NÃO! Aqui não tem corno não!

  • Publicado em: 01/03/18
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  • Autoria: thecoach
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Quando ela disse que precisava falar comigo e que o assunto era muito sério eu já desconfiei de algo ruim. E na verdade foi bem pior do que eu poderia ter imaginado alguma vez na vida. Ela me confessou que estava me traindo:




-Amor... Quero que saiba que eu te amo muito, te imploro que tenha muita calma e me ouça até eu terminar... Eu tenho um amante Jorge! Hoje mesmo fizemos sexo, eu não tenho estado na academia como você pensa...




Eu me chamo Jorge, tenho quarenta e cinco anos e sou casado com a Jussara de trinta e oito anos. Vivemos em Curitiba no Paraná. Estamos juntos a dezenove anos e temos um lindo casal de filhos, a Maria Clara com dezoito anos e o Pedro Jorge com dezessete.


Eu e a Jussara nos casamos jovens e nossa vida se não foi fácil foi prazerosa, ao menos até aqui. Trabalhamos muito, terminamos nossos estudos universitários cada um ao seu tempo, inicialmente eu em curso noturno, depois ela assim que as duas crianças podiam ficar na creche. Depois de formada ela foi trabalhar para ajudar nas despesas da casa que não eram poucas, prestação do apartamento, do carro e as milhares de contas que um casal tem. Mais tarde mesmo com os dois trabalhando vieram despesas com os filhos, planos de saúde e escolas particulares e tudo que as crianças de hoje em dia precisam ter para não se sentirem coitadinhas na escola. Foi duro, mas eu formado em administração de empresas consegui um excelente emprego em uma multi nacional importante, ganho bem. Ela fez advogacia e conseguiu passar no exame da Ordem. Trabalha em uma banca bem conhecida aqui em Curitiba, tem também um bom salário porque é muito competente. Nos últimos tempos então, com as crianças já bem crescidas, apartamento pago e as contas controladas pudemos aliviar um pouco e aproveitar mais a vida. Passeios, viagens e férias entraram no nosso orçamento com folga, parecia que de agora em diante a recompensa por um iní­cio de vida com muito trabalho e controle das contas está chegando, todos nossos esforços seriam recompensados.


Como casal sempre nos demos bem, principalmente no sexo sempre excitante e gostoso entre nós. No quarto somos cúmplices e ela não tem frescuras na cama acompanhando minhas safadezas e brincadeiras que ela adora. Nossa média é três vezes por semana e nos domingos pela manhã uma foda especial onde nos destruí­mos na cama e só lá pelo meio dias nos arrastamos para fora do quarto, geralmente para ouvir gozações dos adolescentes, principalmente da minha filha, a Clarinha:




-Nossa! O papai e a mamãe dormiram a manhã toda e parecem tão cansados...




Depois costumamos almoçar fora, todo domingo a mesma coisa. Assim estava nossa vida, tranquila, divertida e normal até a Jussara me abrir a minha cabeça com uma machadada:




-Eu tenho um amante!




Eu olhei para ela por alguns segundos, processei o que eu ouvi fiquei com meus pensamentos em "loop" no iní­cio sem entender, depois percebendo que a coisa era séria e finalmente me revoltando:




-Você enlouqueceu? Um amante? Onde, quem? Como você tem coragem e que putaria é essa????




Ela me pediu calma, eu estava gritando e por sorte as crianças não estavam em casa, não bem sorte, foi ela que tocou nossos filhos de casa para poder falar comigo, deu uma grana para eles irem ao shopping:




-Nos precisamos ser adultos agora meu amor. Temos que tratar disso com calma e eu estou disposta a te contar tudo, não aguento mentir para você porque eu te amo demais. Meu caso não tem importância nenhuma, é só sexo, nunca vou te deixar e não estou apaixonada pelo meu amante, é só sexo mesmo, você é meu amor, você é meu homem...




Eu cortei na hora:




-Você pensa que sou um palhaço? Você me ama, eu sou seu homem e você vai dar para outro sua puta? É só sexo... A bom! Então devo ficar tranquilo enquanto minha esposinha que me ama muito chupa o pau de outro cara, ele fode a boceta que eu pensei ser minha e ele come o teu cu? Você dá o cu para ele? Aposto que engole a porra dele com essa boca de porca que eu beijo! É ISSO SUA VAGABUNDA? É ASSIM QUE VOCÊ FAZ COMIGO?




Ela inicialmente quieta e de cabeça baixa começou a ficar muito vermelha, lágrimas escorriam por suas faces e em pouco tempo o choro era esparramado. Eu não me aproximei, fiquei afastado enquanto ela desabava no sofá chorando de maneira descontrolada, não! Eu não tive pena alguma, nem pensei em abraçá-la ou consolá-la por isso não cheguei perto, porque minha vontade era dar uns tapas bem dados na cara dela a coisa podia acabar mal. Eu assustado senti nojo dela, não enxergava mais nela minha adorável esposa . Subi para o quarto, fui tomar banho e percebi que eu estava tremendo. Relaxei no chuveiro e quando saí­ do banho encontrei ela sentada na cama mais calma apesar do rosto congestionado olhou para mim e pediu:




-Por favor Jorge. Eu tinha medo justamente dessa tua reação. Mas mesmo assim resolvi correr o risco e ser honesta, falar a verdade. Escute... Por favor. Meu caso está acabado, não vai ter outro, só te peço uma oportunidade de provar meu amor, eu serei tua e vou te obedecer para sempre, pode me castigar pelo tempo que achar necessário, mas prometo te amar com devoção mesmo que você não me ame mais. Eu quero salvar e manter nosso casamento.




Eu achei muito cinismo da parte dela, não acreditei em nenhuma palavra e para mim tinha uma puta na nossa cama, eu não tinha mais ilusões com ela. Mas o que falei foi outra coisa:




-Ok amor, você me machucou. Talvez você não saiba a dor e a raiva que eu estou sentindo agora, eu mesmo me envergonho das ideias que me passam pela cabeça... Você não podia ter feito isso Jussara. Como pode?




Ela se levantou, caiu de joelhos na minha frente agarrou minhas pernas e soluçando:




-Me perdoe Jorge, pelo nosso amor, por nossos filhos... Só uma oportunidade, eu faço o que você quiser.




Eu arquitetei um plano sórdido, não estou tentando justificar nada, mas meu estado mental não era dos melhores, minha raiva ditava meu comportamento e pensamentos:




-Você vai poder me provar tudo que esta falando Jussara. Eu vou te castigar por algum tempo, quero ver em você apenas submissão e empenho para atender minhas vontades, não quero ser criticado, quero apenas te machucar como você me machucou e se depois de acertar as coisas com você ainda existir amor entre nós podemos viver juntos para sempre apesar da tua falha imperdoável. Eu nunca vou te perdoar por isso tenha essa certeza em mente, apenas dependendo do teu comportamento eu posso te tolerar aqui em casa...




Ela me olhou com lágrimas nos olhos, envergonhada e sabendo que não podia negociar nada:




-Tá... Esta certo Jorge. Como você quiser, te prometo voltar a ser tua esposa e nunca mais te trair. O que você quer fazer comigo?




Eu não respondi. Apenas mandei ela tirar a roupa. Eu estava de roupão de banho. Ela ficou nua na minha frente e eu não pude deixar de apreciar aquele belo corpo. Cabelos negros, feições delicadas. Cinturinha bem marcada e uma bundinha perfeita. Trinta e oito anos e ainda uma mulher capaz de levantar um morto. Seios redondinhos e durinhos, os mamilos salientes e pontudinhos. As pernas e coxas um par de pecados. E a pele cor de mel, uma delí­cia... A boceta sempre bem depilada e foi então que meus pensamentos voltaram, na boceta! Quem mais meteu ali, quem foi o FDP que penetrou minha esposa, chupou aqueles seios que eram só meus... Eu olhei para o rosto ainda molhado de lágrimas e o imaginei cheio de porra de outro, devo ter feito cara de nojo porque ela abaixou o olhar envergonhada... Eu então sentei na cama e ordenei:


Se curve nos meus joelhos Jussara... Minha vontade é te esbofetear, não farei isso com a mãe dos meus filhos, mas você vai apanhar na bunda como uma puta vadia, eu preciso descarregar isso que está dentro de mim.


Ela obedeceu mais fácil do que eu esperava, só pediu timidamente:




-Não me chame de puta vadia... Por favor.




De novo eu não respondi nada e comecei a bater. Eu tinha raiva, quase nojo de estar em contato com a vagabunda que até poucas horas eu amava mais que qualquer coisa na vida. Eu bati com força, erguendo bem meu braço e descendo veloz até a palma da minha mão estalar forte na bunda da coitada. O quarto se encheu de ruí­dos do castigo e dos gemidos contidos dela. Na medida em que a bunda onde antes só tinha meus carinhos foi ficando encarnada, marcada e quente eu fui me tornando mais violento. Eu bati realmente forte e ela não fez nada para escapar, estava mesmo disposta a merecer o perdão, coisa que não fazia parte dos meus planos. Quando achei que estava bom, mais porque minha mão estava em brasa e não por pena eu parei. Joguei ela na cama e percebi seu rosto tão vermelho quanto a bunda. Eu nunca tinha nem imaginado bater nela, ainda mais assim, de maneira tão humilhante para ela. Mas exatamente como uma puta merece apanhar...


Ela ficou ali atirada na cama soluçando mas eu não estava nem ai para isso. Puxei os quadris dela e deixei-a de quatro. Fui direto e meti um dedo no cu, ignorei a boceta, para mim tinha um pau enorme enfiado ali, essa era a bizarra imagem mental que eu fazia no momento. Ela reclamou um pouco do meu dedo enterrado no rabinho dela:




-Amor... Tem lubrificante no criado mudo... Na gaveta...




Eu fingi que não escutei, e meti mais um dedo, ela agora gritou mais alto, mas putas são assim mesmo, umas escandalosas reclamentas, foda-se! Logo depois ouvi barulho na casa, as crianças estavam de volta e eu não queria ser atrapalhado então peguei uma fronha de travesseiro e amordacei a vadia. Ainda me dei ao trabalho de explicar:




-Isso é para as crianças não perceberem que o pai está com uma puta no quarto...




Ela começou a chorar, eu achei melhor assim, eu não sou cí­nico ou falso, queria ver ela sofrer mesmo, e será que alguém pode me criticar por isso?


Meti meu pau e forcei a penetração, quando a cabeça entrou doeu muito meu pau, imaginem o cu da infeliz. Aparentemente a raiva deixou meu pau duro como aço e eu enterrei aquilo como uma espada bem no fundo. Cravei meus dedos na cintura dela e tive que mantê-la suspensa porque a minha esposinha estava se esparramando na cama sem forças e gemendo bem empalada, que sensação boa! Ali naquela hora vendo o sofrimento dela e escutando seus gemidos de dor e tristeza eu me achei um pouquinho vingado, só um porquinho mesmo...


Continuei bombando forte. Eu não estava fazendo amor com ela, nem estava fodendo ela no sentido de sexo, eu estava torturando ela, castigando e fazendo ela sofrer, por isso eu nem pensei em gozar, não existia prazer sexual naquilo que eu estava fazendo. O sexo é fí­sico mas o componente mental tem um papel importante e meu estado mental no momento não era de tesão e sim de vingança... Resumindo eu sem gozar aguentei muito tempo fodendo o rabo a traidora. Então ela desesperada e correndo o risco de me contrariar ela indicou que queria falar, tentou tirar a mordaça e eu puxei com força perguntando o que ela queria:




-Que foi... Não está bom para você?




Ela soluçando:




-Por favor Jorge, eu não aguento mais... Está doendo muito, mas se você achar que ainda não fui castigada o suficiente eu aguento...




Eu fui um pouquinho mais cruel:




-Castigada o suficiente? Quanto eu devo te castigar sua puta por me fazer de corno, por trair meu amor por você? Me diga, o cara tinha um pau grande? O que ele tinha melhor que eu para você deixar ele te comer, meter na tua boceta nojenta? Ele fazia assim?


Ao dizer isso tirei meu pau duro, inchado e doí­do daquele cu de porca e num movimento rápido meti naquela boca que sempre amei beijar. Enfiei fundo na garganta e ela fez a besteira e tentar tirar e morder o meu pau em desespero. Grande erro, dei duas bofetadas fortes, com raiva e prazer juntos, então segurei meu pau empurrando firme até ela perder o ar. Quando percebi a loucura que eu estava fazendo tirei logo meu pau, esperei ela recuperar o folego de depois gozei na cara da puta, foi um gozo estranho, dolorido e eu sabia que seria meu último com ela. Juro que bateu uma tristeza, mas não deixei transparecer. Fui tomar outro banho rápido e depois de terminar mandei ela para o banheiro:




-Você está fedendo sua porca, vá se lavar!




Ela me olhou com tristeza no olhar, eu quase fraquejei mas aguentei firme. Enquanto ela tomava banho peguei uma mala no armário e coloquei o básico para eu aguentar por uma semana em algum hotel. Quando ela saiu do banho com o rosto ainda marcado pelas bofetadas que levou, me pegou já pronto e deixando nosso quarto de quase vinte anos de amor e convivência, então ela se desesperou:




-Jorge você está indo embora? Não... Não por favor não vá, eu pensei... Eu deixei você me castigar... Eu mereço outra oportunidade, eu posso ser boa para você de novo!




Dizendo isso ela me abraçou, eu repeli a intimidade e empurrei ela para longe saindo do quarto. Então ela tentou a última cartada:




-E nossos filhos? O que vou dizer para eles?




Eu resumi tudo:




-Diga à eles que você é uma puta e por isso perdeu o marido...é tão simples!




Mas no dia seguinte liguei para os meus filhos. Expliquei a situação e disse que entre eu e a mãe deles só existiriam advogados de agora em diante, mas que eles sempre teriam um pai, e poderiam escolher com quem queriam ficar. Os dois levaram semanas para acreditar que a mãe fez o que fez, e só acreditaram porque ela mesma confessou.





*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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