DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 17

  • Publicado em: 28/02/18
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  • Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 17


ATENí‡ÃO


ESSE É O DÉCIMO SÉTIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.



DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 17



Minha suspeita se confirmou quando, talvez por um pequeno defeito, o alto volume do rock que ouviam silenciou-se repentinamente, mas, ao invés de se levantar para consertá-lo, Ticiane permanecera inerte e deitada na espreguiçadeira, à espera de novas investidas da minha mulher.




Então, Denise começou a passar o creme nas nádegas da menina, alisando-a com suavidade, enquanto ela, empinando a bunda, demonstrava satisfação com o toque da tia.




Em seguida, após dar uma olhada para a porta, e confirmar que estava realmente fechada, num gesto de coragem, Denise puxou a calcinha do biquí­ni da Ticiane, que nada fez em relação a isso, a não ser continuar imóvel na espreguiçadeira, ainda deitada de bruços.




Como ela não a repeliu, Denise acariciou lhe a bunda nua com as mãos e, aproximando o rosto de encontro às pernas da menina, vagarosamente, começou a pincelar suas coxas com a lí­ngua, subindo a boca até alcançar lhe as nádegas desnudas.




Talvez, não resistindo mais, Ticiane virou-se para acomodar-se melhor, agora ficando deitada de costas, com o rosto voltado para cima. Porém, quando a Ticiane abriu as pernas, e a Denise vislumbrou lhe a bucetinha lisa, perdeu o controle, e terminando de tirar lhe a calcinha do biquí­ni, literalmente, caiu de boca no sexo da sobrinha.




Eu fiquei doido de tesão quando, por um relance, enquanto a Denise lhe abaixava a calcinha, ainda pude enxergar a racha depilada da enteada, antes de a Denise escondê-la no seu rosto.




Ticiane mordia os lábios, e nada dizia. Apenas segurava os cabelos da minha mulher, enquanto sentia a lí­ngua quente na bucetinha virgem.




Depois, a ouvi dizendo baixinho:




-Aiii tia! Como você faz gostoso!



Ainda de frente a ela, Denise tirou-lhe a boca do sexo, e foi subindo em direção aos seios, e ao seu rosto. Porém, quando tentou beijá-la, Ticiane a rejeitou, virando-lhe a face. Então, Denise desceu a cabeça, e tirando um peitinho para fora do top, começou a chupá-lo.




Vencida pelo tesão, quando sentiu a boca da minha esposa no peito, Ticiane remexeu as pernas, balançou o quadril, e puxou a Denise pelos cabelos, ao encontro de si. Correspondendo à sua pegada, Denise tirou lhe a boca do seio, e soltou o laço do top do biquí­ni, deixando-a peladinha na espreguiçadeira.




Em seguida, beijou-lhe o pescoço e, finalmente, as duas se entregaram num gostoso beijo de lí­ngua.




Enquanto se beijavam, ao perceber que a Ticiane tentava tirar-lhe a parte de baixo do biquí­ni, Denise facilitou e, afastando-se por um momento da sobrinha, livrou-se rapidamente da peça. Em seguida, Denise deitou-se de costas no chão, na borda da piscina, mas ao lado da espreguiçadeira onde a sobrinha ainda estava, e a chamou:




-Venha Tici. Eu sei que você me quer!




-Agora somos só nós duas, meu amor!




Receosa, a menina lhe advertiu:




-O tio pode vir!




-Não tem perigo, Tici. Eu tranquei a porta, e agora ele vai "se cuidar". Denise comentou.




Demonstrando ter entendido a observação da sua tia, nessa hora Ticiane pareceu libertar-se de vez, pois, mostrando se experiente, por iniciativa própria, foi deitar-se em cima do corpo seminu da minha mulher, e após tirar a parte superior do fio dental da Denise, também a deixando nua, na borda da piscina, começou a roçar-lhe os seios nos dela, enquanto ambas se entregavam num copioso beijo de lí­ngua.




Estando totalmente nuas, Ticiane continuava montada frente a frente com a Denise que, ao mesmo tempo em que beijava a sobrinha, acariciava lhe a bunda e as costas.




E, se entregando por completo, Ticiane passou a beijar o corpo inteiro da minha mulher, primeiro, sugando-lhe os seios, e em seguida, beijando-lhe a barriga. Ao perceber que a Denise lhe abrira as pernas, rápida, enfiou-lhe um dedo na buceta, e voltou a mamar-lhe um seio.




Igualmente entregue, Denise lhe implorou:




-Chupe a minha buceta, menina!




Quando Ticiane percebeu que a Denise estava gozando, tirou lhe o dedo do sexo e, descendo rapidamente seu rosto, fora chupar lhe a gruta úmida, atendendo às súplicas da minha mulher.




Em seguida, ouviu-se um sonoro grito da Denise, gozando na boca da Ticiane:




-AAAAAAAAiiiiiiiiii




-AAAAAAAAiiiiiiiiii




Após ambas se acalmarem, vestiram-se, e descansaram por alguns minutos. Após levantarem-se, Denise ficou cuidando da churrasqueira, enquanto a sobrinha fora tentar consertar o aparelho de som.




Infelizmente, eu não resisti àquilo tudo, e acabei gozando no momento do orgasmo da Denise, assistindo ao belo espetáculo de luxúria e tesão, que ambas, secretamente, me proporcionaram.




Por fim, assimilei que, em parte, fora até bom ter-me aliviado ali mesmo, pois seria arriscado entrar no quarto da Vera que, estando bêbada, certamente iria se exaltar quando transássemos. E como o som estava desligado, talvez a Dona Cida ou a Ticiane pudessem nos escutar.




Passados mais alguns minutos, andando entre os quartos e o banheiro, escuto a voz da Dona Cida chamando por alguém. Ao perceber que a porta do corredor com o acesso à piscina ainda permanecia fechada, retornei ao quarto donde acabara de espiar as duas, abri a janela, e avisei à Denise que a idosa lhe chamava.




Denise foi atendê-la, e então eu retornei aos fundos da casa, para novamente cuidar da churrasqueira. Quando me viu aproximar do local, acanhada, e talvez temerosa pelo que acabara de acontecer, Ticiane evitou me olhar.



Então, para descontrair o ambiente, eu comentei com ela:




-Maneiro o seu som hein, menina.




-Acho que a Dona Cida tá gostando!




Ainda com os seus pensamentos voltados para o que fizera com a minha mulher, desconfiada em relação a mim, o marido "traí­do", forçando-me um sorriso, explicou-me:




-É o Linkin Park, tio.




-Adoro essa banda!




-Muito legal mesmo, concordei.




-Obrigada, tio.




-Que bom que vocês tenham gostado.




Depois, mais descontraí­da, ela comentou:




-Até agora eu não vi você entrar n´agua, tio.




E me encorajou:




-Pula vai!




Como eu já estava de sunga, livrei-me da camisa, e pulei na piscina. Dentro d´agua passei a ter visão privilegiada do seu corpo, pois apreciava por baixo, os contornos do seu delicioso traseiro. Agora, deixando sua desconfiança de lado, toda sapeca, Ticiane pulou n´agua dobrando suas pernas no ar, enquanto segurava os calcanhares próximos à bunda, para fazer peso com o corpo de pernas dobradas, espirrando imenso volume d´agua no meu rosto.




Rindo, ela me disse:




-É bomba d´agua, tio!




Porém, quando ela se recompôs, ficando de pé na piscina de frente para mim, devido ao salto, percebi que uma das partes do top do seu biquí­ni, havia baixado, deixando um dos peitinhos de bico rosado à mostra.





Ao perceber-me olhando o seu busto, ela curvou o rosto para baixo e, envergonhada, constatou que mostrara algo além do devido. Então, sem dizer nada, vagarosamente ajeitou a peça, recobrindo o seio nu, e nadou em direção à escada da piscina.





Quando eu ia lhe pedir para que repetisse a "bomba d´agua", Denise surgiu na porta do corredor, e então, para disfarçar, nadei em direção oposta à menina, enquanto ela fora trocar o CD do aparelho.




Em seguida, Denise pediu-me para preparar uns pedaços de carne macios, além de pão e suco, pois ela os levaria para a Dona Cida comer. Nesse í­nterim, agora aparentando melhoras, Vera surgiu na porta do corredor, provou mais um pouco do churrasco, pediu-me refrigerante, e depois de se alimentar, veio se juntar a mim, dentro da piscina.





Enquanto isso, após ter escolhido nova música, do agrado do seu repertório, Ticiane fora outra vez deitar-se de bruços na espreguiçadeira, e com a bunda voltada para cima, virou o rosto contra a parede.





Ao vê-la assim, sabendo que ela não nos observava, aproximei-me da Vera, e a beijei na boca. Assustada, ela sussurrou-me :




-Você está louco, Edu?




-A minha filha tá aí­!




-Pode parar! Exclamou.




Eu lhe disse baixinho:




-Ela tá virada pra parede, amor.



Enfática, Vera evitou-me:




-Nada disso, Edu. Aqui não!




Então eu não insisti mais em beijá-la. Porém, tirei o meu pau duro para fora da sunga, peguei sua mão esquerda e o levei até ele. Ele deu-lhe umas apertadas, e depois quis recuar, tentando tirar a mão, mas eu não deixei, segurando-a firme.




Em seguida, eu lhe pedi baixinho:




-Bata uma punheta pra mim, Vera.


E expliquei-lhe:



-Só você ficar afastada o máximo que puder, que caso ela vire o corpo pro nosso lado, não terá como perceber que você está me segurando por baixo, amor. Encorajei-a.




Ela respondeu-me:




-Tá bom, seu doido!




-Mas vou fazer só pra você me dar sossego.




-Mas vê se goza logo!




Meu tesão foi a mil, ao sentir a safada me masturbando, enquanto eu espiava o lindo rabão da sua filha, a menos de dois metros de distância. Fora um gozo intenso, e quando ela percebeu o meu pau soltando o viscoso lí­quido branco, nas claras águas da piscina, soltou-me, e saiu nadando em direção oposta aonde estávamos.




Daí­, eu ajeitei a sunga, e com o meu pau amolecendo, saí­ da piscina e deixei a Vera nadando sozinha.




Ainda faminta, Vera pediu-me mais churrasco assado, pão e refrigerante. Então, novamente, fui preparar-lhe o que me solicitara. Felizmente, ela não iria mais tomar álcool. Depois, quando a Denise retornou, todos comemos mais churrasco. Porém, insatisfeita por estar sóbria, Denise pediu-me mais uma caipirinha, e mesmo contra a minha vontade, tive que atendê-la.




Ao entardecer estávamos felizes, e após agradecermos à Dona Cida, dela despedimo-nos. Daí­, eu, a Vera e a Ticiane fomos embora, deixando a minha mulher na casa, porque a Denise continuaria fazendo companhia à idosa, até o inicio da noite, para aguardar a chegada da Silvana.



Continua no próximo conto...


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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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