Cris: O marido da minha melhor amiga

  • Publicado em: 23/02/18
  • Leituras: 8088
  • Autoria: PraMarcelo
  • ver comentários

Meu nome é Ana Cristina e Dora era a minha melhor amiga naqueles tempos. Ali, naquele iní­cio dos anos 1980, tí­nhamos 18 pra 19 anos e fazí­amos sucesso com os homens. Ela morena, com um corpo espetacular, uns seios de fechar quarteirão, eu, loira, alta, magra, seios médias, bunda arrebitada e de olhos azuis. Dora morava numa cidade de Minas com o marido, o Marcelo, que também era meu amigo há alguns anos. Ela casou cedo com uma paixão avassaladora, mas o Marcelo valia a pena. Boa pinta, sensí­vel, inteligente. Era uma cara na dele, tí­mido, mas muito boa gente.


Sempre quando ela vinha à nossa cidade, não nos desgrudávamos. Praia, festas, pedaladas ... Estávamos sempre juntas matando saudades. Éramos bem í­ntimas e confidentes. Tudo ela me contava, e eu a ela. Das desilusões às coisas picantes. Suas histórias sexuais com o Marcelo, eu sabia de quase tudo, seja ao vivo ou pelas longas cartas que escreví­amos. É, nesse tempo, a gente escrevia longas cartas, de 5, 10 folhas. Cheia de desenhos, sí­mbolos e coraçõezinhos.


Naquele verão de 1984, Dora estava bem diferente. Depois de muita conversa, ela acabou me contando que uma semana antes, em uma viagem, acabou tendo um caso com um carinha, depois de uma festa. Me contou isso um tanto quanto chateada, mas também confidenciando uma certa mágoa com o marido, que nas últimas semanas estava estranho, distante. Problemas na faculdade, no trabalho, que estavam sobrando para o relacionamento. Dora e o rapaz passaram dois dias juntos na capital mineira, e como ela que estava bem carente, não perdoou. Foram dois dias de muito sexo e rock and roll. Dora era bem taradinha rs. Eu também.


Como estávamos de férias, Dora me convidou para ficar uns dias em sua casa, em Minas. Em princí­pio, recusei, com medo de atrapalhar o reencontro do casal que prometia ser tenso. Dora me disse que iria contar tudo a Marcelo, porque ela o amava profundamente e não queria deixar um rastro de mentiras no relacionamento, que, a final de contas, ainda era bem recente. Ao contrário, ela achava que minha presença poderia deixar Marcelo mais calmo, tranquilo. Acabei aceitando e três dias depois embarcamos num ônibus. 7 horas de viagem.


Eles moravam numa pequena chácara, na periferia da cidade de 50. 000 habitantes, bem próximo à Cidade Universitária. No terreno havia duas casas. O casal de amigos morava em uma e duas colegas em outra, que era um pouco maior. E foi na casa delas, que tinha um quarto vazio, que iria ficar hospedada. Tudo já previamente combinado, mas faria refeições com Marcelo e Dora. Chegamos no fim da tarde e Marcelo foi nos buscar de carro. Nos cumprimentamos com um forte abraço e em seguida foi beijar Dora. Deu pra ver que a situação não estava tranquila, a recepção não foi tão calorosa quanto poderia se esperar. E ele nem sabia ainda do chifre que levou. No fundo, acho que ele desconfiava. Como eu gostava muito daquele casal, torcia pela felicidade deles, e se fosse possí­vel ajudar em alguma coisa, faria de coração.


Conheço Marcelo há mais tempo que Dora. Tí­nhamos amigos em comum e com frequência, morando na mesma cidade, o encontrava nas "quebradas" e festinhas. Confesso que cheguei a ter uma queda - ou mais do que isso - por ele, mas a gente nunca se encontrou sem que pelo menos um dois estivessem enrolados com alguém. A curiosidade sobre aquele misterioso rapaz, alto e magro, permanecia. Quando ele e Dora se apaixonaram, acabei me aproximando dele, mas agora como marido da minha melhor amiga. Apesar de sentir um certo tesão, não pretendia avançar esse sinal.


Foram dias bem legais. Muitas caminhadas, cavalgadas, cachoeiras e muito diversão. Cheguei a trocar uns amassos com um colega de Marcelo, mas não passou disso. Resolvi então estender um pouco mais a estadia, que inicialmente seria de 4 dias. Estava de férias mesmo e poderia aproveitar a oportunidade para conhecer algumas cidades vizinhas. Dora, que também estava de férias, me faria companhia. Sua relação com o Marcelo estava também bem melhor e dava pra ver que o carinho entre os dois tinha voltado. Dora contou tudo a ele, que depois de um primeiro choque acabou entendendo que o que aconteceu, era um aviso de que deveriam fortalecer ainda mais a relação. Eu sabia, que ela o amava muito.


Já estava por lá há uns 5 dias, quando Dora foi chamada pela famí­lia em nossa cidade. Uma de suas tias havia falecido e sua mãe estava precisando muito de sua presença. Me ofereci para voltar com ela, mas, além dela pretender ficar apenas dois dias, compraram até uma passagem de avião para ela. Não faria muito sentido eu interromper as férias para voltar sozinha de ônibus. Acabei ficando. Levamos Dora no aeroporto que ficava a 1h30 da chácara e voltamos já anoitecendo. Na viagem de volta, eu e Marcelo viemos conversando sobre nossas vidas, as faculdades (eu fazia letras), o futuro, mas acabei perguntando a ele como estava o relacionamento com Dora.


Certamente, por conta da minha relação com sua mulher, Marcelo já imaginava que eu sabia do rolo de Dora com o rapaz. Senti que ele demorou um pouco a responder à minha pergunta, talvez tentado evitar falar alguma bobagem para alguém tão í­ntimo. Mas acabou não se contendo e demonstrou bastante incômodo com a situação. Aquela traição mexeu com ele mais do que eu imaginava e ele chegou a chorar no caminho. Dora era o amor da vida dele e não queria perdê-la por nada. Mas o fato é que, apesar das aparências, para ele administrar aquele chifre, precisaria de mais algum tempo.


Já em casa, o ajudei a levar umas compras que fizemos no centro da cidade e ele acabou por me convidar para tomar um vinho. Aceitei o convite, mas precisava antes tomar um banho, pois estava muito calor e a poeira da estrada havia me deixado desconfortável. Ele disse que faria o mesmo e que me esperaria mais tarde com uma garrafa de vinho.


Já passava das 9 horas quando bati na porta de Marcelo e ele veio abrir a porta. Quando o vi, quase caí­ pra trás. Nem parecia aquele cara que se despediu de mim com um semblante triste e contemplativo há poucas horas. Marcelo estava vestido com uma linda bata amarela e trazia no rosto aquele sorriso que eu já conhecia e encantava tanto as mulheres que o conhecia. Estava lindo meu amigo, o que me fez lembrar dos tempos em que flertávamos por aí­. Acho que nosso papo na viagem lhe fez bem, ou será que havia algo no ar que eu não estava percebendo ainda?


Já com uma taça de vinho na mão, perguntei o que tinha acontecido para aquela transformação tão rápida e ele me respondeu que precisava virar aquele jogo, para poder reconquistar de verdade a mulher que tanto amava. Enquanto brindávamos essa virada, fui ao fogão preparar uns crepes para acompanhar o vinho, que já estávamos saboreando.


Comemos e continuamos a beber. Marcelo acendeu um baseado, pegou o violão, fumamos cantamos juntos velhos sucessos dos anos 70, que já nos embalaram em outras ocasiões. Depois da quinta ou sexta taça, resolvi, mesmo já um pouco alta, lavar aquela louça. "Não precisa, deixe tudo aí­", falou Marcelo, mas eu insisti, já que era pouca coisa. A cozinha era pequena e entre a pia e a mesa havia espaço para apenas uma pessoa. Já um pouco alterado, Marcelo pediu licença para alcançar um armário do outro lado da cozinha e eu me virei. Naquele instante, seu corpo roçou nas minhas costas e ele parou por um instante.


Naqueles segundos, foi como se uma carga elétrica passasse pelo meu corpo, dos pés à cabeça. Foi surpreendente aquele sentimento que, misturado ao álcool, me deixou toda arrepiada. Ele conseguiu se desvencilhar daquele aparente constrangimento e balbuciou algo como um pedido de desculpas. Paralisada, ouvi ele fechando o armário, com algum objeto na mão e pedindo novamente licença para passar. Não sei o que me deu, continuei estática, praticamente impedindo sua passagem. Marcelo forçou meio sem jeito e assim nossos corpos se colaram naquela estreita passagem. Senti, por debaixo do moletom que vestia, seu pau deslizando na minha bunda. Contraí­ minhas coxas num movimento involuntário que, em vez de diminuir aquele desconforto, só aumentou a tensão entre nós. A bebida confundia a minha cabeça e ao mesmo tempo em que pensava na Dora, lembrava do tesão que muitas vezes senti por aquele amigo de tantos anos. Quantas vezes na praia fiquei observando seu volume por baixo do calção de banho? Quantas vezes não cruzei sorrindo seu olhar penetrante?


Senti sua respiração na minha nuca e, louca, passou pela minha cabeça se ele não estaria querendo se vingar, comigo, do chifre que tomou de Dora. Aquele pensamento soou como uma bomba na minha mente. Como poderia estar ali, desejando o marido da minha melhor amiga e ainda por cima projetando uma vingança contra ela. Me senti egoí­sta, mas o tesão e o vinho estimulavam minha ferina imaginação. Senti então suas mãos segurando meus braços e gentilmente Marcelo me desviou de seu caminho. Ele foi para a sala, mas aquele clima de tensão ficou no ar, na minha mente, na minha buceta que começou a umedecer. Ai, que loucura eu quase cometi. Tudo em um instante, que pareceram horas.


Sem saber muito o que dizer, Marcelo ligou a TV, abriu uma gaveta, procurou algumas fitas de ví­deo-cassete e colocou uma no aparelho. Uma música conhecida tomou conta do ambiente e eu comecei, ainda da cozinha, a dançar, sozinha, de olhos fechados, com movimentos lentos e, inevitavelmente, sensuais. Quando começou a segunda canção, senti uma mão procurando a minha, me puxando, num convite à dança. Não encontrei forças para resistir e me deixei levar até o meio da sala e nos braços de Marcelo comecei a dançar, inicialmente com o corpo tenso, pra logo depois ser envolvida num abraço carinhoso. Ficamos ali, dois pra cá, dois pra lá, sem muito jeito, sem muito equilí­brio, até numa virada de rosto, nossos lábios se encontraram num selinho quase que de avaliação.


De repente, um choque de lucidez invadiu meu corpo e interrompi aquela dança. "Não podemos Marcelo. Você é casado com minha melhor amiga", eu, relutando, consegui dizer. "Aquela sua amiga que me traiu na primeira oportunidade, na primeira crise que tivemos"?, respondeu ele já emocionado e lacrimejando. Eu o abracei novamente, agora mais por compaixão que por vontade de vencer aquela barreira que impedia de me entregar. Foi um abraço solidário, forte, longo, quente, que nos levou inevitavelmente a outro beijo, dessa vez muito mais do que mero toque de lábios. Foi um beijo inicialmente suave, ritmado, desejado há tempos, com um sentimento de culpa, mas quente, e rapidamente lânguido. Nossas lí­nguas se perdiam em movimentos que ocupavam todos os cantos de nossas bocas. Brigavam, acariciavam, chupavam cada gota de saliva que aquele desejo produzia. Água na bocam nosso paladar. Um beijo delicioso de lavar a alma e me deixar toda encharcada de tesão. Eu era muito putinha.


Mas eu continuava a pensar em Dora, só que agora elaborando a desculpa que iria dar para ter me entregado ao seu homem. Porque não tinha mais volta, eu seria dele essa noite, ele seria meu. Marcelo me virou de costas e ainda em pé começou a explorar meu corpo, minhas coxas, barriga, braços, pescoço. Mordi quando dedos chegaram à minha boca, chupei como se fosse um pau, me preparando. Cautelosamente ele evitava meus pontos mais sensí­veis, até que começou a subir minha blusa. Por ter seios pequenos, não usava sutiã, deixando assim todo o meu corpo acima da cintura exposto ao seu controle. Num instante, ergueu meu corpo e a passos lentos ia me levando ao seu quarto. "Não, na cama dela não", eu falei em outro instante de lucidez.


Ele então girou o corpo e me deitou de bruços sobre o tapete da sala. Com o corpo sobre o meu, beijou minha nuca e foi descendo alternando lábios e lí­ngua sobre minhas costas nuas. Me sentia um objeto de desejo daquele homem que eu queria comer agora já sem remorsos. Quando chegou em minha cintura, Marcelo puxou a minha saia com os dentes e a trouxe até os pés. Seu nariz roçava em minha perna, fazendo meu corpo girar em câmera lenta. Com as mãos jogou a saia longe e seu foco passou a ser minha calcinha, que agora já mostrava a mancha que denunciava o meu tesão.


Marcelo se abaixou levando seu rosto ao encontro do meu sexo ainda coberto, mas naquele momento só quis sentir o cheiro que eu exalava. Erguei novamente o corpo, se livrou daquela bata e da calça que não sei porque ainda vestia. Como estava sem nada por baixo, seu pau surgiu pulando empinado, como uma arma apontada para mim. Num impulso inevitável, estiquei minhas mãos em direção a ele e, sem me conter, envolvi de uma vez em minha boca. Marcelo gemeu e se derramou no tapete. Já completamente descontrolada, toquei, amassei, arranhei, beijei, chupei tudo o que estava em torno de seu pau. O filho da puta era gostoso mesmo, como sempre imaginei.


Marcelo estava com tanto tesão, apesar do baseado e do vinho, que quase gozou na minha boca. E eu queria beber sua porra, mas não agora. Ele pediu pra me chupar, então levantei, coloquei minhas mãos na parede e fui descendo minha buceta na sua boca grande e úmida. Fui recebida por uma lí­ngua que mais parecia um pau. Engoli aquele corpo de músculos, fodi aquele órgão que há pouco chupava no beijo. A cada descida, seus lábios tocavam os meus, chupavam meu gozo. Até que ele me segurou e passou a controlar com as mãos os movimentos da minha buceta em sua boca. Puta que pariu, aquilo tirava minhas forças e fui deitando devagar novamente de quatro, mas desta vez com meu ventre em seu rosto.


Marcelo explorou todo o meu sexo. Espalmava sua lí­ngua, como uma esponja a drenar o licor que eu produzia, badalava meu grelinho em movimentos ritmados, ora lentos, ora rápidos, ora leves, ora profundos. Quando já estava pra gozar, senti um dedo circundando meu anel, até que penetrou meu cuzinho com jeito. Gozei uma, duas vezes inundando seu rosto da porra que ele me fez produzir, fruto do prazer que ele me proporcionava. E ele lambia e bebia com gosto, o que me dava ainda mais tesão. Adoro homens que não têm nojo de gozo de mulher. Que desfrutam do nosso prazer. Dora já havia me dito do que ele era capaz na cama, ela abriu todo o jogo, talvez sem imaginar que isso um dia aconteceria,


Já encharcada de suor e baba, deitei naquele tapete, puxei Marcelo pelo pau o trouxe até a mim. "Me fode seu puto, acaba comigo hoje, quero te ter na memória, dentro de mim", eu disse já sem juí­zo algum. Guiei aquele gostoso para a minha buceta e quando senti aquela cabeça forçar a entrada do meu sexo, dei um grito de alí­vio, prazer e poder. Seu pau deslizava dentro de mim, num vai e vem de perder o fôlego. Cruzei minhas penas nas suas costas e o puxava com força, tentando manter algum controle sobre aquela foda que estava me consumindo. Marcelo espalmou suas mãos na minha bunda e a levantou, melhorando ainda mais o ângulo de penetração. Parecia que seu pau iria me perfurar. Sabia que ele não teria forças para me segurar por muito tempo naquela posição, então aproveitei ao máximo aquela sensação de ter uma vara dura e macia batendo com força no meu útero.


Fodemos não sei quanto tempo, em várias posições, procurando o conforto que faria prolongar todo aquele momento, até que fui sentindo aquele pau pulsar, anunciando o gozo que eu queria sentir dentro de mim. Marcelo até tentou segurar, pausando os movimentos, controlando a profundidade, mas já eram espasmos sem volta. Apertei minhas coxas, num reflexo de fêmea no cio, com medo de perder aquele escorregadio atrito que me levava à loucura. Foi um orgasmo lancinante - gozamos juntos - que o fez urrar. Seu gozo preencheu minha buceta como uma taça de licor de esperma. E quando ele deu uma última estocada, vazou porra por todos os lados, por minhas pernas, pentelhos, até chegar no tapete, ninho daquela trepada inesquecí­vel. Eu desfaleci por uns momentos.


Ficamos assim, quietos, ele dentro de mim, por mais alguns instantes. Sua boca procurava cada espaço de meu corpo para suaves beijos de generosidade e agradecimento. Quando chegou nos meus seios, ficou. Já não era mais tesão, era alí­vio e ternura que moviam sua lí­ngua nos meus mamilos ainda tesos. Não lembro o que ele falou no pé do meu ouvido, momentos antes de eu virar e procurar novamente aquele objeto que me deu prazer até não poder mais. Lambi aquele pau até ficar sequinho, sem deixá-lo diminuir em minhas mãos. Pra mim, não há nada como lamber meu gosto misturado ao dele, nada como sentir na boca a maciez de um pau que te comeu até gozar.


Dormimos ali mesmo e quando acordei, havia um café pronto, com biscoitos amanteigados. Comemos ali mesmo no tapete, discutindo, se e como contarí­amos à Dora sobre aquela noite. Terí­amos mais 48 horas para pensar e, porque não, para repetir essa trepada. O fruto proibido foi comido, agora poderí­amos aproveitar um pouco mais. A culpa e o remorso, viriam depois, de uma vez só. Transamos ainda duas vezes, numa cachoeira, na varanda, dei meu cu pela primeira vez, até que ele foi buscar a mulher no aeroporto. Combinamos que eu iria contar, que iria colocar toda a culpa em mim, que aproveitei seu momento de fraqueza.


Esse conto termina aqui, mas eu volto para contar como Dora recebeu a notí­cia, como ela se sentiu até aliviada por se livrar da culpa pelo chifre que deu em Marcelo, como transamos nós duas (nossa primeira vez com mulher), nós três (nosso primeiro swing). E sabe aquele primeiro flerte naquela cidade? Virou namoro e casamento.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 23/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: