Leninha.
- Publicado em: 28/02/18
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- Autoria: thecoach
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Sou a Lena, Leninha como todos me chamam, tenho dezoito anos recém completados e moro com meus pais em Curitiba, acabei de entrar na faculdade, sempre estive muito adiantada nos estudos e me orgulho por isso. Somos classe média, temos uma vida confortável sem luxos mas moramos bem em um apartamento espaçoso. Não posso dizer que faltou alguma coisa para mim na vida. Bons colégios, passeios incluindo a Disney aos quinze anos e muito carinho dos meus pais.
Papai é um bom homem, sério e profissional respeitado. É dentista e tem consultório próprio. O Dr. Jacob como é conhecido impõe respeito naturalmente, porte atlético e semblante sério que pode assustar as pessoas no início, mas ele tem uma conversa muito educada e um carisma simpático que deixam logo todos bem à vontade com ele, uma das razões do seu sucesso profissional. Já a mamãe... Bom ninguém tem uma vida perfeita, não que eu tenha algo à reclamar da minha mãe, mas ela é alcoólatra e creio que isso deve explicar tudo sem eu precisar envergonhar a mim mesma e a minha família aqui descrevendo as coisas em detalhes... Mas ela sempre se preocupou em deixar seus problemas dentro das quatro paredes em casa e soube de alguma forma cuidar de mim nos momentos em que mais precisei dela com muito amor e dedicação, só que nem sempre ela estava em condições de me dar total atenção, mas eu acabei me acostumando com isso e amo minha mãe tanto quanto amo meu pai.
Recentemente cheguei em casa da faculdade exausta, os professores sádicos, um bando de velhos safados parecem competir para verem quem passa mais trabalhos e obrigações para seus pobres alunos, eles adoram nos torturar, nos afogar em pesquisas, estudos e possuem mil maneiras de nos mostrar como nada sabemos, como somos incapazes de entender as matérias e nos fazem questionar se alguma vez seremos merecedores de um diploma. Naquele dia que parecia ser como qualquer outro eu entrei no meu quarto e comecei a estudar direto, cheguei em casa por volta das quatro da tarde e me enterrei nos livros e anotações até as dez da noite. Como de costume eu não jantei, eu só tomo um cafe da manhã bem reforçado e no almoço só me alimento com algo leve, tenho um corpo rebelde que precisa de disciplina... Naquele dia até percebi quando o papai chegou em casa, jantou com mamãe e depois ficaram conversando, nenhum dos dois me interrompeu, me deixaram na privacidade da minha suíte. Sabem que preciso estudar muito. Um pouco depois das dez quando fui tomar meu banho encerrando meu dia, os dois ainda falavam, agora bem baixinho na sala. Quando saí do banho o silêncio era total no apartamento.
Naquele dia, exatamente como sempre faço, me enxuguei devagar em frente ao grande espelho do meu quarto. Observei meu corpo em detalhes, nunca fui complexada e me acho bonita... Gostosa, vá lá!. Alguns poucos meninos que tiveram a oportunidade de me ver nua deixaram isso bem claro, então eu sou também muito confiante comigo mesma. Aos quinze anos perdi minha virgindade com um colega do cursinho, um cara bonito e simpático mas que depois de me comer se mostrou um babaca... Que novidade, não? Depois teve alguns interessantes, muitos babacas e uma paixão louca por um professor tão safado quanto gostoso mas que se mostrou um covarde de maneira vergonhosa. Me levou para o motel, me jogou na cama e foi só eu abrir a blusa deixando meus peitinhos saltarem que ele começou a chorar! Sim chorou como um menino e entre soluços se justificou dizendo que era casado e tinha uma filha da minha idade (como se eu não soubesse disso tudo) disse ter cometido um erro, um grande erro. Saímos do motel e ele me deixou em um ponto de taxi, sumiu por uma semana e depois eu soube na escola que ele pediu demissão. Tem coisas que marcam na vida de uma jovem...
Mas de volta ao espelho no meu quarto eu naquele dia estava observando meu corpito com mais interesse... Sou alta, pernas longas e coxas meio grossas que sempre chamam a atenção dos caras principalmente quando estou de biquíni na piscina do condomínio. Meus seios são proporcionais ao meu corpo, médios para ser exata e também recebem olhares gulosos dos homens em todos os lugares que frequento. Mas meu ponto forte sem dúvida é a minha bunda! Sim, sem falsa modéstia o que absolutamente não cabe aqui tenho uma bunda sensacional! Obrigada mamãe! Sei disso porque me falam sempre e nunca me canso de ouvir muito menos tenho vergonha de ser elogiada por isso, até gosto! Sou boa de bunda e por isso muito popular na faculdade, qual é o problema?
Depois desses pensamentos, toda nua na privacidade do meu quarto eu pulei na cama e sabia que logo estaria dormindo depois de mais um dia chato e cansativo. Aquele tinha sido apenas mais um dia normal... Nem me dei ao trabalho pegar um dos meus pijaminhas, muito menos uma calcinha, me acostumei a dormir nua. Mas antes eu precisava relaxar um pouco e automaticamente minha mão desceu por entre minhas pernas... Minha bocetinha sempre bem depilada e lisinha, já pedindo meus carinhos e toda carente esperava ansiosa... Eu trabalho com calma, devagar e usando os dedos delicadamente. Faço isso desde os meus quatorze anos, comecei pensando em garotos gostosos, ídolos da TV e os carinhas das minhas bandas preferidas. Mais tarde e um pouco mais velha passei a me masturbar pensando nos colegas de classe, os mais gostosos e que eu queria pegar, alguns professores fizeram loucuras comigo no meu quarto, na minha cama eu fui uma puta para eles... Mas infelizmente tudo só na minha imaginação.
Agora com meus dezoito anos as minhas fantasias masturbatórias são digamos assim meio constrangedoras e enquanto meus dedinhos trabalham freneticamente no meu grelinho e meu indicador vai fundo dentro de mim me fazendo desejar um pau mais grosso e longo eu sempre estou com meu pai, sim... Isso mesmo, meu pai o Dr. Jacob com seu gigantesco pau penetrando sua doce filhinha sem dó e ao mesmo tempo com muito amor e carinho. Chego a sentir minha boceta se alargando para acolher aquele pecado tão especial, grande e gostoso e principalmente do meu papai! Mas na realidade trata-se apenas do meu dedinho, uma coisinha banal perto do meu desejo, mas o suficiente para me fazer gozar com vontade e satisfatoriamente. Como sempre entre o meu gozo desvairado e meu sono profundo não existe distinção, sempre cansada e esgotada pela siririca que marca o fim dos meus cansativos dias eu adormeço e entro no mundo dos sonhos, sempre eróticos e acompanhados pela presença meio embaçada do meu próprio pai, que fala comigo, me acaricia e me faz sentir sua mão delicada por todo meu corpo de uma maneira bem real e nem sempre delicada... De fato, muitas vezes ao acordar pela manhã olho em volta procurando papai pelo meu quarto tal é a sensação física da sua presença em meu sonhos...
Naquela noite inesquecível nada foi diferente, no início ao menos... Meus sonhos aceleram bastante meu coração e papai estava presente, é claro... Ele beija meu rosto e parece ter quatro mãos, me sinto apalpada nas minhas intimidades, peço para ele parar e ele diz que sabe que eu gosto disso, me chama de putinha no exato momento em que mete seu dedo na minha boceta e eu mesma consigo sentir minha xaninha toda encharcada. Ele me belisca de leve nos seios, meus mamilos estão duros de doer e minha boceta preenchida por dois ou três dedos, já não sei...
Mesmo dormindo me sinto exausta, excitada e não sei porque me sinto estranha de uma maneira perturbadora, a coisa vai parecendo um pesadelo e piora quando meu pai força aquele pau enorme na minha boca... Então eu escuto de maneira bem clara:
-Abra a boca putinha! Vamos! Chega de bobagens!
Eu abro minha boca, os olhos também e o que descubro de alguma forma eu já sabia... Papai está realmente ali no meu quarto, pelado e imenso por cima de mim eu não estou sonhando coisa nenhuma, estou sendo fodida pelo papai em um sonho transformado que rapidamente se mostra muito real, cruel e assustador!
Quando ele mete aquele cacete descomunal na minha boca eu de imediato engasgo, empurro ele e tento pedir clemência mas é tudo inútil, papai é uma rocha com toneladas por cima de mim... Mas por graças ao diabinho protetor das menininhas safadinhas, logo ele tira o pau da minha boca assim que rapidamente começou a gozar, eu consigo então respirar novamente ao mesmo tempo em que sinto aquele gostinho salgado da porra do papai, o pouco que ficou na minha boca... Ele goza farto e urrando praticamente tudo no meu rosto e termina nos meus peitinhos. Se ele tivesse tido mais calma e eu não tivesse me acordado assim na surpresa eu poderia ter engolido aquilo tudinho, já fiz isso para alguns garotos especiais, e com papai... Bom, com papai seria mais do que especial...
Papai me olha com uma expressão mais do que estranha e eu mesmo que me sentindo estupidamente envergonhada me surpreendo comigo mesma : Olhando fixamente para ele passo meu dedo indicador direito no meu rosto e levo-o à boca provando uma boa porção daquele licor pecaminoso, meu instinto me guiou e eu sabia que precisa dizer ou fazer algo para definir a situação. Foi o suficiente, ambos relaxamos e papai rosnou:
-Abra as pernas putinha!
Ouvir papai me chamar de putinha foi algo diferente, não me senti ofendida, envergonhada ou humilhada... Pelo contrário fiquei contente, exatamente como me sentia ao ser chamada de "boa garotinha" quando eu era bem mais nova...
Papai então me deu o melhor oral que eu já tive, aqueles poucos garotos que tiveram coragem de me chupar eram com certeza amadores, apenas lambedores desajeitados... A língua do papai foi carinhosa quando tinha que ser e agressiva nos momentos certos. Me levou à loucura! Entre ousadas penetrações e carinhos até que paternais no meu grelindo eu gozei diversas vezes. Papai sabia usar a língua para levar sua filhinha ao delírio! Em alguns momentos usou a língua e os dedos ao mesmo tempo, os dedos do papai dentro de mim e sua língua no meu clitóris foi algo sublime... Foi então que enquanto eu tremia toda descontrolada senti um outro dedo do papai penetrar sem aviso no meu rabinho apertado, aquilo foi demais e eu assustada ouvi meu próprio grito, um berro na verdade, mesclando dor e prazer ao mesmo tempo. Depois disso pude apenas perceber que papai posicionou minhas pernas bem abertas nos ombros e eu ainda consegui sussurrar:
-Põe devagar painho... Por favor, devagarinho...
Ele meteu tudo de uma só vez! Sem dó, parecia me conhecer melhor que eu mesma...
Eu gostei e no estado em que me encontrava a dor misturada com aquela sensação de pecado não só foi muito prazerosa como também me fez entrar em um nível totalmente desconhecido para mim. Foi tudo um prazer louco e mil sensações percorrendo meu corpo. Quando ele meteu no fundo eu como que me parti em duas, percebi minha vulva e as partes mais íntimas se adaptando ao monstro invasor me dando o prazer nunca sentido antes de estar realmente toda preenchida, me lembro de pensar no momento que nunca mais pretendia ter outro pau na minha vida que não fosse o do papai, algo realmente muito perturbador, mas foi o que pensei no momento...
Quando papai começou a bombar, eu já estava mais consciente e passei a realmente aproveitar, ter prazer e me deliciar com aquilo. Em certos momentos foi desconfortável, algumas bombadas atingiram meu útero, principalmente quando ele tirava quase tudo e depois metia forte e com violência bem lá no fundo... Aquilo batia forte e todo meu corpo respondia com tremores, quase convulsões. Não demorou e outros orgasmos vieram, eu não sabia de mais nada e por alguns momentos eu acho que desmaiava porque me surpreendia de repente em outras posições... E foi assim que me vi de quatro na cama enquanto sentia meu pai metendo os dedos no meu cu e ignorando totalmente os meus pedidos para parar, ouvi muita coisa mas realmente percebi pouco:
-Sua putinha, vai dar o rabinho sim... E vai gostar... O papai vai ser carinhoso... Você vai gostar, relaxa amorzinho... Eu sei que você quer... Não minta minha putinha!
Quando ele meteu eu apaguei! Entrei em um mundo nebuloso onde a dor e o prazer se dividiam e ao mesmo tempo ocupavam todos os espaços, foi algo diferente, foi bom, foi gostoso, dolorido e perturbador mas o prazer que eu senti nunca vou esquecer enquanto eu viver! Aquilo foi minha verdadeira transformação em mulher, e meu próprio pai ter feito isso me tornou cúmplice em algo muito íntimo... Eu e papai agora ligados para sempre!
Quando acordei pela manhã eu estava toda dolorida e mais feliz do que nunca! Consegui me arrastar para o banheiro não sem antes me observar no espelho, eu precisava de provas do que tinha acontecido como se toda a roupa de cama no chão cheia de manchas de porra, meu rabo em chamas e minha vulva e a parte interna das coxas melecadas não fossem suficientes... No espelho comprovei... A buceta vermelha e inchada, ainda deixava escorrer um pouco de fluido, os cabelos e rosto com marcas de porra ressecada... Fiz um esforço para conseguir ver meu cu, melhor que não tivesse visto, eu estava arrombada e... Orgulhosa por isso!
Depois do banho, eu bem recomposta como só os jovens conseguem, desci para o café da manhã, papai e mamãe conversavam na mesa da cozinha e meu café já estava servido me aguardando. Papai me cumprimentou sorridente e com a maior cara de pau do mundo, mamãe de ressaca como sempre resmungou algo gentil. Eu me sentei meio desconfortável pela dor no rabo e querendo evitar o olhar do papai. Ele muito tranquilo:
-E aí minha filhinha? Como vai na faculdade?
Eu apenas sorri e resmunguei um tudo bem:
-Tudo bem pai... Um pouco cansativo...
Papai parecendo se divertir:
-Cansativo? Eu acho que você está é namorando demais... Hahaha... Procure ficar um pouco longe dos meninos minha querida... Hahaha...
Logo depois papai se levantou e foi trabalhar, me deu um beijo na boca coisa que nunca tinha feito antes, sempre me beijava só no rosto... Eu assustada percebi então que a mamãe estava de costas e aliviada ainda ouvi do papai:
-Lembre-se: Longe dos garotos! Você já tem o papai... Não tem?
Ele saiu eu continuei tomando meu café, mamãe sentou-se perto de mim e me olhou nos olhos:
-E então? Como foi ontem à noite? Finalmente ele te comeu, não foi?
Meu mundo desabou, mas de alguma forma eu esperava por isso:
-O que mamãe? Quem.. O que???
Mamãe pegou na minha mão e com um olhar até bem maternal:
-Deve ter sido difícil para você, mas nós duas sabemos que você queria isso... Ou vai negar? Eu bebo o dia inteiro e nem sempre estou acordada, mas eu percebo tudo, vocês dois nunca me enganaram... Eu sempre observei como você olha para o teu pai, como você abraça ele e é correspondida... As visitas que ele sempre fez no teu quarto à noite quando pensam que eu estou dormindo... Na verdade tenho certeza que acham que eu estou desmaiada! Mas ontem pela primeira vez ouvi os teus gemidos... Gritos na verdade! Teve um momento, creio que quando ele meteu no teu rabo que você gritou tão alto que deve ter acordado metade do prédio... Eu bem sei o que é levar aquilo tudo no traseiro... E como teu pai gosta de comer o cu!
Eu me levantei meio que zonza e só consegui resmungar:
-Es... Estou atrasada... Tchau mãe!
Mas já saindo da cozinha ainda pude ouvir mamãe dizer claramente:
-É uma putinha mesmo... Devo estar pagando meus pecados!
Como vivemos hoje, a vidinha da nossa feliz família ainda vou pensar se volto a escrever...
*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.