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Uma noite de muita chuva e sexo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/02/18
  • Leituras: 4337
  • Autoria: FantasyHistory
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Olá galera, sejam bem-vindos a mais um conto, quero narrar o que me aconteceu na noite passada, estávamos em casa e combinamos de fazer um churrasco entre a famí­lia, poucas pessoas na verdade, meus pais, minha irmã, um primo meu e uma prima, prima essa que já apareceu em um conto aqui meu aqui no canal chamado Um presente de natal. Depois dos fatos narrados neste conto nunca mais tive contato com minha prima, até esta ocasião.

A princí­pio agimos como se nada tivesse acontecido, chegaram a tarde, preparamos a carne, o churrasco passou normalmente, ela bebeu um pouco além da conta, porém meu primo iria embora dirigindo. O fato é que danou a chover muito forte e como moro em uma chácara ficou difí­cil deles irem embora, levando a necessidade de eles virem a dormir em casa. Como não vieram preparados, minha mãe arrumou roupas para Natália (minha prima) e eu roupas para meu primo, pois eles necessitavam tomar banho.

Tomaram banho e ficamos conversando e bebendo até tarde, Natália havia escolhido um vestido de seda, um pouco curto e estava sem sutiã o que deixava os bicos dos seios aparentes no tecido, as coxas grossas e malhadas estavam bem a mostra também. Ela se sentou de frente para mim cruzou as pernas devagar, no movimento pude notar que estava sem calcinha, ela me encarou e tomou um gole de cerveja. Não pode evitar, lembrei da foda deliciosa do dia de natal, meu pau latejava de tesão e vontade de comer minha deliciosa prima novamente.

A chuva não parava e por volta das 23 horas meus pais foram dormir deixando-nos, ficamos papeando e bebendo até tarde. Por volta de 1: 30 da manhã a chuva aumentou e decidimos ir para cama. Minha prima foi na frente e eu e meu primo organizamos as coisas para ir dormir. O fato é que devido à falta de espaço meu primo iria dormir em um colchão em meu quarto e minha prima em outro na sala, e para chegar até meu quarto cruzávamos a sala. Adentramos a sala em direção do quarto, minha prima estava já roncando de lado com metade daquele traseiro delicioso a mostra. Deitei com a pica estourando de tesão e nem dava para me aliviar, deitei de bruços e fiquei por um tempo roçando devagar a pica no colchão o que me dava mais tesão, logo meu primo dormiu e eu também. O fato é que bebemos muita cerveja e era inevitável ir no banheiro no meio da noite e como não possuo banheiro no quarto já viu tinha que passar pela sala onde estava minha prima. A primeira vez que fui ao banheiro ela estava coberta e não deu para apreciar seu corpo, porém na segunda vez ela estava deitada de bruços com o vestido de ceda acima da bunda, dava para ver tudo. Para não acender a luz da casa e acordar o pessoal eu usava o celular, parei uns 5 minutos olhando aquela delicia e massageando o pau sobre o calção. Eis que quando sai do banheiro para voltar ao quarto, dei de cara com a Natália, gelei pensando que ela havia percebido eu admirando seu corpo.

- Naty.... Nossa que susto!

- Preciso ir ao banheiro também! Me espera é rapidinho!

- Espero sim! - Concordei sem entender o porquê de esperar.

- Pronto, como está chovendo! Você não me acompanha até lá fora, acho que esqueci meu celular lá.

E assim fizemos saí­mos para fora, na varanda, acabei de encostar a porta e ela me agarrou e me beijou, já com a mão massageando o pau duro. A reação foi instantânea, já pousei a mão no seu traseiro maravilhoso e fui subindo o vestido de seda.

- Você queria muito me fuder, não queria? - Minha prima disse aos sussurros nos ouvidos.

- Demais, desde o natal sonho em te comer novamente!

Ela sacou minha pica toda babada de pré-gozo para fora, se ajoelhou e mamou gostoso, ela engolia e punhetava sem dó, dava para escutar o barulho dela sugando meu pau. Ela chupava até o talo e com uma das mãos se masturbava. Não foram nem 5 minutos, senti o pau latejar anunciando que estava prestes a gozar. Nesse instante ela parou, se levantou, foi até a mesa subiu e arrebanhou as pernas, passou saliva na buceta e me convidou para meter. Foi como entrar no paraí­so, a vara entrou pulsando a buceta se contraia levemente e nos beijávamos lentamente curtindo o momento.

- Isso fode compassado, vamos curtir, não tem pressa para encher essa buceta de porra!

- Naty, que tesão do caralho!

Metia até o talo, e tirava fui aumentando devagar o ritmo, logo estava dando estocas fortes e rápidas e estávamos agarrados um ao outro como se quiséssemos nos tornar somente um, ela sussurrava em meu ouvido para não parar de meter, para comer ela forte e encher ela de porra. E foi isso que aconteceu, senti o pau vibrar o tesão transbordar, meti fundo na buceta e gozei muito.

O meu pau parecia uma rocha de duro mesmo tendo gozado como um cavalo, ela limpou a porra que vazava da buceta. Me sentou na cadeira e veio por cima, encaixou a vara dento da buceta e começou a pular, eu segurando suas nádegas forte e sugando seus seios entumecidos e ela agarrada a mim gemendo e cavalgando loucamente. Logo ela anunciou que iria gozar, o corpo foi ficando rí­gido, a buceta apertada, os movimentos fortes e ela gozou gostoso. Ficamos uns 5 minutos agarrados curtindo o momento quietinhos, eu sentindo as contrações leves da buceta dela em meu pau, estava delicioso. A chuva ainda estava forte, o que garantia que ninguém havia escutado o festival de gemido na varanda.

- Vamos fazer essa vara sossegar! - Disse ela saindo de cima de mim e ficando de costas para mim apoiada na mesa e oferecendo a buceta para meter por trás.

Encaixei por trás nela, segurei seus quadris e meti forte, rápido, vigorosamente ela gemia abafado, mordendo os próprios dedos para não fazer muito barulho. Que delicia de foda, sabia que não levaria nem 5 minutos eu iria gozar. Foi quando ela disse:

- Mete no meu rabinho! Quero gozar gostoso junto com você!

Pirei, tirei a vara da buceta dei uma salivada no cuzinho pulsante e meti, vagarosamente até sentir o saco encostar na buceta, os movimentos foram ficando intensos ela gemia e dizia que ia gozar, para mim meter forte. Eu sentia as contrações daquele rabo maravilhoso e ia ao delí­rio. Logo estávamos os dois gozando juntos, os jatos de porra encheram o cuzinho de porra ao mesmo tempo que ela se contorcia em um gozo forte e intenso. Tirei a vara de dentro do cuzinho pulsante que jorrava leite. Ela veio até mim, me deu um longo beijo e disse.

- Agora vamos dormir?

- Vamos... Estou morto!

Ela tomou um banho e foi se deitar eu também me banhei e desmaiei, no outro dia acordamos quase meio dia, fomos almoçar e nos despedimos como se nada tivesse acontecido, mas na hora de nos despedir foi inevitável não abraça-lá de pica dura, ela percebeu e me dando um sorriso de canto foi embora.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/18.


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