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Namorada pediu para chupar um colega

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 12/02/18
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  • Autoria: abvght1
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Meu nome é Tiago, tenho 23 anos e namoro com uma garota chamada Natalia, de 19. Minha namorada tem 1,63, cabelos escuros, um corpo bem torneado e bunda e peitos bem grandes. Ela trabalha há um tempo como secretária e recepcionista em um escritório de advocacia e sempre foi uma namorada muito fiel, só sai de casa comigo e eu fui o primeiro e único com quem ela teve qualquer ato sexual, e sempre pareceu que ela nunca se importou muito com isso.


Porém, há algumas semanas ela me contou que haviam contratado um novo rapaz que estava trabalhando no mesmo setor dela e que o chefe pediu para que ela o ajudasse nas tarefas diárias, fazendo com que eles ficassem bastante próximos, chegando inclusive a trocar algumas mensagens no celular. Fiquei com um pouco de ciúmes, mas vi que não havia nada demais nas mensagens.


No decorrer dos dias comecei a notar que ela falava cada vez mais dele e às vezes fazia até alguns elogios sobre sua aparência, até que um dia perguntei:


- Amor, tem algo que você quer me contar sobre esse cara?

- Como assim, amor?

- É que eu notei que você anda falando muito dele, e também conversam bastante pelo Whats.

- Tá com ciúmes? E riu.


Eu disse para deixar quieto e mudei de assunto, então ela disse que me amava e que jamais iria me trair, e me deu um beijo.


Então era um sábado à noite, eu e Natalia haví­amos acabado de transar quando ela começa:


- Amor.

- Oi? Respondi.

- Você sabe que eu nunca fiz nada sem ser com você né?

- Sim, e dai?

- É que como a gente namora há um tempo e eu sou bem nova, não pude curtir como minhas amigas.

Fiquei calado sem entender aonde ela queria chegar, mas fiquei desconfiado.

- Você é o amor da minha vida, você sabe disso, eu nunca iria mentir pra você.

- Por que tá falando isso, Na? Perguntei.

- Deixa pra lá, você vai ficar bravo e terminar comigo.

- Agora fala, você não pode começar um assunto desses e depois parar, você me traiu?

- Não! Jamais faria isso! Ela disse assustada, e continuou:

- Sabe aquele meu amigo do trabalho?

Eu disse que sim.

- Então, ele me chamou pra tomar uma cerveja com ele na sexta.

- Como assim? Ele não sabe que você namora? Respondi com raiva.

- Sabe! Disse meio tensa.

- E você aceitou?

Ela ficou um tempo quieta e disse:

- Preciso confessar uma coisa.

- O que foi agora?

- Fui eu que chamei ele.

- Por que você fez isso? Tá maluca? Respondi com ainda mais raiva.

- Lembra daquela brincadeira que a gente fez há uns meses atrás?

Ela se referia a uma vez que bateu uma punheta pra mim falando que tinha começado a namorar muito novinha e sentia vontade de experimentar outras rolas, eu acabei me excitando e gozando muito.

- Lembro sim.

- Eu nunca ia conseguir mentir pra você então prefiro te pedir diretamente.

Meio assustado perguntei o que ela queria fazer.

- Então, como você sabe eu to muito próxima daquele meu colega porque eu tenho ajudado ele e tal, e eu to sentindo uma sensação diferente ultimamente.

- Você se apaixonou por ele? Perguntei.

- Não! Você é o homem da minha vida. Mas eu nunca tive a oportunidade de conhecer um cara e sentir vontade de fazer alguma putaria com ele, e eu to meio que sentindo isso agora com o Artur (era o nome dele)...

Deu para perceber no olhar dela que tinha segundas intenções, além disso, eu estava notando que ela usava blusas cada vez mais decotadas para ir trabalhar, em alguns dias nem mesmo sutiã usava, e como os peitos da minha namorada são bem grandes, ficavam muito chamativos.

- No que você tá pensando, Na?

- Eu to muito curiosa pra saber como é chupar outro cara, amor, e desculpa eu ser tão direta, mas eu acho o Artur muito gostoso.

Fiquei espantado, mas também de pau duro e perguntei:

- Você tá me pedindo pra te deixar chupar outro cara?

- Eu sei que é estranho e repentino, mas eu te juro que é só um dia, eu saio com ele na sexta, a gente bebe, eu já vou ficar mais animadinha e pago um boquete pra ele, juro que é só isso, amor, eu to pensando nisso há dias já.

Fiquei sem reação, mas meu pau já estava muito duro imaginando a situação, ela notou, passou a mão por cima da minha calça, deu uma risadinha e disse:

- Eu sei que você curte imaginar sua namoradinha mamando outros rapazes, talvez você possa até assistir...

- Onde você tá pensando em fazer? Perguntei.

- Você sabe que minha casa sempre tem gente então é impossí­vel, libera eu trazer ele pra cá?

Fiquei pasmo mas também com muito tesão, minha namorada estava pedindo para sair para beber com um amigo e depois trazê-lo para a minha própria casa para chupar o pau dele enquanto eu assisto, mas eu sabia que ela estava muito afim e eu também:

- Não é justo que eu só chupe seu pau, amor, deixa meu amigo provar meu boquete também... Disse sussurrando no meu ouvido.


Chegou a sexta-feira que ela tanto esperava, resolvi passar na casa da Natalia antes de ela ir para o trabalho para ver como estava e tive uma surpresa, minha namorada estava indo vestida como uma verdadeira vagabunda, usava uma saia preta muito curta e colada, deixando sua bunda redondinha, uma blusa branca decotada e sem sutiã, dependendo da iluminação dava para ver perfeitamente o bico dos seus seios imensos.

- Você pode ir trabalhar com uma roupa dessas? Perguntei espantado.

- Hoje só tá eu e o Tu lá. Respondeu e me beijou no rosto.

Levei-a até o trabalho e fui para casa, tenso com o que pudesse acontecer quando o tal Artur visse minha namorada vestida daquele jeito. Mandei algumas mensagens e ela respondeu que estava tudo normal, até que uma hora me manda:

"Amor, eu e ele vamos sair mais cedo, to pegando fogo."

Ela me contou que estava indo até o barzinho, após uns 40 minutos me manda:

"Não aguentei, peguei ele, to levando prai"

Nós tí­nhamos combinado que eu ficaria em uma parte externa da sala, observando tudo por uma janela, então ela me escreve:

"Amor, vai lá pra cima porque a gente já tá na sua rua"

Na hora fiquei nervoso com a situação, não acreditava que eu estava deixando minha própria namorada levar outro cara para a minha casa só para poder chupar seu pau.

Eu disse que estava em dúvida se iria deixar mesmo, mas ela:

"Me desculpa mas agora nada vai impedir sua namoradinha de chupar outra rola, se não quiser não precisa assistir mas hoje essa boca deixa de ser de um pau só"

Escutei a porta abrir e gelei, mas corri para o local combinado, eu estava muito afim de ver aquilo.

Minha namorada entrou abraçada com o colega de trabalho e passando a mão sobre a calça dele, os peitos dela quase saltavam para fora quando ele pediu para que ela tirasse a blusa.

Ela tirou a blusa a saia e ficou apenas de calcinha, imediatamente ele começou a chupar e apalpar os peitos enormes da minha namorada, ela delirava, gemia, falava que não via a hora daquilo acontecer, até que encostou ele na parede ao lado do sofá e começou a abrir a calça dele, o rapaz tirou tudo liberando uma rola grossa de uns 17 cm, a Natalia ficou claramente espantada mas se ajoelhou, empinou os seios e começou a passar o pau dele levemente nos lábios, até que ele disse:

- E o seu namorado? (Ela batia uma punheta para ele enquanto usava a aliança)

- Ele que deu a permissão...

- Você pediu?! Ele perguntou espantado.

- Ele sempre foi louco de vontade de saber que a namoradinha pagou um boquete por ai, e você foi o escolhido.

Nem acabou de falar e a Natalia enfiou mais da metade do pau do colega para dentro da boca, na hora ele mal se aguentou em pé, deu uma tremida nas pernas mas imediatamente agarrou a minha namorada pelos cabelos e a fez chupar o pau dele praticamente inteiro. Ela estava muito sexy, usava apenas uma calcinha vermelha (que já estava completamente molhada), enquanto mamava aquela rola enorme conforme seus peitos balançavam. Me impressionei, pois sempre que a Natalia me chupava, não conseguia ir muito fundo, mas não sei se por efeito da bebida ou por pura sem vergonhice, agora minha namorada chupava um pau muito maior e mais grosso até as bolas e não reclamava de nada. Na verdade ela nem o chupava mais nesse momento, pois o Artur agora metia a rola até a garganta dela como se estivesse transando com a boca da Natalia. Eu já não me aguentava mais de tanto tesão, batia a melhor punheta da minha vida enquanto minha namorada, que só havia chupado a mim até ali, estava totalmente submissa engolindo a rola de outro na minha própria casa como uma verdadeira vagabunda.


O pau dele já latejava na boca dela, seus peitos estavam molhados de baba e porra que escorria, além do seu rosto, pois o Artur batia várias vezes com a rola na cara da minha namorada, então ele diz:

- Onde você deixa seu namorado gozar em você?

- Na minha boca, mas eu cuspo. Respondeu

- Na cara não?

- Ele já pediu, mas eu não deixo.

Na hora ele pareceu decepcionado, mas ela disse em seguida:

- Mas só não deixo ele, viu...

Fiquei espantado e bravo, pois eu já havia pedido inúmeras vezes para me deixar gozar na cara dela, mas ela sempre recusava, e agora estava ali liberando para que um estranho fosse o primeiro a fazer isso.

Minha namorada se deitou no sofá e continuou mamando o colega de trabalho, porém não se passou muito tempo até que ele tirou rápido da boca dela e começou a bater uma punheta na frente do seu rosto, soltando inúmeros jatos de porra que cobriram a cara e os peitos da minha namorada. Ela só não reclamou que ele fez isso, como passou a mão na porra e levou para a boca!


Já estava na hora dele ir embora, então ela o levou até o portão e abriu para que saí­sse, e o show não para por ai, pois minha namorada estava tão piranha, que saiu até a calçada com os peitos totalmente de fora, não se importando com os caras que lá estavam e que sempre mexem com ela.


Então ela entrou em casa, me chamou e perguntou o que eu tinha achado, eu já tinha gozado duas vezes, mas disse que ela era uma piranha sem vergonha, então ela me respondeu no ouvido:


- Melhor você me tratar muito bem, senão eu vou mamar todos os caras do escritório... E foi para o banho lavar o corpo todo gozado pelo colega.

*Publicado por abvght1 no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/18.


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