Primos, primos, atração à parte. 8

Acordei de manhã, um belo domingo, e fui tomar um banho, e eu ainda estava descrente do que tinha acontecido naquela madrugada, eu estava cheia de sono e meu pai animado pra ir pescar:

- Vamos para o rio pescar as 9: 00hrs, então se organize - disse meu pai pra mim

Marcos ainda estava dormindo e eu estava meio sem jeito com tudo, tomei café e fiquei arrumando minhas coisas, até que escuto meu pai:

- Marcos, acorda, dormiu a noite não é? Levanta, vamos pescar. - meu pai no quarto do Marcos

Eu fiquei pensando, "será que ele vai agir como se nada aconteceu?", eu não sabia o que poderia acontecer... Passo pelo corredor que liga à sala e ele também, ele me olha sereno:

- Bom dia - ele me disse chegando perto e me dando um selinho

Ai eu soube que ele não ia fingir que nada aconteceu, nos arrumamos pra sair para a pesca, fomos, nos divertimos um pouco, nada constrangedor ou fora do padrão, voltamos e tinha ido uns parentes por parte da famí­lia dele vê-lo, algumas tias, eu achei que elas fossem dormir lá e que poderia atrapalhar qualquer outro contato que ele e eu fossemos ter, mas depois ouvi elas dizendo que ia embora a noite, conversei com uma delas, foi bem gentil:

- Eu conheço seu irmão, mas não sabia que você existia, se parece com ele - Andrea me disse

- Ah somos um pouco parecidos mesmo, mas eu sou mais legal - eu respondi querendo ser engraçada

- Prima, temos outra garrafa de 51, bora? - disse Marcos todo contente com a garrafa na mão

- Vamos, mas você faz a primeira, eu estou com preguiça - eu respondi

- Você tem quantos anos, Alice? - Andrea me perguntou

- Tenho 19, mas tenho carinha de 15 né? - eu respondi rindo

- Nossa, achei que você tivesse uns 24 anos, é tão madura, suas conversas são tão diferenciadas, gostei, coisa rara - ela disse com uma cara pensativa

Marcos e eu começamos a beber e logo suas tias foram embora, e em pouco tempo já tí­nhamos bebido mais um litro de pinga juntos, a madrugada estava chegando e eu estava ficando ansiosa, em um momento que fui buscar gelo na cozinha ele foi junto e cochichou no meu ouvido:

- Hoje você vem para o meu quarto, lá temos paredes, assim você pode gemer a vontade - ele disse e logo se distanciou

Fiquei tão excitada e ao mesmo tempo preocupada, seria perigoso eu sair e por acaso meu pai sentir minha falta, mas aguardei, não gosto de sofrer por antecipação. A madrugada chegou, todos foram se deitar e mais uma vez as luzes se apagaram, ouço meu pai roncando e Marcos me manda mensagem:

**Daqui 10 minutos você pode vir**

*Tá bem*

Os 10 minutos se passaram e eu sai da minha barraca e fui pra dentro de casa, entrei no quarto de Marcos e ele fechou e trancou a porta.

CONTINUA...

*Publicado por alice_alicia no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.