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Enrabando a faxineira

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 17/02/18
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  • Autoria: ivaseduz
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Termino de escrever "Cris e a punição", faço a última revisão imaginando quando será o melhor dia para lançar o conto, coisas de escritores sem muito o que fazer na vida do que ficar imaginando estórias com garotas e mulheres que ele nunca pegou, algumas sim, mas não tantas.


É sexta e Cris realmente está aqui limpando o meu quarto - tudo o que escrevi sobre ela nunca aconteceu, quem dera. Tentei cantar a moça, cheguei a enviar mensagens sacanas no celular e mostrar os contos para ver a reação, mas a moça (uma mulher com mais de 40) se fez de desentendida, arrependi e pedi desculpas pelo abuso - ela aceitou sem muita conversa.


Ficamos assim, eu continuei a minha loucura escrevendo sobre mulheres taradas e ela vindo semanalmente limpar o apartamento. Não toquei mais no assunto e só fiquei lhe fazendo "homenagens" solitárias.


Só que nas últimas semanas lhe percebi algumas falas que passei a interpretar como "insinuantes" como: me perguntar como iam as minhas estórias no tal site, ou querer saber se usava o meu nome verdadeiro nas publicações, e outras coisas assim.


Fiquei desconfiado, nem vou dizer esperançoso, porque não sei se sou eu imaginando ou se realmente havia alguma chance... Como falei terminava de revisar a última estória, justamente sobre ela quando percebo ao meu lado a presença de alguém, justo ela, também não havia mais ninguém aqui em casa.


Vestida com sua blusa branca transparente e o sutiã preto que lhe deixava os peitos como dois montes estufados, fora a calça de lycra apertada e os cabelos presos num coque... não!! Hoje os cabelos estão soltos, lindos, encaracolados. Não estava assim quando chegou.


Adoro quando os deixa assim, fica mais jovem, bela, me deixa "animado".


- São as estórias, não são?


Engulo em seco, tentando me recuperar da surpresa.


- São, são elas.


Ela abre um sorriso cúmplice, cí­nico, há certa ansiedade, talvez curiosidade. Olha a tela e eu me lembro que o conto é "sobre" ela. Fico envergonhado, sem jeito, penso em apagar a tela, só que Cris não dá chance.


- Posso ler, deixa?


- Ler?! Mas...


- Não é sobre mim, não disse que escreve estórias eróticas sobre mim?


Fico mais incomodado, gaguejo na procura de uma resposta educada.


- É... sim, mas também sobre outras.


- Tô curiosa, ninguém nunca escreveu sobre mim, queria saber... o que você fala.


Cris passa a lí­ngua entre os lábios e me aperta o ombro com a mão pequena, é a primeira vez que me toca, só me lembro de alguns abraços e um ou outro beijo no rosto. Nossos olhares se cruzam, faí­scam..., ela abre um sorriso. Meu coração bate forte, não acredito no que acontece. Reajo, cresço, o volume aparece no meio das minhas pernas - ela percebe, admira, indiscreta.


- É que são estórias..., estórias fortes, entende? Falo coisas que você talvez não goste, não queira... Ler.


- Eu guardei o nome do site, lembra? Você me mostrou naquele sábado em outubro. Depois... eu comecei a ler algumas.


- Mas você não sabe quais são minhas.


- Pois é, tomei coragem... li tantas, algumas boas outras nem tanto. Fui ficando com vontade de ler as suas, as minhas. Vai deixa...


- Você não vai gostar.


- Gostei de outras, por que não ia gostar das usas? Até me toquei lendo umas.


- Gostou, assim?


- Quem não gosta? Vai... deixa eu ler.


Abro o site e deixo ela escolher.


- Senta aqui e escolhe uma.


- Fica..., sento no seu colo.


- No meu?!!


- Que que tem?


Afasto a cadeira e ela se encaixa entre minhas pernas, inclina o corpo a ver a tela e segurar o mouse. Admiro suas costas, ela pesa menos do que imaginava.


- Nossa! São tantas, achei que escrevesse há pouco tempo?


- E escrevo, não tem seis meses.


Ela rola a tela e escolhe...


- O cuzinho!! Hah!! Quer comer o meu... Não, melhor não, deixa eu ver...


Seguro seu quadril, aperto, ela ri, antes de voltar a olhar a tela do computador.


- Esse, que acha?


- Qual?


- Cris e a Oferenda... minha "xana" é uma deusa? Gostei do tí­tulo.


- É uma continuação de outro texto... seu, sobre você.


- Quero esse.


Clica e lê em voz alta que aos poucos vai virando um sussurro, isso a deixa mais sensual, começo a lhe massagear as costas, entro com as mãos debaixo da blusa, chego as alças do sutiã - pressiono, movo lentamente os dedos e as palmas.


- Uuunnhhh!!!... "duas e meia e é então que tudo vem à tona, numa..." Aaannhh!!! "...um vulcão..."


A mão passeia pela lateral do seu corpo, chego aos seios empinados num sutiã meia taça. Sinto o volume e a maciez presa dentro do tecido, entro dedos e desço até expor o bico gostoso. Melhor que nos contos, dedilho a ponta, faço ele crescer, aflorar duro, firme, pontudo.


- Desabotoa... Senão rasga.


Destravo e o sutiã fica solto, as mãos buscam os peitos volumosos, agarro, aperto, estico os bicos, ela geme e a leitura fica mais arrastada...


- "Enfio meu cacete pontudo..., acho o ânus e os lábios da vulva..., mexo com jeito, com força, estoco sem penetrar só pra me aliviar da visão que lhe tenho... Aaannhhh!! Movo a pica com a mão indo dos lábios ao... Cu. O quentume aparece Cris se excita." Uunnhh!! Tem razão tô molhadinha - ela ri do que fala.


- Sua putinha gostosa.


- Amei quando me chamou assim pelo Zap.


Agarro seus cabelos crespos, negros, puxo como se crina fosse, ela inclina sem deixar de acompanhar o texto...


- "Homenageio essa deusa deliciosa, tão desejada, apetitosa. A vulva da minha faxineira - entrego, rego como quem presta um tributo." AAnhhhaaí­iiii!!! Doí­iii, uunnhh!!


Ela encosta de vez no meu corpo, a cabeça deita sobre meu ombro. Cris arfa, sua mão desce e se enfia no calção, começa um gesto despudorado se masturba sem vergonha. Cresço, endureço de encontro a sua bunda, meu coração bate descontrolado. Tiro sua blusa me livro do sutiã, exponho suas carnes - acarinho os peitos, admiro.


- Fez um tributo a minha bucetinha, foi? Gostei... Aaannhhh, saber. Tá gostando?


- Adorando... Posso te fuder?


Ela tira a mão e oferece os dedos úmidos, chupo, engulo seu sabor e no final ainda mordo as pontas. Cris levanta só pra me puxar o calção o melhor que consegue, libera... Balanço a haste molhada ela me segura a cabeça gotejante com a ponta dos dedos miúdos. Desço seu calção, admiro sua bunda pequena, mordo a anca, beijo...


Ela senta, ainda com meu pau em sua mão.


- Vou bater pra você, quer?


- Deixa eu te comer.


- Não, quero te punhetar primeiro - tá gostoso assim.


- Aperta mais, pega com mais força na cabeça.


A ponta da pica bate de encontro a palma da mão e os dedos massageiam como podem - delicia nunca fiz assim. Abro suas pernas, massageio suas coxas até chegar aos pentelhos úmidos - ela se mexe o suficiente e a cabeça - aahhh!!! Entra, afunda buceta adentro. Sinto o calor da xana encharcada... tarada.


- Aaaannhhh!!! OOoohhhh!!! Que bom, nunca... Nunca fui comida pelo patrão.


- Tá gostando cachorra, putinha?


- Adorando. Uuunnhhhh!!! Amandooo... Pa... Paiii.




Movemos como podemos, subindo e descendo, mais ela que eu, o tesão cresce tanto que não demora... Mordo seu pescoço e ela goza, eu aconteço, sem controle a pica pisca treme dentro da buceta maravilhosa. Cris me põe pra fora há tempo de me ver cuspir as últimas gotas que escorrem na sua mão.


Ajoelha e a lí­ngua lambe a gota que escorre pela haste, faz sem tirar os olhos de mim. Beija suave a cabeça, me engole ainda duro, os dedos trabalham as bolas. Lhe faço um cafuné, acarinho e estico os cabelos encaracolados.


- Me chupa, me lambe.


Ela ergue e eu admiro sua beleza mulata, os peitos fartos e as coxas redondas. Cris oferece os seios e eu mamo seus bicos duros, mordo estico saboreio o gosto. Até ela me buscar num beijo rápido, sinto o gosto da porra na ponta da sua lí­ngua.


- Deita.


- Aqui!! Na mesa?


- É..., aqui.


- Vai me jantar, vai?


- Não pediu pra te chupar?


Retiramos o que está sobre a mesa e ela sobe, deita - apetitosa, nua. Abre as pernas e a vulva escura se mostra, menos peluda que nos textos. Abro os lábios e me delicio com o interior vermelho que aparece. Afundo dois dedos, devagar, xana adentro. Deito esticando a lí­ngua até encontra o clitóris - o pequenino ponto, seu buquê fica na minha boca.


Movo os dedos no seu interior, na busca do seu prazer, alcanço, ela geme e me agarra pelos cabelos. Meus dedos vão em busca do ânus, ela empina a testa peluda, minha lí­ngua chega aos lábios e ao interior da buceta - sorvo seu gosto ácido, com gosto, o dedo fura, se enfia no túnel apertado.


Mordo seus lábios, puxo, estico.


- Vem..., come....


Ela fala e me agarra com mais força os cabelos, enquanto geme, grita.


- Uunnhhhh!!! Vai... Fode, faz de mim sua mocinha... AAaaannhhh!!!


Levanto, fico de frente - admiro a formosura das suas curvas, movo as mãos pelas suas coxas até as virilhas, afago os pentelhos negros. O calor e a umidade que ela exala ficam mais pronunciados.


Puxo seu corpo até a borda da mesa, meu pau encosta na xana peludinha passeio a ponta nas bordas lustro a cabeça da pica com seus lí­quidos. Enfio... AAAaannhhh!!! A vagina pulsa, entro devagar deliciando com a pressão daquele espaço apertado.


Cris levanta as pernas tentando apoiar os pés na borda da mesa, ajudo, afundo me enfio inteiro nela - movo com força, estoco, bato contra seu corpo, num barulho surdo.


Ela segura os meus antebraços, arranha, gritaaa... Geme....


- Tô quase..., tôooo.... AAaaanhhhh!!!


Ela toca uma siririca frenética, isso me deixa mais louco movo mais rápido, socando seu corpo.


- Uuunnnhhhh!!!!! Paizinho..., patrãozinho.... Come sua mocinha, AAaaannhhhh!!!


Seu corpo retesa antes de tremer num vulcão, ela arfa, relaxa, descansa, mas eu não cheguei, não gozei.


- Vira... Seu cu, deixa comer o cu.


- Mas eu não tô preparada...


Puxo seu corpo com força, ela entende se vira e deita de bruços sobre a mesa num sorriso sacana, ainda sob os efeitos do orgasmo.


- Tarado... Assim na primeira...


Empurro seu corpo e lhe abro as ancas - encosto o membro molhado até encontrar o cuzinho tão desejado, tão comido nas estórias imaginadas e agora ali, de verdade. Uso os dedos a lhe abrir o espaço tão apertado, entro um e depois outro, movo giro até senti-la mais relaxada. Volto a usar o falo, pressiono a cabeça sinto a resistência, Cris ajuda usando as mãos a segurar as próprias ancas, firmo - entro... Movo, indo e vindo só a cabeça. Ela solta um grito agudo cada vez que enfio. Passo a ponta molhando o cuzinho, excitando.


- Tá gostando de ser enrabada?


- Papai!!! AAahhh!!! Papaizinho faz assim não com a sua... Sua mocinha.


- Vou te arrombar, vou enrabar até... Ooohhh!!!... Atéeee...


A haste entra até a metade, indo e vindo. Alcanço e puxo seus lindos cabelos. Afundo inteiro na sua bunda. Cris solta um berro, um grito profundo, choroso.


- Cacete!!! Aaahhh!!! Tá dentro não tá?


- Delicia... Aaannhhh!!! Issoooo... Asssiimmm...


- Lambuza vai... Lambuza sua mocinha... Gozaaaa. Num tô aguentando... Amorrr..


- Ooohhhh!!!! Oohhhhh!!!!


Puxo com força os cabelos, estoco seu corpo contra a mesa.


Esporro inteiro no fundo da minha doce faxineira, o pau pulsa lateja no fundo dela... Saio aos poucos e um filete branco escorre do cuzinho delicioso.


Deito sobre ela, abraço e Cris me procura as mãos, aperta.


- Gostou?


- Melhor que minhas estórias.


- Tá querendo me elogiar, tá?


- E se for?


- Me beija vai.


Cris vira o melhor que pode, abre a boca e as lí­nguas se encontram loucas e molhadas - ela ainda está quente, viva... Desgrudamos, ela ri, seus olhos brilham como os de uma menina.


- Machucou, sabia? Agora como é que vou pegar o ônibus pra casa?


- Toma um banho e eu te levo.


- Leva?!! Aí­ que bom.


- Porque me chamou de papai? Não sou seu pai?


- Haahh!! Dá tesão... Achar que tô transando com o meu, fico mais... Ligada.


- Tarada!!!


- Eu? E você que me come o rabo sem nenhuma delicadeza e de primeira.


- Te comi o rabo centenas de vezes, gozei litros por você.


- E eu é que sou a tarada?!!


Trocamos outro beijo quente, barulhento.


- Quantas horas?


- Quase três.


- Nossa!! Ainda tenho que passar as roupas...


- E tomar o banho.


- Nós dois, pena que não dá mais tempo.


- Quem disse?


- E como é que eu passo as roupas?


- Se não der, deixa pra semana que vem.


- Tá bom são as suas roupas, você é que vai ficar na mão.




Continuação do texto: Cris e a punição



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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 17/02/18.


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