Ieda 2 Outras formas de prazer
- Publicado em: 03/02/18
- Leituras: 2558
- Autoria: satyrus
- ver comentários
Ieda 2 - OUTRAS FORMAS DE PRAZER
Satyrus
Meu nome é Ieda, tenho 44 anos, sou casada com um bola murcha inútil, tenho dois filhos, um com 23 anos, casado, morando na Europa, onde trabalha. O outro, com 19 anos, resolveu juntar com uma colega de serviço, dez anos mais velha. Numa conversa de mulher para mulher, falei para ela que passava o bastão de mãe, já que ela queria acabar de criá-lo.
Há cerca de dez meses, conheci uma esteticista depiladora, a Dorinha, uma mulata linda e simpática. Nesse tempo, ela me mostrou que o sexo pode ser uma coisa maravilhosa, muito diferente daquilo que o meu marido vinha me dando, desde os meus dezesseis anos.
No começo da semana, tirei uma licença médica e fui fazer uma consulta de praxe, pois já estava atrasada. Depois de ver meus exames, e comparar com as anotações dos exames anteriores, ela achou que eu estava em muito melhor forma. "Pelo visto, alguma coisa muito boa aconteceu na tua vida, não foi?", perguntou, cinicamente. "Só encontrei alguém que me faz feliz", expliquei. "É, deve fazê-la muito feliz, mesmo. Está toda depilada, até na vagina" comentou. "O que fez com a floresta amazônica daí?", interrogou. "Essa alguém que conheci me convenceu a desmatar", expliquei, sorrindo. "Ela conseguiu, com uma conversa, o que falo há muito tempo? Nossa! Deve ser muito boa mesmo!", retrucou. "É, você falou dos perigos da umidade na vagina, com esses tecidos sintéticos, mas eu tinha medo de depilar. Fui educada para ser feminina! Nunca falaram que eu devia fazer a barba daí debaixo." Por via das dúvidas, ela me passou uma receita com um ansiolítico, caso voltasse a ter crises de ansiedade. Eu havia parado de tomar um mês depois que conheci a Dorinha.
Aproveitei o tempo livre e fui até a nutróloga que me passou o regime, que faço há mais de um ano. Foi outra notícia ótima. Os dez quilos que estavam acima do meu peso certo haviam se reduzido a dois, e havia, ainda a possibilidade de reduzir mais uns três, para realizar meu sonho de voltar a ser esbelta. Ela recomendou que continuasse o regime e não parasse a academia, mesmo depois que atingisse o peso ideal. Prometi que continuaria ambos. Saí do consultório tão feliz, que liguei para Dorinha. Convidei-a para almoçar comigo, se ela não estivesse ocupada. Não estava, e me chamou para ir ao seu apartamento, pois estava organizando o estoque de produtos eróticos. Passei no mercado e comprei o nosso almoço, junto com uma garrafa de vinho. Durante o almoço, contei para ela os resultados das consultas, motivo da comemoração.
Mais tarde, com o estoque arrumado, sentamos no sofá. Entre conversas e beijos, logo estávamos nos acariciando. Ajoelhei-me no chão, entre suas pernas, e afundei a língua na sua boceta. Estava a delícia de sempre. Lambi até ela me puxar para cima. Trocamos um delicioso beijo. Em seguida, ela mandou-me sentar no encosto do sofá, e abrir as pernas. Foi a vez de ela me chupar. Meu clitóris hipertrofiado já estava duro, esperando pelos seus lábios. Ela enfiou os dedos indicador e médio na minha boceta enquanto me chupava. Aquilo me deixava doida. Em seguida, enfiou um dedo no meu cu. Eu sentia os dedos se encontrando lá dentro, e isso me dava mais tesão.
"Você já deu o cu?", perguntou, olhando-me direto nos olhos. "Além do seu dedo, não, nunca", respondi. "Gostaria de experimentar?", ofereceu. "E por que não?", pensei, transformando o pensamento em palavras. Ela se levantou do sofá e foi até o quarto. Não demorou muito e voltou, com alguns pacotes. Abriu um deles e tirou um consolo comprido e grosso, entregando-o para eu tirá-lo da embalagem. Era bem maior que aquele que ela me presenteou. "Nossa! Que coisa grande!", comentei, com voz alegre. "Aquele dia você gostou daquele duplo. Pensei que iria gostar desse...", ela explicou. "Já estou imaginando ele inteirinho na minha boceta", acedi, sorrindo.
Já me preparava para metê-lo, quando ela me impediu. "Espere. Ainda tem mais coisas", explicou, sorrindo. Desembrulhou o segundo pacote. Tinha uma cinta, com um triângulo de tecido preto, grosso na frente com um buraco no meio. No terceiro pacote, havia um caralho, menor e mais fino que aquele que ela me deu. Ela pegou a cinta e inseriu o consolo no buraco, travando-o. Verificou se estava devidamente preso, e pressionou a base dele, dentro da cinta. Ouvi um zumbido suave. Ela envolveu a mão nele, segurando-o. Em seguida, estendeu-o para mim. "Segura", ofereceu, sorrindo. Atendi, envolvendo-o com a minha mão. Ele vibrava suavemente. Ela apertou o fundo dele outra vez, e a vibração aumentou um pouco. Novo toque, e a vibração aumentou. Ela desligou o aparelho. "Se não estiver gostando, é só falar, que eu paro, está bem?", avisou. "Você vai por isso no meu cu?", inquiri, ingenuamente. "Vou", afirmou, sortindo. "Então, espera. Deixa eu deitar", pedi. "Que tal irmos para a cama?", ela convidou.
Deitei-me de costas, as pernas erguidas, expondo meu cu e minha boceta para ela. Um travesseiro debaixo da minha bunda ajudava a ficar numa posição mais cômoda. Estava ansiosa por experimentar aquela novidade. Ela se ajeitou entre as pernas, segurou o consolo já lubrificado e encostou-o no meu cu. Procurei relaxar a musculatura segurando por trás dos joelhos. Ela pressionou a cabeça, fazendo-a penetrar. Senti uma sensação de falta de ar, e pedi para ela parar um pouco. Puxei o ar, respirando fundo, três vezes. "Vem...", murmurei. Ela empurrou mais um pouco. Senti uma ligeira dor, mas procurei ignorá-la. Ela apoiou minhas pernas nos ombros, o que me permitiu relaxar mais. Segurei seus quadris, puxando-o suavemente. Ela penetrou mais um pouco. Segurei, e ela parou. Olhei-a. Estava séria, compenetrada. Puxei-a de novo. "Entra!", pedi. "Enfia tudo!", exigi. Ela obedeceu. O consolo entrou suavemente. Senti sua virilha encostar em mim. "Está doendo?", ela perguntou. "Não! Está delicioso!", respondi. Fechei os olhos. O Hélio havia pedido para fazer sexo anal uma vez, mas fiquei com medo. Ele não foi muito delicado para quebrar meu cabaço, e isso me deixou meio ressabiada de que fosse me machucar. Além do mais, fui ensinada que cu só serve para cagar, que homem que quer por atrás é doente, tarado, maníaco e outros adjetivos mais. Eu ouvia as amigas falando do prazer de dar o cu, mas sempre tive medo. Agora, com um pau de silicone lá dentro, fiquei imaginando qual seria a diferença de ter um de carne.
Fechei os olhos, curtindo o prazer de ser comida por trás. Ela mexia suavemente os quadris. "Liga o vibrador", pedi. Ela atendeu e, logo, ele começou a tremer. Que sensação maravilhosa. "Vem aqui", chamei-a. "Me beija", pedi. Ela atendeu. Deitou-se sobre mim. Abracei-a, forçando-a a encostar seu corpo no meu. Enfiei minha língua na sua boca, sedenta de prazer, acariciando seu corpo esguio, desde a cabeça até a bunda, pequena, redonda, arrebitada e dura.. "Isto tudo é novidade para mim. Durante mais de trinta anos fui fodida por um caralho de verdade que não me satisfazia nada. Agora, descubro o prazer com uma mulher e com caralhos de silicone... Te amo, Dorinha. Te amo demais. E não é só pelo sexo. É por tudo o que acontece conosco, com nossas conversas, nosso relacionamento..." Ela me calou com um beijo longo, demorado, molhado, cheio de tesão. Agarrei-a com mais força. Senti que ia começar a gozar. Eu rebolava a pélvis adoidada, esfregando a boceta e o clitóris nela, minhas pernas envolvendo seu corpo, segurando-a firmemente. Gemi, resmunguei, e gritei, diversas vezes. Não contei antes, mas descobri que sou escandalosa para gozar. Só que, agora, além de gritar e gemer, perdi o pudor de não falar palavrões, de tanto ouvir a Dorinha falá-los. Ela é uma tremenda boca suja. "Me fode! Me fode toda! Me chama de puta e me fode inteira! Come todo meu cu, come!", gritei, agarrando-a e esfregando-me nela. Até que acabei de gozar. Deixei-me cair na cama, extenuada, fechando os olhos. Dorinha saiu de cima de mim, tirando o dildo do meu cu. "Como você gozou", comentou, sorrindo. "Nunca vi você fazer tanto escândalo assim quando goza", explicou. "Foi demais de gostoso", expliquei. "Nunca pensei que dar o cu fosse tão bom assim". Abri os olhos, encarando-a. Puxei-a para cima de mim, beijando-a. "Se você fosse homem, deixava você me comer todo dia, na hora que quisesse, como quisesse", murmurei em seu ouvido. "Posso comer você a hora que você quiser", ela se ofereceu. Em seguida, inquiriu: "Está sentindo falta de um caralho de verdade?" "Não sei...", respondi. Beijei-a outra vez, enfiando a língua dentro da sua boca, explorando tudo lá dentro, esfregando sua língua na minha.
Quando ela se levantou, reclamei, "Você não gozou...". "Não. Mas você gozou por nós duas", ela falou, sorrindo. "então, deita aí, que vou fazê-la gozar", exigi. Ela me obedeceu. Ajeitei-me entre suas coxas e comecei a lamber a sua boceta. Lambi os lábios rosados, enfiei a língua dentro da sua boceta, suguei o clitóris, até que fiz ela gozar. Confesso que gozei junto, só de lambê-la.
"E o outro consolo?" perguntei, enxugando-me. Tínhamos acabado de tomar banho. "Aquele, era a minha ideia te fazer uma dupla penetração, mas acabou não dando certo", ela explicou. "Bem, fica para a próxima", adiei.
Cheguei em casa já era noite. Como só andei pelo centro da cidade, nos médicos e na casa da Dorinha, não usei o carro. Saí do apartamento dela e resolvi ir a pé para casa. Cruzei a Avenida Paulista até a estação Ana Rosa, onde peguei o metrô para a zona sul, onde moro. Hélio estava com cara de poucos amigos. Ele tentou brigar, mas não dei muita trela. Como castigo, deu-me um gelo, não me procurando para transar, o que dei graças aos céus. Como estava calor e transpirei muito, tomei outro banho, fiz um lanche e sentei para ver televisão. A lembrança do dildo no meu cu não me saia da cabeça.
Esta é a continuação da história da minha descoberta do prazer. Em breve postarei a próxima história. Por favor, minha amiga leitora meu amigo leitor, deixe aqui sua opinião, ela é muito importante para mim. Te agradeço muito. Bjs.
Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor, de acordo com a Lei 9610 de 1998.
*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.