Esposa dando a bundinha
- Temas: Infidelidades, Esposa, Marido, Escadas, Dupla Penetração, Corno, Maísa, Ibida
- Publicado em: 10/02/18
- Leituras: 18989
- Autoria: ibida
- ver comentários
Meu nome é Mariana, sou casada há 13 anos e não vou dizer que tinha certeza que meu marido era corno manso, mas eu desconfiava. É que na cama ele vinha com ideias de puta e corno. Isso atiçava minha imaginação. E como resido num prédio considerado pacato em termos de circulação de pessoas, se tornou comum eu visitar duas amigas. Então comecei a “jogar” olhares maliciosos para os maridos das duas. Até que um dia voltando do trabalho, fui para casa usando as escadas do prédio.
Acabei encontrando o Antônio, um deles, e o que aconteceu é culpa do meu marido que me atiçava com ideias de puta e corno. Resultado, após um papo ligeiro, Raul me convencer a um rápido boquete. Eu fiz questão de abri logo o zíper da calça dele e mamei gostoso.
Mas apesar do nervosismo, sugerir para ele chamar o meu outro vizinho Alberto, senão eu parava, ameacei fitando os olhos dele.
– Liga para o Alberto – Falei tirando a boca do pênis – diz para ele vim aqui neste andar e pode disse que vou chupar o pau dele.
A ligação foi imediata, Minha intenção era só esperar, mas Antônio levantou minha saia e puxou minha da calcinha de lado e caiu de boca em minha vagina. Sua língua ferina rodeava meu clítoris que intumescido se projetava para frente.
Só me restou usar segurar sua cabeça, forçando ele ir bebendo meu mel. Neste momento tudo poderia dar errado, a desconcentração foi evidente. Pois não reparamos que uma pessoa já estava próximo e pior olhando, mas nossa sorte era Alberto.
– Ei, Alberto, tem que ser rápido pro meu marido não desconfiar da minha demora.
Alberto colocou o pau para fora das calças, entretanto, tive que demorar um pouco para pau endurecer. Tenho certeza que não era culpa de meus lábios carnudos. Com certeza o Alberto estivesse nervoso. Mas quando endureceu foi um pouco difícil mamar dois. O jeito era masturbar um e colocar outro na boca, mas a putada não podia fica nisso, chegava a hora de foder de verdade.
Alberto foi por trás e levantou meu vestido. Me encostei na parede e abaixei minha calcinha até os joelhos. Abri bem as pernas, arquei as costas e arrebitei a bunda. Nisso permitir que ambos rapazes tivesse um vislumbre de meu botão de couro.
Sem o menos aviso prévio senti meus lábios vaginas se esticarem para agasalhar o grosso intruso. Precisei usar as mãos para impedir que meu rosto fosse de encontra a parede. Mas eu não podia impedir que meus seios balançassem.
Depois de alguns minutos trocamos de posição. Alberto sentou num degrau da escada e sentei no pau dele. E passei a mamar Antônio para ele não se sentir excluído.
Ficamos nesse divertimento, meu corpo subia e descia fazendo minhas grandes nádegas estalarem alto em suas coxas. De repente senti gotas de espermas em minha língua, fintei diretamente o Antônio. Talvez tenha sido um erro meu, mas tirei o pau da boca para bater nas faces. Antônio começou a gozar. Erro de putinha principiante, logo resolvido, abocanhei rapidamente e bebi todo leitinho pastoso.
Enquanto dava reboladas para Alberto gozar. Ele deve ter gostado da cena, pois suas estocadas foram mais intensas, elevando meu corpo em ritmos constantes. Logo eu recebia cotas de leite viscosos em minha vagina. E não tem coisa melhor que leva leite na buceta.
Eu me recompus e abotoei a blusa, pus calcinha no lugar. Porém, como descarrego de consciência, falei que eles não deveriam contar o ocorrido a ninguém. Eu subi as escadas e eles desceram para o hall do prédio. Me dirigi rapidamente ao meu apartamento e entrei pela porta da cozinha e após um banho deitei na cama com meu marido.
Nesse dia dei muita a boceta para ele. Só que na hora de excitação perguntei se ele achava que eu aguentaria pica na boca e outra na buceta. Eu não esperei a resposta, eu senti meu corpo tão quente que gozei no pau do meu marido que até aquele dia não era corno.
Eu tinha me tornado uma esposa vagabunda. Mas depois de refletir, eu senti medos, não deles, mas de meu marido e as esposas deles descobrirem. Evitei visitá-las. Mas bastou alguns dias para eu pensar diferente. A verdade é que faltava dar o traseiro para ambos.
“Se eu dei a boceta, então porque não realizar fetiches levando duas picas no cuzinho, já que ninguém ficaria sabendo? Esses eram meus pensamentos constantes.”
Eu vi como sou boba e foi o meu nervosismo. Eles tentaram, mas eu não dei pelo medo de alguém chegar. Por fim, deixei toda a vergonha de lado e me reaproximei de minhas amigas e na primeira oportunidade falei com um deles.
– Eu pensei, e vou deixar os dois ao mesmo tempo foderem minha bundinha… Espera-me amanhã no mesmo local e fala pro Aberto.
Na manhã seguinte, eu dei o rabinho pra eles, mas dar o cuzinho duas vezes não é fácil, ardeu bastante. Mas confesso que não me arrependo.
Mas tudo isso aconteceu em tempo de férias e o risco de ser flagrada era quase nulo. Eu fiquei quase um mês traindo meu marido. Mas de repente tudo parece ir por água abaixo. Numa dessas quando eu acabo um ato sexual e subo as escadas, dou de cara com meu marido. Eu já tinha ligado pelo celular para ele e, segundo ele, estava de saída.
Mas ele ficou em casa e quando me viu foi logo me beijando. Confesso que me veio medos imediatos. Medos dele sentir o gosto de gala na boca. Eu tentei levar ele rapidamente para nosso apartamento. Dessa forma, ele não veria os dois logo abaixo nos degraus. Pelo menos desse medo de ser flagrada eu escapei.
Em casa agir de forma afoita, afrouxei o cinto de meu marido e aleguei que passei o dia no trabalho pensando no pau dele e precisava urgentemente o mamar. Mais isso era medo de ele querer me foder e sentir minha buceta melecada de porra, medo dele ver meu cuzinho frouxo ainda escorrendo gala.
Mas antes que eu pudesse me agachar, ele me beijou, eu senti uma firme excitação nele. Ele quis comer minha boceta. Aleguei que ele deveria esperar que eu tomaria um banho rápido. Mas ele não quis conversa. Ele foi levantando meu vestido e abaixando minha calcinha. Pareci uma boneca sem peso quando ele me carregou com facilidade no colo para me colocar na cama.
Ele meteu e entrou fácil, havia ainda porra dentro da vagina. Eu não sabia distinguir o medo da excitação… “Meu marido vai descobrir.” Foi tudo que conseguir pensar.
A situação piorou quando ele me colocou de costas pra ele e me fez abrir com as mãos minha bundinha. Eu contrair as pregas tentando evitar que ele visse as pregas frouxas. Mas ele forçou minhas mãos e escorreu espermas de meu cuzinho. Pronto, ele havia visto, mas ele apenas me chamou de putinha ordinária e começou a bater uma bronha.
Eu nunca tinha o visto gozar tantos jatos de porra como dessa vez. Confesso que lambuzou bastante meu rego. Após isso, ele me largou e corri ao banho, fiquei lá dando muito, muito tempo mesmo com medo dele.
Mas sobre isso ele nada falou e eu passei meses sem dar pros vizinhos por puro medo dele me vigiar e no nos meses seguinte nos mudamos e depois de refletir pensei…
“Agora posso voltar, meu marido não tem como descobrir e brigar”
Voltei lá e dei em motéis e só sossegava se voltasse para casa com o anel de couro arrombado e molhado de porra. Mas eu era tola por pensar que meu marido não sabia… Não sabia o caralho! Bem que eu desconfiava e juntava as peças e não queria acreditar, ele facilitava minhas puladas de cerca eu não acreditava.
Então uma noite tivermos uma conversa séria e ele confessou que viu espermas em minha buceta e meu ânus frouxo nitidamente deflorado. Confessei que ele era culpado por me atiçar. Bem, ficamos uns dias sem se falar direito. Mesmo eu tendo consciência que havia casado com corno manso preferi ficar quieta.
Então um dia acabamos na cama, meu marido é corno como sempre pediu, eu me desculpei e fiz juras de amor, mas agora, não importa quantas cantadas eu leve, eu só posso dar dentro de casa quando sou autorizada.
Eu cumpro o trato, pelo menos assim meu amado marido se esconde e pode observar tudo. Eu vou reclamar do meu prato de rola?
*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.