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Loucura Perigosa

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 17/02/18
  • Leituras: 2724
  • Autoria: melzinhapicante
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_ Qual foi sua maior loucura?


Sexualmente falando, essa é uma pergunta bem comum que me fazem nos papos í­ntimos. Mas a verdade é que já fiz "algumas", e quando respondo sempre conto uma ou outra... As quais em breve serão relatadas em outros contos. Mas esta que contarei agora eu tenha quase certeza que nunca contei.


_Por quê? Você deve estar perguntando-se.


E a resposta simples, é porque foi uma grande loucura, daquelas que tentamos guarda-las em segredo.


Tudo começou com uma historia de amor da minha melhor amiga (Priscila).


Ela começou a namorar um com um cara (Ze). Ele era bem gordo, branco, cabelos negros, um rosto bonito e uma péssima reputação, e ela era uma moça linda, tinha corpo de boneca, magra, cinturinha fina e bundinha empinada. Qualquer homem se apaixonaria por ela muito fácil. A princí­pio o namoro deles foi reprovado por muitos (amigos e familiares). Mas como amiga eu disse a ela que, o importante era que "ela estava feliz". Com a convivência o conheci melhor. E apesar de que ele se envolvia com coisa errada, ele também me conquistou. Nunca tinha visto minha amiga tão feliz e via também que ela era muito bem tratada. Ele a chama de "minha princesa", ele era educado, gentil, doce e carinhoso. Então resolvi não julgá-lo pelas outras coisas. Gostei dele pelo seu melhor lado.


Porem o seu lado ruim o levou para cadeia. Ele estava preso e cumprindo regime semiaberto, e ela visitava-o todo fim de semana. Minha transa mais louca teve tudo haver com o motivo dele estar preso. . Ele ficou lá mais ou menos 3 anos e meio.


Minha amiga contava as mais diversas historias e casos após suas visitas. Um mais inusitado que o outro. Mas confesso que algumas eram tristes e bem comoventes.


Um dia ela me contou sobre um homem que conheceu chamado Bruno, me mostrou uma foto dele e nela eu vi que ele era moreno, alto e musculoso era um belo homem. Não é nenhuma novidade o que vou contar agora. Embora preso Bruno tinha um celular.


Não falei nada á minha amiga e nem precisava, afinal eramos melhores amigas e ela percebeu que fiquei bem curiosa em relação ao moreno.


Um dia meu celular tocou com um numero que não estava salvo na agenda.


_ Alô!


_Oi boa noite.


_Boa noite, quem fala?


_ Desculpas, eu não quero incomodar, você pode falar agora?


Meu Deus era uma voz masculina, grave e sexy. Que fez meu corpo estremecer de nervosismo e curiosidade.


_ Sim...


_ Perdoe-me se estou sendo inconveniente. Mas peguei seu numero com sua amiga.


_ Quem esta falando e porque pegou meu numero?


_ Desejo muito que após saber quem sou não desligue o celular. E liguei pra você porque últimamente não tenho muitas opções para uma boa conversa. E a proposito me chamo Bruno. Atualmente detento...


Eu fiquei sem palavras e surda também, meu coração bateu tão forte que pensei que ele estaria ouvindo. Não estava acreditando que aquela voz embora um pouco triste, calma e também tão gostosa de ouvir era de um detento e mais ele conversava muito bem, era educado, desculpem minha ignorância, mas me perguntei onde estavam, as gí­rias, os palavrões e o linguaja da cadeia. Era muita informação que me deixou atordoada.


_ Alô... Você esta ai?


_ Sim. Falei baixinho e engoli em seco.


_ Se tiver algum problema em conversar comigo, sinta-se à vontade, pode desligar se desejar. Assustei você?


Sim, respondi mentalmente, mas não poderia ser tão mal educada nem grosseira ou rude. Apenas respondi.


_ Não. Pode falar.


_ Fico grato à oportunidade. Reconheço que conversar com um detento é bem divergente.


Por longos minutos apenas o ouvi. Tinha impressão que ele estava querendo me impressionar porque ele utilizava um vocabulário culto e um bom português. Mas as ligações não pararam. Depois percebi que era o normal dele conversar daquele modo, sempre me surpreendia nas conversas. Quando percebi eu adorava conversa com ele. Conversamos por horas e noites inteiras. E depois de 9 meses de ligações eu fui sua confidente e psicólogo. Com ele aprendi a ouvir, pois era só o que ele precisava, de atenção e alguém que lhe pudesse ouvir. E eu só sabia o que ele havia me contado. Se mentiu pra mim, nunca descobrirei.


De acordo com ele antes de ser preso era casado, tinha uma filha, morava em outro estado, 37 anos, depois de uns 5 meses conversando ele falou que era de classe media alta, sempre estudou e boas escolas, mais ou menos 3 meses depois falou mais surpreendentemente me contou que era formado engenharia mecânica e tinha doutorado em economia aplicada e estatí­stica. Eu já sabia que ele tinha sido preso por assalto ao banco e foi a primeira vez que perguntei da sua participação e porque ele estava preso naquelas condições já que ele tinha ní­vel superior. Não duvidei dos estudos pois após esse tempo percebi o quão inteligente ele era. E ele me contou sua versão.


_ Morei no exterior por um longo tempo foi quando cursei o doutorado e tive muitas oportunidades e influencias. Inclusive de trabalhar em um banco. Quando recebi uma proposta de emprego impar, retornei ao Brasil. Assumir um cargo importante e de confiança em um banco nacional. E em comparação com o sistema interno, operacional e estrutural do exterior, concluir que o brasileiro é falho e vulnerável, ou seja cheio de brechas. Foi então que a ganancia seduziu-me. Juntei-me a uns sócios e formamos o esquema. Diria que meu cargo era o de estrategista além de ser responsável pelas finanças. Deu certo por um tempo, quando começaram a dar errado anulei-me, após a separação tive que trocar de nome e com ele meus tí­tulos conquistados. Hoje me chamo Bruno, nascido em uma data qualquer e possuo apenas o ensino médio. Eis o real motivo de estar sem contato com meus familiares e amigos (se é que ainda tenho). Eles não sabem que estou aqui.


Eu ouvia-o atentamente. Entendi o porquê que ele era solitário e triste.


_ Qual seu nome verdadeiro?


_ Pierry, é quem retornarei a ser após sair.


Foi uma revelação que incrí­vel. Não duvidei da veracidade dos fatos.


Em um belo passeio entre melhores amigas em um shopping. Priscila faz um pedido inusitado. Eram três eu, Priscila e Andreia. Foi o pedido mais louco que alguém poderia me fazer.


_ Meninas daqui a 15 dias será o aniversário do Zé. E eu gostaria muito que vocês façam uma coisa por mim.


Imaginamos um milhão de coisas, menos o que ela queria.


_ Quero que me acompanhem na visita ao Zé. Ele consegue colocar vocês lá dentro, vamos levar bolo e lasanha.


Meu Deus foi o pedido mais difí­cil da minha vida. Ficamos perplexas. A resposta imediata foi não. Nem sabias que essas coisas entravam lá.


Faltando dois dias para visita após muita insistência da Priscila, e dias analisando os pros e os contras, resolvemos ir. Seria o nosso segredo. Apenas í­amos acompanhar nossa amiga e visitar nosso amigo no seu aniversario.


Não faço ideia de como, mas Zé conseguiu a permissão e entramos. Pela primeira vez eu estava em um presidio. Fiquei zonza e como em um passeio turí­stico em breve minutinhos Zé nos apresentou o local, o pátio, onde faziam as refeições, o banheiro e etc. Depois andamos até sua cela. Ele tinha um radio, uma tv, dois beliches e uma mesinha entre outras coisinhas, bem diferente do que eu imaginava. Sentamos nos beliches de baixo, na mesinha Priscila colocou o bolo e a lasanha. Ele havia comprado por lá um refrigerante. Éramos 5 pessoas eu, Priscila, Andreia, Zé e Regis (seu companheiro de cela. Cantamos parabéns, conversamos e rimos muito e depois de uns minutos esqueci onde estávamos.


Lembrei-me do Pierry (que para eles era Bruno) disse a Zé que queria conhecê-lo. Ele saiu e depois de um tempinho chegou apresentando-me aquele moreno. Lhe dei um abraço tão forte, que parecia de saudades e que éramos velhos amigos.


Mas agora, conhecendo Pierry pessoalmente, sabia que ele era o moreno mais bonito e intelectual que já havia conhecido. Ficamos por lá mais alguns minutos e ele me convidou para darmos um passeio.


Fomos a um pátio aberto, sentamos em um banco que ficava em baixo de uma arvore, com a vista para um campinho de futebol. Ficar ali conversando com ele foi um momento magico. Estava encantada por ele. Convidando-me a conhecer sua cela ele levantou segurou em minha mão e seguimos. Sabia que ele não a dividia com ninguém, e como disse tudo àquilo que estava vivendo era uma grande loucura. Quando chegamos nela, observei que o lado inteligente do Pierry imperava, ele tinha muitos livros e era uma coleção incrí­vel. Mas desejei que estivéssemos em outras circunstancias.


Rolou o primeiro beijo. Estava distraí­da perdida nos meus pensamentos e despertei-me com um beijo roubado. Mas envolvida pelo momento fiquei na ponta dos pés para tentar alcançar seu rosto, fechei meus olhos e ele segurou com suas duas mãos em meu rosto. Achei que estava flutuando durante longos beijos. Eles eram profundos, carinhos mais cheios de paixão.


Pierry deslizou suas mãos para meus seios, apertando-os fortes, desceu até minha cintura e me ergueu ao beliche de cima.


Afastou-se. Colocou seu lençol como cortina.


Quando retornou foi beijando forte, arrancando minha blusa. Engolindo meus seios, mamando faminto. Abriu meu zí­per e tirou minha calça jeans. Logo se livrou também das suas roupas. Colocou uma camisinha e carregou-me para seu colo. Era um pau preto grosso e entrou me rasgando. Encostou-me na parede e foi fudendo forte minha boceta. Um moreno Forte, Másculo e um perfume delicioso o resumiriam.


Olha que louco...


Eu estava fudendo em um presí­dio


Depois de longas cavalgadas ele deitou-me na cama de baixo, pegou um iogurte e o abriu, levantou bem minhas pernas, derramando-me e assim melando-me na boceta que foi escorrendo para cuzinho. Ele meteu seu pau novamente na minha boceta, mas bem rápido. Seu interesse mesmo era fuder no meu cu. Que nesse momento já estava todo meladinho de iogurte. E ele foi lambuçando o pau na boceta e melando o cu, passava na boceta e no cu, até que ele meteu a cabecinha e foi deslizando para dentro, até ficar todo enfiado no meu rabo. E assim ele fudeu no meu cu, entrando e saindo, metendo e tirando. Ele enlouqueceu de tesão e logo gozou.


Quando acabamos voltamos para o pátio para esperar por Priscila e Andreia. As 16: 45 HS elas chegaram acompanhas por Zé e seu amigo que depois soube que transou com a Andreia. A Visita acabou as 17 HS. A aventura foi única, pois essa seria a primeira e única vez de muita coisa. Ainda conversei por um tempo com Pierry por ligação. Depois ele foi Solto.


A loucura tornou-se um segredo entre amigas fechado a sete chaves. Por circunstância da vida somos as únicas testemunhas vivas dessa aventura. Eu a rotulo como a maior loucura que já fiz " Loucura Perigosa"


*Publicado por melzinhapicante no site climaxcontoseroticos.com em 17/02/18.


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