Ana Maria, 2

  • Publicado em: 01/03/18
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  • Autoria: PequenoAnjo
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Uma festinha de caipiras

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Fortaleza (Colégio de Ana Maria)

Não sei bem o motivo, mas não tive aquela conversa que prometera, a mim mesmo, que teria com Silvana e na manhã seguinte tudo parecia normal. Mesmo as duas não demonstraram qualquer alteração no modo de se tratarem e de se relacionarem.


Mesmo sem querer tive que ir à festinha caipira de Aninha - Osmarina telefonou avisando. Logo que chegamos Ana enturmou logo Silvana e me vi sozinho no meio de um bandão de pais ávidos por verem os filhos, todos na idade entre dez e doze anos, saracoteando em quadrilhas, danças portuguesas, dança da fita e essas coisas que acontecem nas festinhas de encerramento do primeiro semestre em escolas.


- Tio! - virei e vi Aninha correndo em minha direção puxando a mão de uma loirinha - Essa daqui é a Claudete...


Olhei para a garota da mesma idade de minha sobrinha e não entendi o motivo de ser apresentado.


- Ela é de São Luí­s... - Ana acorreu em dizer - E vai passar as férias lá...


Segurei a mãozinha delicada e disse meu nome. Silvana chamou a prima e fiquei conversando com a garota que se mostrou bastante desinibida.


- Tu mora aonde lá em São Luí­s? - Claudete sentou no banco.


Falei onde morava sem perder de vista as meninas que brincavam com algumas coleguinhas.


- E você, fica onde quando vai pra lá - perguntei notando que a garota estava incomodada em não lhe dar atenção.


- A gente fica na casa de meu tio... - pareceu alegrar-se - Ele mora numa praia bonita...


Claudete olhou para as meninas.


- Aquela loirinha é tua filha?


Olhei para Silvana que conversava animada com uma menina mais ou menos de sua idade.


- É... Silvana... - olhei para a garota - Você tem quantos anos?


Pelo corpinho já encorpando imaginava ter uns treze ou quatorze anos.


- Fiz doze semana passada...


Me espantei. Não tinha corpo de menina criança, os seios já formados e as ancas arredondadas encimadas por pernas grossas e roliças além de uma beleza estonteante estampado em uma tez morena clara, cabelos negros e lisos cortados um pouco abaixo dos ombros emoldurando um rosto perfeito, nariz arrebitado, lábios finos e sensuais e olhos esverdeados fazia chamar atenção.


- Pensei que você fosse mais velha...


Ela riu, deu uma risada sonora que fez algumas pessoas virarem e olharem para nos, Ana Maria que estava mais perto, também notou.


- Todo mundo pensa que já tenho quinze anos... - se ajeitou no banco cruzando as pernas - É que papai é canadense...


Não teve como desviar a atenção das pernas, a saia pequena correu coxa acima ao cruzar as pernas, fazendo aparecer a calcinha rendada. Fiquei nervoso, olhei para os lados temeroso que alguém notasse minha excitação.


- Mamãe é maranhense, nasceu em Zé Doca, conhece? - continuou sem se importar com o fato de eu estar olhando para suas pernas - Nunca fui lá, mas o papai falou que talvez esse ano a gente vá conhecer os outros parentes da mamãe...


Não parecia sequer estarmos no meio de uma algazarra de gritos e risos e que, ao centro da quadra de esportes, uma quadrilha junina seguia os berros do gritante.


- Não... Não conheço Zé Doca - respondi por fim - Conheço pouco aquelas bandas...


Continuamos aquele papo gostoso até as meninas voltarem. Pouco depois uma mulher com seus trinta e poucos anos se aproximou.


- Vamos filha?


Claudete se virou e sorriu.


- Mãe! Esse é o tio João Alberto, tio da Aninha e pai da Silvana...


Nos apresentamos e Olga, seu nome, ficou conversando conosco até que Smith, pai da garota, também se achegou.


- Soube que o Mauro quase bateu as botinas... - Smith fez carinho na cabeça de Ana.


Eram amigos de longas datas, fizeram uns cursos de extensão juntos em São Paulo. As garotas se afastaram nos deixando conversando.


Já passava das cinco da tarde quando Olga resolveu nos convidar para passar uns dias com eles numa propriedade um pouco afastada e à beira-mar. Quem adorou mesmo a ideia foi Ana Maria, que já tinha estado outras vezes por lá.


- Vou ter que dar um pulinho em São Paulo... - Smith falou - E vai ser bom para as garotas...


- Vamos tio? - Ana segurou minha mão - Lá é uma gostosura...


Olhei para Silvana que também estava ansiosa, mas já tinha até marcado nossa volta para a terça-feira.


- Realmente ia ser muito bom para elas... - respondi - Mas já marquei as passagens e...


- Se tu quiseres é só dar um telefonema... - Smith atalhou - Mas não quero forçar nada...


Uma semana a mais não iria atrapalhar muito as coisas, pensei.


- Está bom! - senti a mão de minha sobrinha apertar a minha - Mas temos que avisar o pessoal da mudança de planos...


Ficou decidido que Smith nos buscaria na manhã seguinte e que ficarí­amos, na casa de campo deles, até o domingo e segunda-feira seguirí­amos para São Luí­s.


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20 de junho de 1998, sábado - (No apartamento por vota das 07: 34h)

Acordaram muito cedo no domingo, de noite já tinham arrumado as coisas que levariam para o passeio.


- Acorda tio!... - Ana me sacudiu - A gente já fez o café...


Abri os olhos e a vi sentada na cama do meu lado, vestia ainda a camisolinha transparente e uma calcinha folgada que deixava ver as beiradinhas da xoxota já emplumada.


- Bom dia! - abri um sorriso - Você não acha que ainda está muito cedo?


Mas ela pareceu nem dar bolas, já tinha se levantado e saiu apressada. Me espreguicei e levantei, meu pau estava duro tanto pela vontade de urinar quanto pela visão da bucetinha de minha sobrinha.


- Filha! - chamei enquanto ia para o banheiro - Liga pra tua mãe e diz que a gente vai ficar mais uns dias por aqui.


- Já liguei pai! - ela respondeu - A mãe pediu pro senhor ligar antes da gente sair...


Entrei no banheiro e dei uma mijada de quase dois litros, escovei os dentes e já ia entrar pro chuveiro quando escutei batendo à porta.


- Vou banhar contigo...


Silvana entrou correndo, arriou a calcinha, e se sentou no sanitário.


- Tava quase mijando na calça... - sorriu - Mamãe disse que a Carminha levou uma queda de bicicleta e fraturou o pulso...


Escutei o som chiado da urina jorrando da xoxotinha de minha caçula e olhei para ela que, de pernas abertas, fazia a vagina ficar escancarada e estranhei a cor vermelho forte, mas recordei o que as tinha visto fazer e desconfiei que continuavam fazendo.


- Filha... - tranquei a porta e olhei para ela - A gente tem que conversar...


Ela terminou, limpou a xoxota com papel higiênico e ficou me olhando.


- Vi você e sua prima brincando... Brincando com... Com... - titubeei sem saber como continuar, respirei fundo - Vocês estavam se chupando...


Silvana arregalou os olhos, abriu a boca e não falou nada. Estava espantada, nunca iria imaginar que eu as tinha visto.


- Isso não é brincadeira filha... Você é muito novinha pra ficar com essas coisas...


Parei olhando para o rosto dela e vi os olhos marejados, algumas gotas de lágrimas escorriam pelo rosto.


- Pai... É... É... - gaguejou - A gente... Gente...


Me aproximei dela e fiz carinho em sua cabeça.


- Não é preciso chorar filhinha..., mas... - um bando de coisas passavam por minha cabeça, palavras, frases iam e vinham num emaranhado de vontades de falar sem que tivesse como coordenar.


- Desculpa papai... - ela abraçou minhas pernas - Juro que não faço mais...


Ficou abraçada em minhas pernas e eu ali, parado, fazendo carinhos em sua cabeça.


- Tá bom filha... Sei que você...


Lembrei que já estava nu e parei agoniado ao sentir seu rosto roçando meu pau, que começava ficar duro. Tentei me afastar, mas ela me segurou.


- Vamos banhar... - falei tentando sair.


Ela não deixou, olhei para ela e vi que parecia hipnotizada olhando fixo para meu sexo já quase totalmente ereto.


- O que foi? - perguntei sem saber o porquê.


Apesar de já termos tomado banho juntos nunca antes eu tinha ficado tão excitado quanto naquela manhã de domingo, também minha filha nunca antes tinha ficado tão perto de meu pau. Não me afastei, fiquei olhando e vendo sua reação. Ela olhou para cima, a ponta do pau quase em sua boca. Tornou olhar para ele e abriu a boca, pôs a lí­ngua pra fora e tocou na glande, respirei agoniado, meu pau parecia estourar.


- Que foi filha? - tornei a falar - Nunca viu o pau do papai?


Era estranho falar aquilo e mais estranho ainda foi quando ela soltou minhas pernas, segurou meu pênis e lambeu. Fiquei parado sentindo o corpo aceso, o calor da lí­ngua e o carinho que senti em meu pau me fizeram gemer baixinho e, sem pensar em nada e no que aquela minha atitude poderia acarretar, segurei seu rosto e joguei minha pélvis em direção a seu rosto. Ela abriu a boca e recebeu meu membro, minhas mãos estremeceram, meu corpo estremeceu. Silvana não fez nada para impedir, apenas deixou continuar e sugou com a lí­ngua passeado no meu membro quase todo dentro de sua boca.


- Filhinha... - falei baixinho.


Silvana parecia saber muito bem o que deveria fazer e chupou, balançou a cabeça para frente e para trás. Meu pau entrava e saia em sua boca, sua lí­ngua acariciava o talo e tocava na glande. Aqueles quase oito dias longe de casa me tinham deixado com o tesão assoberbada, sentia o corpo vibrar, minha respiração forte jogava ar quente carregado de tesão e ânsia por sexo, sequer tinha me masturbado apesar das imagens daquelas diabinhas desfilando com os corpinhos desapontando, a vagina de Ana já emplumada, mas com aquele formato caracterí­stico de mulher criança e a bucetinha de minha filha com poucas penugens negras e agora avermelhada pelas esfregações com a prima.


- Filhinha... - suspirei.


Era uma coisa que nunca me havia sequer passado pela cabeça, nunca antes aconteceu qualquer tipo de ação desse gênero.


A boca morna, o roçar da lí­ngua e as nossas respirações fortes eram os únicos sons povoando aquele banheiro frio. Minhas mãos agora seguravam tufos de cabelos macios e sedosos enquanto Silvana continuava metendo e tirando, engolindo meu pau que saltitava que me fazia sofrer de gozo, um gozo galopante despontando e avivando meus sentidos em uma ação de entrega sem palavras, de aceitação sem outro gesto além da própria descoberta do prazer e não demorou muito até eu explodir em jatos de porra que encheu a boca de Silvana.


Meu rosto riste, minha respiração ofegante e a agonia de minha filha tentando expulsar meu pau de sua boca, sufocada pelo liquido gosmento que descia garganta adentro era uma imagem que deveria ser dantesca.


- Hum! Hum!...


Escutei os gemidos lamentosos de Silvana agoniada me empurrando e me afastei, alguns poucos jatos ainda saltaram e explodiram em seu rosto. Ela respirou agoniada e limpou a boca com o dorso da mão, no rosto uma espécie de máscara de nojo, ela tossiu e tentou cuspir o que ainda não tinha engolido.


- Merda! Tu mijou na minha boca...


Continuou escarrando e cuspindo.


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No próximo episódio...

João se maravilha com a casa de praia e Olga faz tudo para que o novo amigo se sinta em casa... Claudete anda nua pela casa, João se sente constrangido, mas a filha não e...

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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