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Sonhos de vidas e Amores eternos, 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 01/03/18
  • Leituras: 2636
  • Autoria: PequenoAnjo
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"Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo - quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação."

(Clarice Lispector)




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O Amor, os planos e a viagem

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12 de julho de 1991, sexta-feira. - Caratatiua (Riacho do Corrente)

Passou o primeiro semestre inteiro planejando a excursão, a turma 209 não tinha outro assunto a não ser os oito dias que passariam acampados na Serra do Candango.


Meu pai não vai deixar eu ir tia... - Jane estava triste.


Tinha sido ela quem mais havia batalhado para aquela viagem onde conheceriam o sí­tio arqueológico que fora estudado nas aulas de história natural.


Vou conversar com o general!... - Mônica continuou fazendo suas anotações - Viu o Nando por aí­?


Estava conversando com a tia Luciana... A senhora quer que eu o chame?


Não, pode deixar...


Jane saiu da sala com um pouco mais de esperanças, o pai sempre atendia os pedidos de Mônica.


E aí­? Conversou com ela? - Fabiana e Lindalva estavam conversando sentadas no degrau da escada - Mas ele não pode saber que o professor também vai...


E não é por isso que ele não assinou a autorização? - sentou entre as duas - E o merda do Nando nem olha pra mim...


Olha sim garota! - Lindalva segurou a mão da colega - Só que não pode ser assim, ele é nosso professor e filho da tia Mônica.


Que nada... Ele não larga da professora Luciana...


Deixa de besteira Jane, ela é tia dele e moram juntos... Tu vai terminar é perdendo ele, isso sim...


Olha lá eles... - Jane suspirou - Nem parece tia dele, parece mais namorada!


Tu tá e com ciúmes... - Fabiana empurrou a colega - Tenho certeza que ele é doidinho por ti... Tu tem é que parar com essas besteiras, até da Cecí­lia tu morre de ciúmes!


Tá bom, mas tu sabes muito que Ceci não é flor que se cheire...


Continuaram conversando até bater o fim da aula e saí­ram para a classe.


Vou lá amorzinho, tenho aula na turma de tua garota... - sorriu e beijou o rosto do sobrinho - Tu fica cabreiro rapaz, lembra que tua pimbada é certeira...


Ainda esperou que ela entrasse na sala antes de subir a escada e entrar na sala da diretora.


O que minha diretora preferida está fazendo? - abraçou a mãe pelas costas e beijou sua cabeça - Estava conversando com a tia sobre essa viagem que vocês inventaram...


Fechou a porta com chave e sentou no sofá, Mônica sorriu e levantou sentindo as costas doloridas de tanto ficar sentada.


E meu professor gostoso, que andou fazendo ontem... - sentou de frente em seu colo - Não vi quanto tu chegou... - apoiou as mãos em seu ombro - Pensei que tu ias dormir comigo...


Fui no teu quarto, mas tu estavas dormindo... - puxou seu corpo e beijou sua boca - Fiquei com peninha de minha mãezinha... Não quis te acordar...


Jane esteve aqui... - sentiu alí­vio quando ele abriu sua camisa e livrou seus peitos do sutiã apertado - Parece que o pai dela não quer deixar ela ir...


Tu nunca para de querer me jogar nos braços dela... - beijou o bico do peito - Não te entendo Mônica...


- Gosto da garota e... Meu filho merece o melhor...


Já tenho três mulheres em minha vida - tornou lamber o bico do peito - Não tem espaço para mais ninguém...


Mônica acariciava seus cabelos loiros e ele chupava o seu peito, não havia constrangimento algum e somente o desejo e o tesão ditava as regras.


Você tem que namorar filho... Conviver com garotas de sua idade...


Luciana é quase de minha idade... - meteu a mão entre suas pernas e acariciou a vagina sentindo a calcinha úmida - Prefiro minha diretora a essas garotas desmioladas...


Nando, você já tem vinte anos e... - gemeu sentindo o dedo conhecido bolinar sua xoxota - Tu precisas viver...


Fernando não respondeu, a mãe parecia sentir prazer com essa conversa que já estava passando dos limites.


Espera Mônica, levanta um pouco...


Não Nando, ainda tenho uma reunião com o grupo de quí­mica e... - ele lhe empurrou e tirou o pau - Já falei que não gosto aqui... - ele não lhe escutava, segurou o pau, afastou sua calcinha e colocou entre os grandes lábios - Tu és de morte garoto, quando quer não arreda até... Hum! Ui! Até... Ai! Nando, não Nando... Aqui não...


Nem ela queria negar, desde a noite anterior sentia a xoxota melar só de pensar e ele estava ali e ela sentou sentindo o pau alojado em seu corpo. Não falou mais nada, apenas sentou e entregou a boca e se beijaram como gostavam de fazer, o pau duro dava pulinhos e ela gozou antes mesmo de movimentar. E quando começou rebolar, dar pulinhos, teve a certeza de que jamais iria querer outro homem em sua vida, lhe bastava o amor, o carinho e o prazer que aquele garoto aprendera a lhe proporcionar. Não falavam nada, as respirações cadenciadas aos movimentos e o gozo gozado repetidas vezes até sentir os jatos lhe invadir.


De noite eu quero mais... - ainda rebolou sentindo a gosma do gozo de seu filho - Quero dormir entupida de gala... - se beijaram e ela levantou.


Correu para o banheiro e sentou no vazo, ligou a torneira intima e lavou a xoxota. Era uma mulher feliz por ter tido coragem de se fazer mulher com quem deveria ser mãe.


Porra Nando, tu me alagou... - saiu ainda com a saia levantada - Você já pensou se... Se um dia... Se um dia eu engravidar?


Já, já pensei e sonhei... - riu e puxou seu braço, ela sentou em seu colo - A gente poderia fabricar um priminho para Lula...


Não sou tão doida como minha irmã... - vestiu a calcinha - E não seria primo, seria irmão...




Quando o ônibus estacionou no pátio do Santa Mônica foi preciso que Mônica gritasse para que prestassem atenção. Mais parecia uma feira livre, montanhas de colchonetes, mochilas espalhadas e os pais tentando passar as últimas recomendações.


Um pouco afastados a famí­lia de Jane foi a única que não se alvoroçou com a chegada do ônibus, dona Lourdes e o tenente Almeida - pais de Jane - olhavam com displicência a algazarra.


A partida programada para nove horas da noite só aconteceu perto das onze, ônibus aos poucos foi caindo em um silencio quase pegajoso.


Que tudo dê certo... - Mônica falou para Amélia, a professora de história - Onde diabos tu achou essa maldita serra Amélia?


Quem mandou não estudar história natural? - beliscou o braço da amiga - Vamos conhecer um Parque arqueológico onde encontraram inúmeras ossadas de Titanossauro e vestí­gios de Abelissauros e Espinossauros além de muitos artefatos do cotidiano de povos que habitaram na pré-história.




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No próximo episódio...


O pátio da escola está apinhado, os alunos aguardavam ansiosos a liberação do ônibus, o pai de Jane encomenda a filha e sai, Fernando conversa com Lourdes (mãe de Jane) e terminam fodendo...




Nota importante:

Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/18.


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