DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 16
- Publicado em: 26/02/18
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- Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 16
ATENí‡ÃO
ESSE É O DÉCIMO SEXTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
CAPÍTULO 16
Depois dessa longa conversa que eu tivera com a Kátia, acabei mesmo ficando com o pau duro, só de imaginar que a vadia, desde que se mudara para cá, já tivera três homens diferentes, além do marido.
E a lembrança dela deitada de bruços, com as largas ancas morenas voltadas para cima, somente esperando eu lhe tirar o minúsculo fio dental branquinho que usava, antes de ser por mim enrabada, sempre me trazia de volta aquele passado recente e maravilhoso, dos nossos encontros no motel.
Na verdade, embora discreta, ao contrário da sua mãe, Kátia era, sim, uma putinha safada, tal qual a sua tia Denise, pois ambas já experimentaram os cacetes uma do marido da outra.
E não resistindo mais a tanta excitação, fui ao banheiro, para bater uma bem gostosa, antes de voltar sozinho para casa.
Quando lá entrei, pelo fato de o toalete também estar desarrumado, vi sobre a tampa do cesto de roupas usadas um shortinho branco, ao lado de uma camiseta regata com estampa da "Columbia University", e uma minúscula calcinha vermelha.
Na hora, lembrei-me da camiseta, pois já vira a Ticiane usando-a. E o meu tesão aumentou quando peguei o fio dental, e daí, infelizmente, o desejo fora maior, e não teve jeito: esfreguei-a no cacete, e gozei em cima da peça, pensando nas coxas da minha enteada clara, novinha, e gostosa. Depois, joguei-o molhado dentro do cesto, e saí do banheiro.
Em seguida, fui até a cozinha despedir-me da Vera e nos beijamos. Quando eu lhe passei a mão na bunda, ela advertiu-me:
-Aqui, não, Edu.
-Tenho medo de a Kátia desconfiar, pois ela é muito esperta. Explicou-me.
Entendi a sua preocupação, e não quis arriscar nada naquele momento, até porque, já havia acabado de gozar na calcinha da Ticiane.
Então, saí da cozinha e a Kátia me acompanhou até o portão. Despedi-me da enteada com um beijinho no rosto, e fui-me embora.
Como todas as outras anteriores, passamos mais uma semana vivendo nossa feliz relação a três. Agora mais acostumados e entrosados, muitas vezes tomávamos banho todos juntos, ou dormíamos todos pelados. Com o passar dos dias, a Vera já não tinha mais vergonha de chupar o meu pau, com a Denise nos observando. E ela adorava nos ver assim.
E, em algumas vezes que eu comia a Denise ao seu lado, na nossa cama, a Vera se masturbava nos olhando, e acabávamos sempre gozando os três ao mesmo tempo. Ela também sentia tesão quando me assistia enrabar a Denise deitada de bruços. Porém, Vera ainda relutava em fazer o mesmo comigo - sexo anal - ao lado da sua irmã, e eu respeitava a sua restrição. Mas, lógico, eu e Denise sabíamos que, um dia, isso poderia acabar acontecendo.
Enfim, chegando mais uma sexta feira, Denise veio me dizer:
-Estive na Dona Cida ontem, Edu.
-Sim, Denise. E como ela está?
-Ela está bem fisicamente, mas muito triste, tadinha. Respondeu-me.
-Triste porque, Denise? Perguntei-lhe.
-Ela queixou-se de termos lhe abandonado, desde que o Lelis e a Giovana se foram.
-Ah Edu! Ela também me disse que sente muita falta das festas que fazíamos na sua casa. Respondeu-me.
E argumentou, referindo-se à Kátia, sua sobrinha:
-Já que o marido "daquela uma", vai chegar, eu falei com a Vera pra fazermos um churrasco lá na Dona Cida.
-E a Vera me disse que a Ticiane também quer ir, amor.
-Ela quer dar um tempo de ficar naquela casa só olhando a criança da irmã, e também será gratificante alegrarmos a Dona Cida. Completou.
-Dar um tempo como assim, Denise? Perguntei-lhe.
-Ora, Edu! A Tici é jovem, e quer passear.
Depois, alfinetou-me:
-Se você não tivesse pisado na bola com a Rose, poderíamos frequentar o sítio deles, né?
-A Tici iria amar aquela cachoeira. Finalizou.
-Esqueça a Rose, Denise.
-Já estou em outra. Falei.
-A fila andou, né safado? Insinuou.
-Chega, Denise!
-Vá reclamar pra sua irmã! Resmunguei.
-Ou você se esqueceu que ela também é minha mulher?
-Que saco!
Depois, pensei comigo: tirando a Vera, que família mais chata eu fui arrumar! Era quase todo tempo desse jeito: a minha mulher e a Kátia se lamentando pela Rose, como se ela não tivesse marido, ou como se eu fosse o único homem do mundo.
E, assim, após as costumeiras discussões familiares, decidimos fazer mais um churrasco na casa da Dona Cida. Na verdade, avaliamos que seria boa distração para a Vera e sua filha caçula, que estariam naquela piscina pela primeira vez. E como a própria Denise fizera questão de enfatizar, o meu xodozinho era a Vera e, por ela tudo eu fazia.
Mas, refletindo melhor acerca da situação da Vera para comigo, tive que reconhecer que a princesa dos olhos claros, além de ser a minha gostosa mulher, também era minha cunhada e, um dia fora a minha sogra. Ou seja, ela é mesmo o meu tudo! Impossível não amá-la.
Nessa parte, eu tive mesmo que concordar com a Denise, pois a sua irmã era, sim, a minha grande e adorável paixão!
Passado um tempo, a Ticiane chegou e, cuidadosa como sempre, Vera já havia arrumado todas as nossas coisas. Então, compramos as carnes e as bebidas, e saímos.
Ao chegarmos, fomos todos cumprimentar a Dona Cida, e ela se encantando com a beleza da minha enteada mais nova, veio me dizer:
-Você está de parabéns pela família da sua esposa, Edu.
-Que moças lindas elas são!
Eu lhe respondi:
-Obrigado, Dona Cida. A senhora é muito gentil.
Para retribuir-lhe a cortesia, eu lhe disse:
- As suas sobrinhas também são lindas, Dona Cida. E gostosas, pensei.
Depois, observando melhor a Vera, Dona Cida me disse:
-Já que você falou das minhas sobrinhas, Edu, eu achei a sua cunhada muito parecida com uma delas.
Pensei em discordar da sua observação, porque, embora simpáticas, tanto a Alessandra como a Giovana, nem em sonho se igualavam em termos de beleza física com a minha cunhada. Então, por educação, eu perguntei à velha senhora:
-Mas a senhora achou a Vera mais parecida com a Alessandra ou com a Giovana, Dona Cida?
Ela respondeu-me:
-Com nenhuma das duas, Edu.
E completou:
-Ela se parece muito com a Eliane, minha outra sobrinha, prima da Sandra (ela sempre chamava a Alessandra de Sandra) e da Giovana.
-Mas, nós não conhecemos a Eliane, Dona Cida. Expliquei-lhe.
Ela respondeu-me:
-Eu sei que não, Edu. Mas quando ela vier aqui com o marido, vou apresentá-los a vocês.
-Eu falei pra eles que você e a Denise me levaram no meu aniversário de oitenta anos naquela pizzaria, Edu, e que o meu sobrinho, Lelis, cantou a noite inteira na orquestra.
-Ela é linda, e muito parecida com a sua cunhada, Edu.
Sem poder lhe agradecer diretamente os elogios que a idosa fizera "í minha" Vera, eu lhe respondi:
-Que ótimo Dona Cida. Todos nós ficaríamos muito contentes em conhecer a Eliane e o seu esposo.
E, ela ainda enalteceu o marido da sobrinha:
-E vocês também irão adorar o Ivaldo. Falou-me.
-Quem é o Ivaldo, Dona Cida? Perguntei-lhe.
-Ivaldo é o marido da Eliane, Edu. É negro, bem alto, e um amor de pessoa. Elogiou-o.
Depois, vendo as nossas compras no corredor, surpresa, falou-me:
-Nossa, Edu!
-Parece que você trouxe muita carne boa hoje, hein?
-Cuidado, pois carne demais faz mal, meu filho.
-Aumenta o colesterol e causa uma série de problemas. Advertiu-me.
Olhando para a Ticiane, tive vontade de dizer à Dona Cida que, infelizmente, a carne da novilha mais nova eu ainda não poderia comer, mas, que as duas potrancas criadas eram, sim, muito gostosas.
Então, eu disse à velha senhora:
-Não se preocupe, Dona Cida.
-Estou de dieta.
Em seguida, Denise veio pedir-me para acender a churrasqueira, enquanto a Ticiane fora lhe ajudar a guardar as bebidas na geladeira. Deixamos a Vera conversando no quarto com a idosa, e fomos cuidar dos preparativos da festinha.
Quando a brasa começou a esquentar, Denise veio cuidar da churrasqueira, e pediu-me que fizesse caipirinha com vodca para tomarmos.
Então, fui à cozinha, peguei o gelo e os limões, e fui preparar o aperitivo. Quando retornei à piscina, levei um susto:
Ticiane estava ao lado da Denise, e vestia um minúsculo biquíni fio dental azulado, de bolinhas, e estava com a sua linda e avantajada bunda toda de fora, sem contar que o top do biquíni mal lhe cobria os bicos dos seios duros.
Denise, por sua vez, também usava biquíni fio dental, tão curto quando aquele amarelo, que a deixara praticamente nua, e que fora o pivô do seu relacionamento com o Magno, tempos atrás, ali mesmo naquela piscina.
Ao ver ambas quase nuas ali na minha frente, meu pau endureceu. Fiquei receoso de que quando a Vera visse a sua menina naqueles trajes, na minha presença, pudesse se zangar.
Mas, ao contrário do que imaginara, quando ela chegou à área da piscina, ao ver a Denise, e principalmente a sua filha quase nuas, pouco se importou. Então, eu pensei que, talvez, nos clubes de Belo Horizonte, os quais elas frequentam, que essas curtas roupas de banho sejam usuais para as mulheres de lá.
Vendo que a irmã ainda se encontrava vestida, ao convidá-la para entrar na piscina, Denise lhe disse:
-Coloque seu biquíni e venha logo nadar, Vera.
Daí ela respondeu à Denise:
-Já vou querida.
E, argumentou conosco:
-A Dona Cida pediu pra colocarmos música, pois agora ela vai fazer tricô no seu quarto.
-Como eu faço pra ligar o som?
Apressada, com certeza já sentindo falta da agitação, Ticiane lhe respondeu:
-Eu sei, mãe!
Em seguida, Ticiane veio até a varanda, escolheu um CD do Linkin Park que trouxera na sua mochila, e ligou o aparelho, em alto volume.
Dona Cida deve ter estranhado a mudança do reportório, talvez saudosa das canções sertanejas e dos boleros, outrora cantadas pelo Leleco com o seu violão. Agora, aos oitenta e dois anos, ela tricotava ao som de rock internacional.
Enquanto isso, Vera foi ao banheiro e vestiu o seu traje de banho, um pouco mais comportado do que o das outras duas, mas, que da mesma forma a deixava exibindo suas belas curvas e o seu lindo rabo de fora.
Daí, Denise me pediu:
-Faça caipirinha pra nós, Edu.
Atendendo à minha mulher, convidei a Vera para que fôssemos à cozinha, e lhe pedi que me ajudasse a preparar as bebidas.
A presença da sua filha seminua mexia comigo, de tal forma que, ao entrarmos na cozinha, eu a agarrei, e nos beijamos. Depois, tirei meu pau para fora, e o coloquei em sua mão. Ela o apertou depressa, mas o soltou dizendo-me:
-Cuidado, Edu. Guarde isso.
-A Ticiane pode ver a gente!
Daí, eu me contive, e começamos a preparar as bebidas. Quando terminamos, fui até a churrasqueira substituir a Denise e a Ticiane, que ainda assavam as carnes. Em seguida, as duas entraram na piscina.
Vera ficou ao meu lado na churrasqueira, e quando um pedaço de churrasco assou, ela encheu um copo grande com caipirinha, colocou gelo, e começou a beber. Depois, entrou n´agua, nadou, e permaneceu em pé ao lado da Denise e da sua filha. Quando saiu, as duas acompanharam-na, e fomos todos beber.
Talvez, por ser jovem, e pouco acostumada com o álcool, ao ingerir pouco mais de dois copos, Ticiane apresentava sinais de embriaguez. E, por ter bebido mais do que o recomendado, Vera já estava cambaleante.
Então, Denise sugeriu-me que levássemos a sua irmã para um quarto, para que ela dormisse um pouco, a fim de se recuperar.
E, assim, deixamos a Ticiane sozinha degustando carne, e cuidando da churrasqueira, enquanto eu e a Denise fomos levar a sua mãe ao quarto do meio que, aliás, era o mesmo outrora ocupado pelo Magno e a sua mulher e, depois deles, pelo Leleco e a Giovana.
Quando voltamos, Ticiane estava deitada de bruços numa espreguiçadeira, exibindo o seu belo traseiro quase nu, com a parte de trás do fio dental atolada nas nádegas. Em seguida, ela pediu à Denise:
-Passe o protetor em mim tia, porque senão eu vou me queimar toda!
Então, Denise perguntou-me onde eu havia colocado as outras sacolas, com os nossos pertences, e eu lhe respondi que estavam no quarto próximo à piscina, onde sempre ficávamos. Daí, deixamos a Ticiane deitada, e fomos até lá buscar o protetor.
Lá chegando, eu pedi à Denise:
-Quando você sair, querida, feche a porta do corredor que dá pra piscina, que eu vou lá ver como a Vera está passando.
Já sabendo das minhas intenções, ela me advertiu:
-Cuidado, Edu.
-A Ticiane pode ir lá!
Eu lhe respondi:
-Não tem perigo, Denise.
Em seguida, lhe pedi:
-Tranque a porta do corredor, e esconda a chave. E se ela quiser ir ao banheiro, "enrola ela" um pouquinho, entendeu?
-Sim, Edu. Mas me responda uma coisa:
-O que Denise?
-Porque esse tesão em comer a Vera logo agora?
Sem esperar pela minha resposta, agora rindo, também perguntou-me:
-Por acaso a Ticiane te excitou?
E, veladamente, ameaçou-me:
-Cuidado, safado!
-Essa daí não é a Kátia não, hein!
-Ela é o xodozinho da mãe.
-Se a Vera desconfiar de algo, adeus putari....ops...relação poli amorosa.
Eu me esquivei da sua pergunta atrevida, e ignorando lhe a ameaça, nada lhe respondi.
Depois repeti:
-Vai logo lá, Denise.
E encerrei dizendo:
-Fui!
Em seguida, Denise me obedeceu, e ao sair do quarto puxou a porta do corredor, trancando-a a chave. Mas, ela estava certa: eu queria, sim, comer a sua irmã, pensando na gostosa da minha enteada novinha.
Então, antes de ir para o quarto da cunhada, resolvi dar mais uma espiada na menina seminua, pela fresta da veneziana da janela voltada para a piscina, aquela mesma, onde, tempos atrás, espreitei a Denise chupar o pau do Magno pela primeira vez, até que ele gozasse na sua boca.
Porém, quando eu vi a garota ainda deitada de bruços, e a Denise agachada ao seu lado passando lhe o protetor solar nas pernas, notei desejo no olhar da minha mulher, e percebi, sim, que ela sentia tesão acariciando a sobrinha.
Querem que eu continue no próximo conto?
*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.