A gaúcha do bar

  • Publicado em: 31/01/18
  • Leituras: 2520
  • Autoria: FantasyHistory
  • ver comentários

Sempre morei na cidade onde resido atualmente, é uma cidade pequena de uns 13 mil habitantes e sempre como já disse em outros contos nos reunimos na casa de uma tia minha para passar o domingo. Sempre noto uma loira que passa na rua, possui corpo exuberante bem malhado, bunda arrebitada, olhar de safada e seios médios. Descobri que ela atende pelo apelido de Gaúcha, e é dona de um bar chamado Bar da Gaúcha. Ela veio embora, para cá a pouco tempo e seu nome na verdade é Luciana.


Sempre que a via na rua fiz questão de fazer com que ela percebesse que eu a secava, olhava ela descaradamente. Um dia fui mais descarado, a vi na rua com uma mini saia demostrando suas coxas grossas e brinquei "E lá em casa, se eu pudesse e se meu dinheiro desse!" Sei que fui uma cantada bem ruim para não dizer horrí­vel. Ela só deu um sorriso meio debochado, pensei "minhas chances já era".


Descobri onde era o bar dela, e sempre que podia passava em frente para ver ela, mas nos horários que passava ela quase nunca estava lá. O fato que vou narrar aconteceu quando passei em frente de seu bar à noite para buscar, um lanche que havia pedido ali por perto. Percebi que ela estava servindo umas mesas, estava bem vestida com uma calça dessas colada e de blusa tomara que caia. Passei como sempre secando seu corpo lindo, ela olhou de longe e deu um sorriso safado. Pensei que era coisa da minha cabeça, fui pegar meu lanche e voltei dessa vez passando em frente ao bar, ela estava fechando o estabelecimento. Passei na minha, e disse um "Oi" tí­mido. Foi quando ela me chamou e perguntou meu nome, a respondi e pedi seu nome também:


- Meu nome é Luciana, mais pode me chamar de Lu?


- É um prazer! - Respondi tí­mido.


- Outro dia você disse " E lá em casa, se você pudesse e o dinheiro desse...", por que falou isso?


- Desculpe, foi uma cantada muito lixo, na verdade fui grosso! - Respondi corando.


- Você tem namorada?


- Não, estou solteiro a alguns meses.


- Então eu que vou perguntar agora. Pode ser na minha casa? Pois pelo jeito você pode, já que é solteiro e não me importo com dinheiro.


- Só marcar o dia e a hora! - Respondi surpreso.


- Pode ser agora, daqui uns 20 minutos! - Ela respondeu e anotou seu endereço em um papel.


- Combinado em 20 minutos estou na sua casa.


- Chega e entra é uma casa de portão cinza a única do quarteirão, não tem como errar. Vou deixar o portão aberto.


E assim aconteceu, dentro de exatos 20 minutos estava na sua casa, entrei pelo portão me dirigi até a porta que estava encostada. Ela estava na sala, banho tomado com baybdoll branco, coxas cruzadas e lindas.


- Vai ficar aí­ parado com cara de bobo ou vai se sentar?


- Você é linda demais! Meu Deus! - Respondi me sentando.


- São seus olhos, você está sendo simpático.


Me sentei ajeitando o pau que estava duro a essa altura, esse ato não passou despercebido por ela que sorriu e disse mordendo os lábios:


- Você parece que está um pouco "ansioso"?


- E excitado também! - Respondi rindo.


- Calma temos a noite toda. - Ela me respondeu levantando e vindo sentar ao meu lado no sofá.


Aquela mulher sabia seduzir como nenhuma outra que conheci até agora, seu olhar, seu jeito, seu sorriso de canto de boca, seu jeito de andar até seu perfume transbordava sensualidade. Eu já estava caidinho por ela e louco para meter a rola na sua buceta. Ela se sentou ao meu lado, ajeitou o cabelo mostrando seu pescoço, e disse:


- Gosta do meu perfume?


Me inclinei até seu pescoço, dei uma longa cheirada próximo ao seu ouvido e respondi bem baixinho, quase mordendo sua orelha.


- Adorei seu perfume!


Senti seu corpo se arrepiando, comecei a beijar levemente seu pescoço. A essa altura ela já estava apertando meu pau sobre as calças. Nos beijamos, um beijo intenso, molhado e safado desse de tirar o folego. Minhas mãos já percorriam seu corpo, eu acariciava sua bucetinha sobre sobre o tecido do BabyDoll, dava para sentir a região úmida. Em poucos minutos eu já estava com o pau de fora das calças e recebia uma punheta frenética enquanto a beijava, ela se ajoelhou entre minhas pernas e abocanhou levemente a cabeça da vara tesa, chupando a cabeça e a lambendo como se fosse um pirulito. Ela começou a acelerar os movimentos, agora chupava a vara toda, dava para sentir a glande na sua garganta, ela retirava meu pau da boca para respirar e estapeava a cara com ele, gemendo e voltava a chupar. Não demorou e senti a vara latejar, estava quase gozando.


- Logo vou gozar, nossa que tesão!


- Ainda está cedo para gozar, calma! - Ela respondeu deixando minha vara toda babada e pulsante.


Ela se levantou se despiu totalmente de forma provocante, fiquei hipnotizado por aquele corpo perfeito, ela foi em direção a mim me pegou pelo braço e me conduziu para o quarto. No seu quarto ela deitou na cama, abriu suas pernas e pediu para que eu chupasse sua bucetinha e deixasse bem molhada para ela receber meu pau. Cai de boca naquela bucetinha rosa, lisa e cheirosa, chupei forte seu grelo lambia bucetinha toda, brincava com meus dedos no seu ponto G e chupava o grelo. Ela se contorcia e gemia loucamente, apertava minha cabeça contra a vagina para tornar o ato mais intenso, logo ela estava gemendo, puxando meus cabelos e gozando loucamente na minha boca.


Ela se levantou, me empurrou para a cama e subiu na minha vara, encaixando lentamente a rola para dentro da buceta pulsante. Senti toda a extensão da minha pica ser envolvida por aquela xaninha, os movimentos eram lentos e vigorosos ela subia até quase tirar a rola de dentro e descia lentamente até entrar tudo. Eu passeava minha mão pelo seu corpo, segurando suas nádegas, e ajudando no movimento. O ritmo foi ficando frenético, as estocadas agora eram fortes rápidas, ela rebolava e gemia muito aquela mulher sabia cavalgar. Senti a vara inchar, contrair, pulsar eu estava prestes a gozar. Ela percebendo que eu estava quase gozando, diminuiu a intensidade dos movimentos subia e descia, muito lentamente controlando para que eu não gozasse.


- Ainda não quero que goze...... Quero aproveitar muito. - Ela disse nos meus ouvidos.


- Você vai me deixar louco!


- Você ainda não viu nada! Vem me fuder de quatro.


Ficou de quatro sobre a cama, aquela bunda maravilhosa virada para mim. Me encaixei atrás dela e meti a pica devagar. Senti o saco encostar na sua bucetinha, acelerei os movimentos deixava a pica quase sair da xana e metida violentamente até o talo, me concentrei para não gozar e meti com força eu dava tapas na bunda dela, deixando suas nádegas branquinhas avermelhadas. Sentia buceta apertar forte meu pau, ela latejava mastigando minha vara.


- Mete essa pica, que vou gozar! - Ela gritou.


Nesse momento, diminui os movimentos e ela reclamou:


- Não... Não para, estou quase gozando! Mete por favor!


- Calma, ainda está cedo para gozar, temos que aproveitar muito ainda! - Eu disse com tom sarcástico.


- Seu safado está se vingando, mete vamos gozar juntos, quero esse leite na minha buceta.


Comecei a fuder forte outra vez, dessa vez eu metia firme puxando seus quadris com uma mão e com a outra eu brincava com seu rabinho. Ela ficou louca, gemia demais me xingava pedia para fuder e encher ela de porra e assim aconteceu. Senti seu corpo enrijecer, a buceta apertar meu pau, dificultando a penetração, minha vara latejava eu tentava meter o mais fundo possí­vel e neste frenesi chegou o orgasmo forte para ambos. Eu sentia os jatos saindo pelo meu pau e inundando a bucetinha pulsante, até que caí­mos exaustos lado a lado.


Ela percebendo meu pau ainda duro arreganhou as pernas e pediu para mim meter outra vez, me encaixei na posição papai mamãe e fui metendo, movimentos curtos e vigorosos, eu chupava seus seios em formato de pera, ela gemia muito arranhava minhas costas. Ela cruzou as pernas sobre mim e começou a me beijar apaixonadamente. Se tem uma coisa que me deixa doido e enquanto estou nessa posição beijar dessa forma. Senti o gozo chegando outra vez, avisei que estava prestes a gozar, pediu para me chupar que ela queria sentir o gosto do meu leitinho.


Me deitei na cama ela abocanhou meu pau na posição 69, ela engolia minha vara toda e punhetava e eu chupava sua buceta, logo meus jatos estavam jorrando no seu rostinho e na sua boca. Depois fomos tomar um banho, juntos e debaixo do chuveiro a masturbei até que ela gozasse. Depois disso, trocamos contato e fui embora, mais até hoje nos encontramos para mais noites de muito sexo.




*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 31/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: