Dois Selvagens Na Cama Sai Faí­sca

  • Publicado em: 09/02/18
  • Leituras: 2005
  • Autoria: Morena Perfeita
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Logo pela manhã recebi uma mensagem do Tiago dizendo que iria passar aqui em casa na hora do almoço, mas nessa mensagem já estava junto do bom dia uma foto da sua rola bem dura apontada em minha direção, retribuí­ com o bom dia e mandei uma foto só de calcinha, sem sutiã, com os seios a mostra do jeito que ele gosta, Tiago viu a foto e em seguida já fez uma chamada de ví­deo, do jeito que eu mandei a foto eu fiquei, sentada no sofá, somente de calcinha lilás e com as mamas de fora atendi a chamada dele, e de cara ele me mostra sua rola pulsando, dura igual ferro, veiuda, gostosa do jeito que eu amo, com seu Melzinho escorrendo pela cabecinha de cogumelo, ficamos conversando pelo ví­deo besteiras por volta de 15 minutos, eu tinha que fazer pagamentos no banco e ele ia me encontrar para almoçarmos.

Eu e Tiago nunca fomos fã de ir para motel, nosso negócio pega fogo em locais proibidos ou com muita gente, mas ao me buscar no banco fomos para um motel um pouco distante do nosso bairro, no caminho ao motel já estávamos um comendo o outro com os olhos, e as mãos entre a calça um do outro, abaixei sua bermuda e paguei um boquete magní­fico antes de chegarmos nos finalmente dentro do carro mesmo.

Entramos no motel, pegamos um quarto com hidro e todo espelhado, Sempre gostamos de nós olhar enquanto fazemos a nossa dança na cama, entramos no quarto grudados, nos agarrando, nos beijando e quase nos despindo pelo caminho, Ti tem um jeito bruto e gostoso de me pegar, me jogar na cama e me fazer gemer que só de lembrar a minha bucetinha já fica toda ouricada, nos beijando intensamente, joguei ele na cama e me joguei sentada em seu colo, beijando sua boca e seu pescoço arranquei sua camiseta, beijava seu peitoral definido arranhando seu corpo e puxando seus cabelos, beijei sua barriga, abri sua bermuda e arranquei toda sua roupa de uma vez, abocanhei seu mastro, chupei com vontade, enquanto chupava se pau abri meu shortinhos abaixei um pouquinho e fui massageando meu grelinho, eu chupava enquanto massageava seu pai e suas bolas, engolia todo seu pau, mordia a cabecinha da sua rola, mordiscava todo o seu mastro enorme, enquanto eu sentia seus gemidos e urrus de prazer, meu corpo tremia ao mesmo tempo que o dele, arranquei a minha roupa toda e sentei no seu pau, de costas para ele, cavalgava enquanto ele massageava e apertava meus seios, apertando meu bum bum e me ajudando a sentar com mais força, seguindo o ritimo dele, cavalgando forte e cada vez mais rápido e intenso, a cada gemidos que eu dava ele me apertava com mais força, ele não tinha noção mais do que era forte naquela momento, nosso prazer de Chegar ao êxtase juntos nos retirava da realidade, aquele nosso momento único, vendo nossos corpos entrelaçados pelos espelhos do quarto, seu corpo dentro do meu, meu corpo fundindo ao dele, éramos só um, uma só carne, um só ser, nossos gritos abafado pelas paredes, nossos tapadas ardidos abafalos pelo calor do ambiente, nossos cabelos enroscado e grudados em nossos rostos suados de prazer, nosso dia que virou noite e nossa transa de uma hora que virou o dia. O nosso sexo tão intenso que é para ser uma ou duas horas e acabamos perdendo noção do tempo, nossa foda bruta que nos deixa cheios de ematomas no dia seguinte, nosso suor salgado se misturam, nosso cheiro se funde, nossas bocas não se desgrudam, esse nosso amor pela carne um do outro, que passa anos, ele segue a vida dele, eu sigo a minha, mas não nos desgrudamos jamais.

Esse é o nosso amor selvagem.

*Publicado por Morena Perfeita no site climaxcontoseroticos.com em 09/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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