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DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 10

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 12/02/18
  • Leituras: 2558
  • Autoria: carlão1978
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CAPÍTULO 10


ATENí‡ÃO


ESSE É O DÉCIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.



Noto que, infelizmente, devido à baixa votação e comentários, talvez por se tratar da FASE 2 da série "A PIZZARIA", esta continuação não caiu no agrado das pessoas e, por isso, será interrompida. Estou ciente de que cerca de 20 ou 30 leitores assí­duos ainda acompanham esta série, e peço desculpas a estes parceiros, que até aqui me seguiram, mas lhes informo a breve paralização. Mesmo assim, ainda postarei mais dois capí­tulos. Agradeço a todos, e até uma próxima oportunidade.



Segue o capí­tulo prometido:



DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 10




Estávamos deitados de ladinho, um de frente para o outro, e nossos olhares se cruzaram. Novamente de pau duro, alisei lhe a bunda. Agora mais solta, ao perceber as minhas carí­cias atrás de si, sem que eu nada lhe pedisse, ela deitou-se de bruços, deixando o espetáculo do seu lindo rabão diante dos meus olhos.



Felizmente, começávamos a ter uma boa sintonia na relação, de tal maneira que ela já sabia que o meu desejo também era o seu, pois, no í­ntimo, preví­amos que mais cedo, ou mais tarde, isso iria acontecer. Então, untei o pau com saliva e fui montá-la.



Ciente de que eu desejava o seu precioso anel, ela apenas me disse baixinho:



-Põe nele com cuidado, Edu!



Obedeci lhe, e subindo devagar e encostei na porta da sua entradinha. Forcei um pouco, e ela me disse:



-Devagar, Edu.



Fiz uma pressão mais forte, e a cabeça foi.



Gemendo, ela me disse:



-Aiii, Edu.



-Tá ardendo!



-Seu peru é muito grosso!



Daí­, eu afaguei seus cabelos por trás, beijei-lhe a nuca, e falei:



-Pronto, benzinho.



-Já entrou bastante.



-Vamos ficar quietinhos, que a dor passa.



Enquanto isso, sem forçar mais nada, eu lhe beijava os ombros e o pescoço, e cheirava os seus cabelos claros e sedosos, enquanto lhe acariciava as costas. Daí­, lhe perguntei:



-Ainda está doendo, amorzinho?



-Não Edu. Agora está bom!



Então, dei mais uma empurradinha e soltei meu corpo sobre o seu.


Ela reclamou:


-Aiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiii, Eduuuu.


-Agora ardeu pra caramba!



Eu lhe confortei:



-Pronto amorzinho.



-Já foi tudo.



-Agora relaxa, pra você dar essa bunda gostosa pra mim.



Em seguida, lhe perguntei:



-Você vai dar gostoso seu cuzinho pra mim, delí­cia, vai?



-Vou, Edu.



-Você me endoidece. Comentou.



Era um prazer imenso vê-la deitada de bruços, e sentir a maciez do seu corpo por baixo, com meu cacete todo atolado naquele rabão maravilhoso, enquanto eu ouvia seus gemidos de tesão:


-Aiiiiiiiii.......Eduuu



-Que peru gostosoooo!



Inevitavelmente, logo estávamos gozando mais uma vez:



-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



Depois que a deixei, ficamos deitados e abraçados, enquanto conversávamos mais um pouco. Daí­ eu lhe perguntei sobre a possibilidade dela e da sua filha se mudarem logo para a minha cidade:



-E vocês duas irão mesmo ficar na casa da Dona Cida, Vera?



-Você diz eu e a Ticiane? Perguntou-me.



-Sim, a Denise havia me falado sobre isso. Respondi-lhe.


Ela continuou:



-Eu não quis dizer nada pra minha irmã, Edu, mas acho que não vai dar certo.



-Não vai dar certo porque, Vera?



-A Ticiane é sistemática, e não gosta de ficar na casa de estranhos. Respondeu-me.



-Além do mais, ela está ajudando muito a Kátia a cuidar da filha, porque ela trabalha, e o Rodrigo passa quinze dias no mar, você sabe disso.



-Sei sim, Vera. Respondi-lhe - E como sei - Pensei.



-Mas bem que você poderia ficar na nossa casa, Vera. Convidei-lhe.



-Você diz com você e a minha irmã?



Eu lhe respondi:



-Sim, Vera.



- Nossos filhos não ficam mais lá, e nem veem nos finais de semana, como antes.



Demonstrando certo interesse, ela perguntou-me:



-E você acha que ela não iria se importar de eu ficar com vocês?



-Você diz a Denise, Vera?



-Sim. Ela mesma.



-Acho que não. Respondi-lhe.



E continuei:



-Estamos só eu e ela em casa.



-E sobre o nosso rolo, ela já sabe né. Respondi-lhe.



-Mas você acha que eu serei apenas mais uma na sua vida, Edu?



-Não, Vera. Eu não me referi a isso.



-Eu só quis dizer que nós já somos acostumados com esse tipo de relacionamento.



-Meu desejo era que você morasse conosco para sempre.



-Não desejo perdê-la, Vera.


Ela fez-me uma espécie de desabafo:



-Pra ser sincera Edu, estou confusa.



-Não sei o que será da minha vida.



Eu lhe propus:



-Vamos ficar juntos, Vera.



-Você diz ficarmos juntos os três? Perguntou-me.



-Sim, querida. Mais ou menos isso. Respondi-lhe.



E lhe expliquei melhor:



-Mas digo eu e você, Vera.



-Se a Denise quiser ter seus "namorados", que continue a tê-los.



Ela respondeu-me:



-Mas eu sou mulher de um homem só, Edu.



-E você é o segundo da minha vida.



-Casei virgem e nunca tive outro.


Eu insisti:



-Então, Vera. Vamos morar todos juntos. Convidei-lhe.



-Vai dar certo. Arrematei.



Ela respondeu-me:



-Vou pensar melhor, Edu.



-Mas primeiro fale com a minha irmã sobre isso.



-E quero que você também pense melhor sobre essa loucura toda, Edu.


E advertiu-me:



-O que nós estamos falando é algo sério, Edu.



-E você bem sabe que eu não sou mulher de aventuras, igual a você e a minha irmã.



Depois, desconfiada, questionou-me:



-Você estaria mesmo disposto a deixar tudo isso, só por minha causa, Edu?



-Mas eu não vou deixar a Denise por sua causa, Vera.



-E nem eu jamais iria querer isso, Edu.



-Não me refiro à minha irmã, mas, sim, às outras.



-A Denise é, e continuará sendo a sua esposa, entendeu?



-Entendi sim, Vera. Eu topo! Concluí­.



Depois, achei estranho ela me perguntar algo:



-Você sabe o que é uma relação poli amorosa, Edu?



-Sim, Vera. Acho que sei. Respondi-lhe.


E completei:



-Seria tipo você e a Denise serem as minhas esposas, né?



Ela riu da minha colocação, e disse:



-Nem tanto né, Edu!



-Vocês homens só pensam em coleção de mulheres, e a coisa não é bem assim.



-Mas de repente poderí­amos sim experimentar viver os três juntos, se você e a Denise me aceitassem. Completou.



Querendo agradá-la, fui lhe explicando:



-Sabe, Vera.



-Eu já ando cansado dessa vida de mulheres, namoradas e encontros.



-Já não sou mais jovem, e nesse tipo de relação acontece muito de a gente se apegar às pessoas, e depois quando elas vão embora, nos deixam sofrendo.



-Acho que chegou a minha hora de sossegar. Argumentei.



Depois, arrematei:



-A não ser que logo você arranje um casamento de verdade e deixe a gente, né Vera.



Rindo, ela me disse:



-Não, Edu. Casar pra mim é só uma vez.



E continuou argumentando:



-Já estou com 53 anos, tenho duas filhas criadas, e uma neta.



-Não penso em amar mais ninguém, e nem sair à procura de homem.



-Mas, nós somos feitos de carne e osso, e eu ainda estou viva.



-E lógico, sinto carência como qualquer outra mulher normal.



-E como você várias vezes disse que sempre gostou de mim, vou te dar uma chance, Edu.



-Sim, Vera. Obrigado por me querer.



-Quero te fazer feliz, querida.



Ela respondeu-me:



-Então fale com a sua mulher, Edu.


E foi taxativa:


-As minhas regras, você já sabe.



-Nem preciso dizê-las né?



-Não, Vera. Eu já sei tudo.



Na verdade, Vera estava aceitando namorar comigo, e morar na nossa casa, em companhia da minha mulher. Porém, por exigência sua, seria o fim de todas as minhas aventuras, a não ser a continuação da minha vida conjugal com a Denise. E nada mais, além disso. Nada mesmo!



Em contrapartida, nesse pacto, Denise continuaria levando a sua vida de sempre, até porque, ela jamais iria aceitar, quem quer que fosse, limitar seus encontros e namoros, ou dirigir a sua rotina amorosa.



Por outro lado, a ideia de ter duas mulheres gostosas em casa, me atraia muito, ainda mais que eu não teria nada a perder, pois já era ciente e consciente da vida mundana da Denise.



Depois da conversa, Vera e eu dormimos mais um pouco, e por volta das 08:00hrs da manhã a deixei em frente à casa da Kátia, e voltei todo feliz para a minha cidade.



Agora, só me restava conversar com a Denise acerca da possibilidade dessa nova relação.


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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/18.


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