhou nos olhos, e disse:


- Me segue, agora.


Ela se levantou, e saiu andando normalmente. E eu a segui. Saí­mos da sala de aula, e pude perceber que ela literalmente estava pingando. Ela entrou no banheiro feminino. Soube exatamente o que ela queria. E entrei ali mesmo assim.

Ela me pegou pelo braço, e me fez ficar de joelhos. Abri a boca, como um vadiazinha. Ela se posicionou na minha frente, com as pernas abertas. Abriu bem sua bucetinha, e a esfregou na minha cara. Enfiei a lí­ngua naquela entradinha apertadinha. Segurei sua bundinha branquinha, e então preenchi seu buraquinho traseiro com meus dedos.

Eu a empurrei. Já fui dominada quando fizemos trilha. Era minha vez. Eu a derrubei no chão, e ela soltou um gritinho reprimido. Eu comecei a roçar nela, como uma vaca selvagem. Minha buceta estava pegando fogo, e nossos lábios vaginais estavam se abrindo conforme nos esfregávamos uma na outra, no chão daquele banheiro.


- Eu... Tá vindo... Eu... Eu vou gozar! - ela gritou, arranhando meus braços.


De fato, ela gozou. Não uma gozadinha normal. Não. Ela gozou vários esguichos, e toda aquela porra estava escorrendo pela barriga dela. Eu não parei. Pelo contrário. Fiquei esfregando mais rápido ainda.


- Ela tá sensí­vel... P-para! Já acabou! - ela parecia realmente desesperada.


- Eu vou gozar na sua boca, cadela.


Foi só eu dizer isso, e outro gritinho reprimido ecoou, seguido de outro jatinho melequento, que voou no meu rosto. Eu senti um tremor no quadril. Um arrepio na espinha. Eu ia gozar.


"Abre a boca!" eu gritava, conforme a coceirinha na buceta ia aumentando. Ela balançou negativamente a cabeça, e fechou a boca. Eu enfiei o dedo no buraquinho dela, e ela abriu a boca, sem controle. Esfreguei minha bucetinha no nariz dela.


- Tá saindo... Aguenta, vadia! - Fiquei rebolando bem gostoso naquele rostinho vermelho como uma pimenta.


Eu gozei horrores na cara dela. Quando terminei, ela estava toda melecada. A boca dela estava cheia de porra, e minha bucetinha estava rosada. Me levantei. Ela continuou no chão. Cheia de gozo, entre as pernas e no rosto, e eu eu a virei de costas. Ela parecia atônita. Dei várias palmadinhas naquela bundinha branca. Ela gemia... Percebi que ela estava gostando quando ela gozou de novo. Porém não foram vários jatos, como antes. Foi como se a bucetinha dela estivesse cuspindo na minha.

Eu me ajoelhei, e limpei ela todinha, com a lí­ngua. Ela gozou mais. Ela gozava como uma cadela no cio.


30 minutos depois (e incontáveis gozadinhas), ela finalmente conseguiu correr para fora do banheiro, fugindo de mim. Suas pernas estavam bambinhas.


Mais tarde, naquele dia, Annik me ligou. Ficamos conversando sobre o ocorrido, e então nos excitamos de novo... Tele-sexo é algo realmente prazeroso...

*Publicado por Libra no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/18.


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