Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Papai me ensinou tudo.

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 09/02/18
  • Leituras: 5332
  • Autoria: pv_18
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Por muito tempo venho querendo falar com alguém sobre isso, mas sei que corro riscos, então decidi contar por aqui. Me assumi para os meus pais bem jovem. Ainda não havia tido muitas experiências além de beijos e um tentativa de sexo oral em um cara no estacionamento do mercado. Meus pais sempre foram muito compreensivos e abertos, conversávamos sobre tudo e a educação sempre foi muito liberal. Por isso, depois de algum tempo, decidi que não haveria problema em contar para eles sobre minha sexualidade. Nos sentamos no sofá da sala e eu contei tudo tentando soar o mais natural e calmo possí­vel. Eles não me interromperam nenhuma vez e quando terminei eles foram super compreensí­veis e disseram que estava tudo bem. Depois de conversarmos mais um pouco, minha mãe e meu pai foram para o quarto. Eu achei que tinham ido dormir, mas estava muito errado. Eu continuei na sala vendo TV e eram quase 23: 00 quando minha mãe saiu do quarto um pouco arrumada dizendo que ia dormir fora aquela noite. Eu perguntei porquê, ela parecia nervosa e disse que meu pai explicaria quando saí­sse do banho. E assim ela foi embora com apenas uma bolsa pequena com o que devia ser as roupas para ir trabalhar no dia seguinte. Fiquei nervoso, pensando que poderia ter a ver com a minha saí­da do armário e esperei ansiosamente que meu pai aparecesse e me explicasse tudo. Ele apareceu alguns minutos depois, só com um short e sem camisa. Sorriu para mim e sentou do meu lado. Ele ficou em silêncio e eu perguntei. ---Então, o que aconteceu? ---Sua mãe e eu achamos que precisamos ajudar você. ---Como assim? ---O que você fez até hoje? ---Quê? ---eu não estava entendo nada. ---Com um homem. O que você já fez com um cara? ---Só beijei e chupei um uma vez. ---Só isso? ---meu pai parecia surpreso. ---Sim. ---admiti um pouco envergonhado. ---Então. Eu e sua mãe conversamos. E não queremos que você corra risco se relacionando com um desconhecido. Sua primeira vez tem que ser com alguém de confiança. ---Ele passou o braço pelo meu ombro. ---E acho que podia ser eu. O que você acha? Eu fiquei muito assustado no iní­cio. Transar com meu pai. Não era contra a lei? O que as pessoas iam dizer se soubessem? Não me lembro exatamente o que eu falei, mas sei que fiz essas perguntas pra ele e ele respondeu com calma tudo. Disse que só teria problema se eu não quisesse. E que ninguém além dele e mamãe iam saber. Ia ser só a primeira vez para eu perder o cabaço com segurança. Eu já tinha reparado no meu pai antes, não posso negar. Eu sempre achei caras maduros mais interessantes. Meu primeiro beijo tinha sido com um cara 7 anos mais velho e a única vez que tinha mamado tinha sido um macho casado que devia ter em torno de uns 40 anos. Meu pai tinha 45 e era alto e parrudo. Tinha pelos no peito e na barriga, mas aparados. Eu já havia visto seu pau várias vezes e sabia era era grosso e pesado. Na verdade, já o tinha visto comendo minha mãe umas 3 vezes sem querer. E embora estivesse nervoso, eu também fiquei com tesão em imaginar ficar nas mesmas posições que a minha mãe com um cara que sabia o que tava fazendo. Enquanto conversava comigo, o braço dele tinha saí­do do meu ombro e parado na minha cintura, a mão dele tava bem em cima da minha bunda e ele tava começando a enfiar um dedo por debaixo da cueca. A outra mão dele tava alisando o pau por debaixo do short e pegando com vontade. ---Você quer ou não? ---Ele perguntou. ---Eu vou fazer bem devagarinho pra você acostumar. Eu não disse que sim nem que não, mas quando ele sacou o pau pra fora, me abaixei e comecei a mamar. O pau dele era muito grosso e quente. Eu sentia as veias pulsando na minha lí­ngua e mão dele fazia que eu enfiasse tudo até a garganta. O meu tesão cresceu muito rápido. Eu tava adorando aquela rola na minha boca e meu pai gemia um pouco dizendo para eu babar bastante, que ele gostava assim. Ele me ensinou a chupar as bolas e a masturbar ele do jeito que ele gostava. Depois ele me deitou no sofá e me deu uns beijos e esfregou a barba no meu pescoço. Eu gemi igual uma putinha e ele disse que agora era para eu deixar ele fazer tudo que queria, por que era assim que funcionava. Quando ele pôs a lingua no meu cuzinho, eu me contorci inteiro, mas ele me deu um tapa na bunda e disse pra ficar quieto. Enquanto lambia meu reguinho, ele foi colocando um dedo de cada vez. O primeiro entrou com dificuldade, mas depois foi ficando cada vez mais gostoso. Quando o terceiro dedo entrou ele disse que era uma putinha igual minha mãe, sóque mais apertadinho. Ele me levou pra cama dele e disse pra eu relaxar. Eu queria muito sentir aquele pau em mim. Era tao grosso e pesado que eu nem conseguia imaginar como era sentir aquilo dentro de mim. Ele passou os braços na minha cintura e disse pra abrir as pernas ao máximo. Ele me beijou e voltou a por 3 dedos em mim por uns poucos minutos. ---Você quer rola ou não? ---ele perguntou no meu ouvido. ---Quero. ---A rola do seu paizão serve? ---Sim. Por favor. Eu senti ele esfregando aquela cabeça enorme na minha portinha e em seguida a dor de ser fudido pela primeira vez. Eu gemi pedindo pra parar e ele diminui a força, mas continuou forçando. ---Calma, daqui a pouco você se acostuma. Eu disse que tava doendo, mas ele disse pra eu relaxar. Depois de um tempo senti que a cabeça da rola dele tava toda dentro de mim. Ele me beijou e tirou o pau de dentro, mas voltou a enfiar de novo muito rápido. Doeu, mas bem menos que a primeira. Meu pai repetiu isso umas 4 vezes, até que eu comecei a gemer de prazer, me sentia levemente largo, mas a sensação era tão gostosa que comecei a ficar duro. Depois de eu estar bem acostumado com a cabeça, ele disse que ia colocar o resto, mas que era pra eu continuar relaxado. Eu tentei fazer isso, mas assim que meu pai enfiou de novo a cabeça do seu pau em mim, ele enfiou todo o resto de uma só vez. Senti uma dor enorme e umas poucas lágrimas saí­ram dos meu olhos. Ele estava totalmente dentro de mim, até o talo. Ele me abraçou e disse pra eu me acalmar que a dor já ia passar. Depois de um minuto, realmente eu não sentia tanto dor e meu pai começou a bombar meu cuzinho. Ainda ardia e doí­a, mas dava pra aguentar. Eu nem percebi quando parou de arder e eu comecei a pedir com mais força. Quando me dei conta, meu pai estava me comendo com força. Assim como eu já tinha visto ele fazer com a minha mãe. Ele gemia alto e eu também. ---Seu cuzinho e muito macio, bebê. É uma delicia. ---Ai, papai, tá tão gostoso. ---eu respondi e senti ele meter com mais força ainda. Ele ficava gemendo e falando que meu cuzinho era muito gostoso. E eu gemia adorando a sensação daquela rola grossa me alargando, quente e melada. Ele me segurava pela cintura e eu segurava os braços deles pra aguentar as estocadas. Ele me pôs de bruços e depois de quarto, sempre metendo até o talo e voltando. Disse que era assim que os caras gostavam de comer as putinhas. Por fim, ele me pôs no colo dele e disse pra eu quicar. Ele segurava minha bunda, abrindo ela ao máximo e eu me segurava nos cabelos dele enquanto ele esfregava a barba no meu pescoço. ---Acho que meu pau gosta mais da sua bundinha que da mamãe. Posso comer de novo? ---Quando você quiser. ---eu respondi na hora enquanto rebolava nele. Foi então que senti o leite quente dele enchendo meu cuzinho. Foi só nessa hora que percebi que ele não tinha usado camisinha. Meu pai nem precisou me tocar muito depois pra eu gozar. A sensação dele me enchendo já era suficiente. Ele se deitou em cima de mim, sem sair de dentro e ficou um bom tempo metendo o pau meio bomba dentro de mim enquanto o leite escorria pra fora. Essa foi a primeira vez que fizemos e desde então já perdi a conta de quantas vezes dei pro meu pai. Ja fiz no chuveiro, no carro e até no meio da rua. E acho que aquela primeira vez que ele me encheu de leite, eu acabei me viciando na rola dele.

por pv_18

*Publicado por pv_18 no site climaxcontoseroticos.com em 09/02/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: