Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 5

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 29/01/18
  • Leituras: 2443
  • Autoria: carlão1978
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 5


ATENí‡ÃO

ESSE É O QUINTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.


DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 5


Quando chegamos ao hotel, Vera reclamou:



-Nossa. Como vocês atrasaram!



-Jantei por aqui, mesmo, pois não aguentei de fome, esperando vocês.



-A recepcionista me disse que vocês só iriam visitar um amigo do Edu.



-E porque demoraram tanto assim? Perguntou-nos:



Rindo, Denise respondeu-lhe.



-Por que depois da visita, esse homem aí­ inventou de me levar ali no motel pra namorarmos.


Eu lhe falei:


-Mas a culpa não é só minha.


-Nem precisei te chamar duas vezes, que você já foi de boa, amor.


Então, Vera nos disse:


-Ora, bastava vocês me pedirem que eu saí­a do quarto, e deixava vocês a sós.


-Não precisariam ter gastado dinheiro nesse lugar por minha causa. Encerrou.


Daí­, em tom de brincadeira, eu insinuei.


-Mas, se fossemos fazer, você não precisaria sair do quarto, Vera, porque temos a nossa cama.


As duas olharam uma para a outra e ficaram em silêncio. Então, percebendo que eu havia me excedido, lhes falei.


-Desculpem-me. Eu estava brincando.


Em seguida mudamos de assunto, e fomos dormir mais cedo, para nos prepararmos para a longa viagem de volta.



A noite estava quente, e eu não conseguia pegar no sono. Ali, ao meu lado, na cama de solteiro, Vera dormia com uma blusa fina e shortinho, coberta por um fino lençol. O aparelho de ar condicionado não dava conta de refrigerar corretamente o quarto. Olhando para o lado, percebi que, às vezes, a minha cunhada se virava na cama, de um lado para o outro, até que pareceu-me estar descoberta do lençol.



Então, silenciosamente, eu me levantei e fui até o banheiro. Acendi a luz e, ao sair, deixei a porta entreaberta, jogando um pequeno facho de luz no quarto. Quando eu me deitei, vi a cunhada descoberta com suas belas coxas à mostra, naquele largo shortinho de dormir, e também lhe vi os bicos dos seios espetando a camisola, pois não usava soutien.



Eu dormia apenas de short, e a bela visão da cunhada me fez o pau endurecer. Então olhei para sua cama, e a vi dormindo virada para a parede. Agora, o shortinho que usava deixava parte da sua enorme bunda à mostra.



Ao vê-la assim meu tesão foi grande, e então arriei meu short e passei a acariciar o pau, enquanto espiava as gostosas pernas da Vera.



De repente, percebo que ela coloca a mão numa coxa, como se fosse coçá-la, mas acaba por levantar ainda mais seu short, deixando grande parte da nádega à mostra, até que eu vejo sua calcinha fio dental azulada.



Depois, lhe espio fazendo movimentos circulares com a mão esquerda na coxa esquerda, até que essa mão sobe, e ela a coloca entre as pernas. O ruí­do do condicionador de ar, não me deixava escutar se ela estaria gemendo ou suspirando, mas observo o leve movimento do seu braço no meio das coxas: agora eu tinha certeza que ela estava se masturbando.



Então, eu me cubro, e fingindo dormir, com os olhos quase cerrados, de frente para ela, dou uma tossida forte. Nessa hora, ela para o movimento, e vira o seu corpo para o meu lado. Com ar de preocupada, olha-me fixamente, mas, à essa altura eu já estava com os olhos completamente fechados, fingindo sono profundo.



Então, novamente ela vira devagar o corpo para a parede, e recomeça a carí­cia. Daí­, eu me descubro e o pau duro arma uma visí­vel "barraca" dentro do short. Dou mais uma tossida, e ela vira-se outra vez, e me vê assim. Percebendo seu olhar, fecho os olhos, e fingindo coçar-me de alguma picada de inseto, abaixo o short, e deixo o meu pau duro descoberto.



Percebo que ela não se move, mas, com certeza está me observando. Ficamos algum tempo assim, até que ela se levanta, vai em direção ao banheiro, e fica uns momentos por lá. Com certeza fora gozar, pensei.



Porém, antes de ela voltar, visto o short; me viro para o lado da Denise e, mais uma vez, finjo dormir.



Quando ela saiu do banheiro, apagou a luz, voltou para a sua cama, e cobriu-se com o lençol. Em pouco tempo já estava dormindo, agora, sem deixar nenhuma parte do corpo à mostra.



No dia seguinte, acordamos cedo, e tomamos o café da manhã juntos, como se nada tivesse acontecido.



Depois, arrumamos as malas, pagamos a conta do hotel, e caí­mos na estrada. Pretendí­amos novamente pernoitar em Lins-SP e, no dia seguinte, fazer a parte final do trajeto até a nossa cidade.



Durante a viagem, a presença da Vera, sentada no banco de trás do automóvel era perturbadora. Devido ao calor, as duas viajavam de short e tênis, e eu, de bermuda, camiseta e sapato tipo mocassim, próprio para direção. Denise vestia uma camiseta estampada, enquanto a sua irmã usava blusa branca, de botões.



Às vezes, eu tentava fitar os olhos da Vera pelo retrovisor do carro, mas, quando ela percebia, desviava o olhar, e daí­ eu não insistia. Após umas duas horas, o cansaço fez com que a Denise puxasse o seu banco para frente e o reclinasse, para dormir. Então, a minha cunhada deitou-se com travesseiro, e ficou encolhida no banco traseiro.



Aproveitei, e direcionei o retrovisor interno para si, pois eu poderia conduzir o carro com segurança, utilizando ambos os espelhos externos fixados nas portas laterais.



Passado um tempo em que as duas descansavam, olhando pelo retrovisor interno, levei um susto: agora a Vera dormia com os dois primeiros botões da sua blusa soltos, mostrando grande parte dos seios, pois não usava soutien.



Quando eu a vi se mexendo, desviei o olhar do retrovisor, e fixei os olhos na estrada. Passados alguns segundos, olhei novamente e percebi que ela soltara mais um botão, e agora sim, um seio estava completamente desnudo e, pela primeira vez, vislumbrei seu enorme bico rosado.



Certamente, ela se sentia à vontade com a blusa semiaberta, pois sabia que a pelí­cula escura dos vidros não permitiria que pessoas de fora a observassem. Meu pau endureceu nessa hora, e a minha vontade era esticar a mão para trás e alcançar-lhe as coxas. E certamente eu faria isso, se não fosse a presença da Denise, que dormia ao meu lado.



Continuei dirigindo e apreciando a bela visão do seu peito nu, até que, passado um tempo, Denise acordou e reclinou o seu assento para a posição original. Daí­, Vera abotoou a blusa, e também sentou-se no banco.



Após algumas paradas pelo caminho para almoço, lanche e o abastecimento do carro, chegamos em Lins à noite. Novamente, ficamos no hotel em apartamento triplo, mas, o cansaço de mais de doze horas de viagem nos fizera logo dormir.



No dia seguinte, acordamos mais tarde porque o segundo trajeto ao destino final era menor do que o primeiro, ou seja, menos de oito horas de estrada.



Chegamos em nossa cidade ao entardecer, mas, embora a Denise lhe convidasse, Vera não quis dormir em nossa casa, porque a sua filha Kátia a esperava na cidade vizinha, onde estava sua outra filha, Ticiane.



E assim, faltando cerca de uma hora para terminarmos a viagem, Vera ligou para a Kátia vir buscá-la em nossa casa, e quando chegamos a morena já estava à sua espera e com pressa, pois havia deixado a Ticiane tomando conta da sua filha pequena.



Despedi-me da cunhada com um forte abraço. Mãe e filha nos agradeceram pela viagem, e a Denise foi abrir o portão. Kátia se dirigiu primeiro para o carro, e nele entrou abrindo os vidros e a porta para a sua mãe. E, pela primeira vez, notei que a Vera, sutilmente, correspondera-me com olhar, dando um enigmático e disfarçado sorriso.



Então, longe da Denise e da Kátia, eu brinquei com ela, recitando um verso de uma conhecida canção sertaneja:



-"Do jeito que você me olha, vai dar namoro".


Sorrindo, ela me disse baixinho:


-Bobo!


E se foi.


Cansados, e após deixarmos nossas bagagens em casa, eu e Denise fomos jantar num restaurante próximo, e nos preparamos para dormir.


O dia seguinte era sexta-feira, e ainda irí­amos trabalhar.



Continua no próximo conto...


carlao1978@bol. Com. Br

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 29/01/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: