O Dono Da Boca

  • Publicado em: 05/02/18
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  • Autoria: Morena Perfeita
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Fernando um cara forte, 1;70 careca, olhos verdes, lutador de jiu-jitsu, postura excelente, aparentemente sem ví­cios.

Nós conhecemos numa balada, ele muito cavaleiro, dançamos a noite inteira, conversamos, nos conhecemos e fomos embora juntos ao final da noite, quase amanhecendo estavam em e Fernando trocando confidenciais e telefone, nossa sintonia de imediato foi enorme, nos beijamos e nos despedimos, cada um para a sua casa.

Durante as semanas seguintes nos encontramos durante a noite para tomar alguns chops, quando a gente encontra uma pessoa cabeça aberta, que sabe conversar, a conversa flui e você nem percebi, eu gostava da presença dele e das nossas conversas sem iní­cio ou fim. Sempre seu celular toca quando estávamos juntos, ele andava com dois no bolso, eu jurava que era casado mas não tinha certeza, ele não confiava minhas indagações, eu dizia não sair com homem casado, ele insistia em deixar aquele ar de suspense no ar, não se importava com a minha agunia e ânsia em saber se era ou não.

Fernando insistia em não atender suas ligações na minha frente, estava sempre nervoso quando seu celular tocava diversas vezes seguidas, foi ficando cada vez mais nervoso e sem desculpas para me dar, ele então me confessou ser dono de algumas novas pela região e que nos últimos dias o fluxo estava muito grande e que sentia muito em não me dar atenção, Fernando confessou também que se excitava com a minha agunia em saber se era ou não casado mas jurou de pé junto que era casado com o serviço.

Eu muito nova 18 anos, nunca havia saí­do com um dono de boca, não sabia se tinha medo aquela altura ou minha curiosidade era maior, mas eu já estava apegada a ele, gostava da atenção que eu tinha, ele não me cobrara silêncio ou sigilo do assunto, disse que confiava em mim e decidiu me levar em sua casa pela primeira vez.

Chegando no condomí­nio fechado onde ele morava tinham alguns seguranças do lado de fora, ao entrar na casa toda equipada com câmeras, todo tipo de tecnologia tinha pelos cômodos, eu não sabia se era uma LAN house ou Playland, muitos jogos, computadores, televisão enorme, som alto, ( bem casa de homem), você entrando na casa era normal, até chegar ao quarto dele que ao fundo do guarda roupa tinha uma porta, que nos leva para um outro espaço "oculto" da casa, onde estavam todas as drogas e artilharia pesada, ( nunca na vida tinha visto tanta armas juntas).

Senti um misto de medo com tesão, o perigo sempre me atraí­a, enquanto ele me explicava sobre as armas e todo seus trâmite para escapar dos olhos do Polí­cias eu só imaginava a gente transando em cima de toda aquela droga , ele falava eu já não ouvia mais nada, senti um toque na minha cintura, então voltei a realidade. Cecí­lia você está bem? Perguntava Fernando enquanto me abraçava com uma tentativa de tentar me acalmar.

Sim estou bem, só viajei por alguns instantes mas voltei, eu respondi com um tom sarcástico.

Muita informação para você né meu anjo, vamos sair daqui que eu te levo em casa, disse Fernando pegando em minha mão em direção a porta.

Não Fe, não é nada disso, de anjo é só o rosto por que o que eu pensei você não vai acreditar, eu falei com um sorriso malicioso no rosto

O que você estava pensando Ceci? Seu celular não vai ter sinal pra chamar a polí­cia vou logo dizendo, falou Fernando sorrindo.

Você não vai acreditar, mas já que você é o dono da boca, nossa quí­mica é boa então vou te falar, toda essa droga e essas armas me excitaram muito, eu estava imaginando nos dois deitadis aqui em cima um sobre o outro, uma carne na outra, entrelaçados, suados e sujos de drogas, seria muita loucura? Eu disse olhando nos olhos de Fernando mas já toda corada de vergonha bela bobagem que acabara de sair de minha boca.

Fernando ficou alguns instantes me olhando, olhando pro chão, pensou e me falou, a mulher do chefe sempre tem razão, me beijou e me colocou em cima de umas pilhas de droga que estava pelo chão espalhadas, confesso eu estava cada vez mais excitada com aquela sensação, não era comum para mim, mas eu queria aquilo, eu queria aquele momento, se desse errado depois, se eu me ferrasse depois, eu não estava nem aí­, eu aprendi que uma mulher tem que ser realizada na hora do sexo, e é isso que eu busco num homem, me sassiar.

Fernando levantou o meio vestido preto, colocou minha minúscula calsinha já encharcada de gozo de lado, enfiou um dedo, sentiu meu gosto, colocou dois, me masturbou me fazendo gozar e rebolar em seus dedos, tirou seus dedinhos da minha xaninha em seguida os chupou e depois me beijou, foi beijando meu pescoço, descendo para os seios, barriga, virilha, foi beijando a perna, as coxas, a pantorrilha, desceu para o pezinho, beijou os dois, fez um carinho com sua lí­ngua nos dois pezinhos, foi subindo beijando novamente, chegou na minha bucetinha ficou por alguns minutos bem chupando e enfiando seu dedo dentro de mim, má fazendo chegar ao orgasmo e gozar novamente, Fernando então, levantou, pegou uma chave no seu bolso, rasgou um saco de droga que estava em baixo do meu corpo e jogou em cima de mim, espalhando toda aquela droga sob meu corpo que a essa altura estava trêmulo de prazer, ele abriu o zí­per de sua bermuda, descrita sua cueca e tirou sua camisa, ficando todo Nú na minha frente, me colou de joelhos me segurando pelos cabelos e fez eu pagar um boquete para ele, chupando seu enorme pau de cabeça rosinha até não conseguir mais, alternando chupadas com mordidas na cabecinha, punhetando seu mastro, engolindo até o talo, até sentir seu gozo escorrer pela minha garganta, ainda segurando meus cabelos Fernando me levantou e beijou a minha boca com sua porra ainda escorrendo pelo canto da minha boca, me beijou acariciando minha costas enquanto encaixava seu pau dentro da minha xana, encostou numa espécie de estante de droga, com seu pau encaixado na minha xana foi erguendo minhas pernas a altura da sua coxa, até alcançar sua cintura e estar totalmente segura, após me encaixar totalmente em seu mastro, Fe colocou meus pés preso em uma prateleira dessa estante, para que nenhum de nós caí­sse, foi metendo sua rola até no meu útero, e eu gritava e pedia cada vez mais aquele Caralho enorme que estava me rasgando, me preenchendo completamente, com os pés preso, Fernando foi abaixando meu corpo, até eu conseguir colocar minhas mãos no chão enquanto ele ainda socava seu pau na minha buceta, era muita loucura, devia ser o efeito da droga, meu corpo virou elástico, já estava imaginando as dores no dia seguinte, mas meu corpo estava querendo cada vez mais aquela loucura, ele me guiava nos contorcionismo eu eu me encaixava como uma verdadeira puta que conhece todas as cartas do cama Sutra.

Fernando me deixou de ponta cabeça, agarrada em suas canelas enquanto ele comia minha bucetinha e beijava meus pés, me colocou de costas na parede, pós minhas mãos para trás e comeu meu rabinho, fui ao êxtase, minhas pernas já não aguentava mais segurar meu corpo mole, Fe me deitou em suas montanhas de drogas, beijou todo o meu corpo, beijou mês pés e se masturbou, chupando cada dedinho meu, jorrou porra por todo o meu corpo. Nós recompomos, fomos para o quarto dele, tomamos um banho de banheira e novamente ele atacou meu pezinhos, confessou a cada chupada de dedinho que a tara dele era pés já que a minha era drogas, que ambos sassiaram a vontade um do outro.

*Publicado por Morena Perfeita no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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