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Ana Maria, 5

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/03/18
  • Leituras: 2389
  • Autoria: PequenoAnjo
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A CASA SEM PORTAS E PAREDES...

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23 de junho de 1998, terça-feira

Quando acordei minha filha ainda dormia deitada sobre mim e Aninha, ao lado, era a única que se cobrira novamente. Não senti frio, não sou de sentir, e Silvana também.

Abri os olhos e dei de cara com a buceta arreganhada em minha frente, estava avermelhada com uma cor forte e ainda úmida pelo seu gozo e minha saliva.

Voltei a fechar os olhos me maldizendo pelo que tinha deixado acontecer, nunca deveria ter aceitado entrar naquele jogo satânico mesmo tendo desejos. Mas o pior já tinha sido feito e não tinha como simplesmente me enganar e mentir que tudo não havia passado de um sonho maluco.


Novamente abri os olhos e olhei para minha sobrinha, a boca melada ainda mostrava restos de minha porra que escorrera pelo seu queixo..


- Silvana... - chamei sacudindo o corpinho inerte sobre mim - Filha... - tornei chamar baixinho.


Aos poucos pareceu que retornava à vida e se mexeu, olhou para trás e sorriu.


- Pai... - falou com voz de sono baixinho.


Puxei seu corpo e a fiz se virar, nos olhamos dentro de nossos olhos e sentimos uma felicidade sem igual. Eu estava feliz, não sabia o por que e ela, mais feliz ainda, era uma mulher, ou quase mulher, que havia adentrado no mundo dos prazeres carnais.


- Vá tomar um banho - acariciei seu rosto e ela suspirou e sorriu aquele sorriso de anjo.


Mas ela não se levantou, continuou me olhando como se não acreditasse que realmente tinha acontecido.


- Porra pai! - não maus o sorriso de há pouco, um que de moleque tomou conta de seu rosto - Foi muito bom... É bom demais, viu?


Melhor ainda tinha sido para mim sentir as duas se entregando, sem arreios ou calços, para os prazeres do sexo.


- Tio!


Olhei para o lado, Ana se espreguiçava.


- Tu bebeu tudinho? - Silvana perguntou puxando o edredom.


Ana continuou espreguiçando, esticou os braços e as pernas sentindo a boca ainda melada pelos meus lí­quidos.


- Tu não falou que era muito... - sorriu e limpou a boca com o dorso da mão - Olha! - sentou e mostrou o peito melado - Não deu pra beber tudo, me melou todinha...


Olhei para minha sobrinha e a puxei para mim, as duas tentaram se arrumar em meu corpo.


- Vocês são duas sacaninhas... - abracei as duas.


Elas sorriam e Silvana colou a boca à minha, meteu a lí­ngua em minha boca e nos beijamos de verdade pela primeira vez, minha mão fazia caricias no corpo de minha sobrinha.


- Minha bunda tá ardendo tio...


Lembrei da dedada que lhe tinha dado.


- Desculpa Aninha... - nos olhamos e ela sorriu.


Silvana queria saber o que falávamos e Ana contou que eu tinha metido o dedo no cuzinho dela.


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Olga e Marta foram para Fortaleza e fiquei tomando conta das quatro meninas.


- Talvez a gente almoce por lá - Olga falou enquanto esperávamos o táxi chegar - Já falei pra Sebastiana matar uma galinha e fazer ao molho pardo, tu gostas?


Falei que sim e que não se preocupasse que eu daria um jeito.


- Claro que tenho que cuidar de meus hospedes... - Olga passou o braço por meu ombro - Teu irmão, o Mauro, é como um irmão...


Depois que saí­ram as meninas pediram para irmos para a praia, eu ainda sentia o corpo ardido do sol da segunda-feira, mas fui com elas.


- Porque tu não meteu o dedo na minha bunda também? - Silvana perguntou quando chegamos na cabana.


Sorri e falei que outra vez meteria, já não me sentia tão estranho com as coisas que aconteciam em uma carreira sem precedentes. Não sentia sequer pesar por tudo, apenas deixei a vida seguir aproveitando cada instante, não ia remar contra a maré, não ali. Em casa, talvez, pensei.


Apenas Silvana banhava com o biquí­ni completo. Ana e Claudete foram as primeiras a se livrarem do corpinho e, para meu espanto, a pequena Inês tinha tirado tudo.


Fiquei sentado na sombra tomando uma cerveja gelada enquanto assava carne na churrasqueira que Olga tinha mandado acender. As quatro brincavam na areia construindo castelos e conversavam animadas, vez por outra uma gostosa gaitada chegava até mim, era Silvana com o riso fácil e solto.


- Venham comer! - gritei quando o primeiro espeto me pareceu no ponto.


Quem primeiro chegou foi a pequena Inês que parecia ser as mais esfomeada dentre todas. Logo depois Silvana e Claudete e por último Ana.


- Meu cuzinho tá ardendo viu? - falou baixinho rindo.


Fiquei olhando para ela imaginando o que eu tinha feito, mas não tinha mais como voltar atrás e só me restava torcer para que não continuassem a espalhar e mesmo já tinha conversado com minha filha sobre isso que me prometeu não contar para mais ninguém.


- Tô com frio pai...


A voz macia de minha filha me tirou dos pensamentos em que havia me metido.


- Vem cá... - estendi o braço - Senta aqui e te enrola na toalha...


Sento o corpo frio de minha filha tocando no meu, os lábios quase roxos denunciava o tempo em que estivera de molho nas brincadeiras e as pontas dos dedos enrugados corroboravam e reafirmava.


- Vamos subir... - falei baixinho - O almoço já deve estar pronto...


As três bem que chamaram Silvana para voltarem às brincadeiras, mas ela estava realmente sentindo frio. O sol morno não dera as caras e uma brisa amena e quase gelada soprava.


- Vou não... - Silvana respondeu para Inês - Tô com frio.


Ficamos calados, abracei minha filha e a trouxe para mim. Sua respiração era quase fraca e vez por outra estremecia sentindo o frio que lhe tirara de dentro da água. As outras três parecia não se importarem com a falta do sol e a brisa fria que soprava do mar.


- Sabe pai... - Silvana torceu o pescoço para olhar para mim - Eu gostei foi muito de ontem...


Nos encaramos e eu vi em seu rosto um rosto que não era o de sempre, parecia mais madura que os treze anos.


- Deu uma cosquinha gostosa quando tu meteu a lí­ngua dentro de minha periquita...


- É melhor que a da tua prima... - falei sem sentir.


Silvana ficou me olhando, estava séria como que escolhendo palavras para me responder e me arrependi de ter falado.


- É... É melhor... - respondeu e se virou.


Ficamos calados por um bom tempo, olhávamos as garotas brincarem e gritarem a cada nova marola um pouco mais forte que as fazia tombar.


- Espera pai... - levantou e tirou o biquí­ni - Tá cheio de areia, olha? - mostrou e também mostrou a xoxotinha também impregnada de grãos alvos de areia.


Olhei para ela limpando a bucetinha e meu pensamento correu livre para antes de chegarmos a Fortaleza. Era um tempo que parecia muito distante, e foi a menos de vinte dias. Vinte dias que mudaram drasticamente nossas vidas.


Silvana se deu por satisfeita, tornou a se enrolar na toalha e sentou novamente em meu colo.


- Por que tu meteu o dedo no cu da Aninha? - perguntou depois de alguns instantes.


Não tinha como explicar, nem mesmo eu me lembrava de quando tinha feito e só poderia ter sido quando eu gozei.


- Não sei... Não lembro - falei baixinho.


Tornamos a ficar mudos e, quase sem perceber, coloquei minha mão dentro da toalha e acariciei a barriguinha macia, Silvana deve ter fechado os olhos - não dava para ver. Fiquei acariciando e, aos poucos, fui subindo até tocar nos montí­culos, nos seios durinhos e ela gemeu. Meu pau estava duro, dava pulinhos que por certo ela sentia. Ia tirar a mão quando ela segurou meu braço e me impediu.


- Faz mais... Tá gostoso... - sussurrou baixinho.


Continuei dedilhando o biquinho do peito esquerdo, ela estremecia, arfava e gemia baixinho, o corpo pontilhado de montí­culos acendia o tesão que passara a ter, que descobrira comigo, seu pai.


- Eu sô gostosa pai? - ela perguntou.


- É... Tu és muito gostosa garotinha...


- Pega na minha periquita...


Nem foi preciso que eu descesse a mão, ela mesmo se encarregou de levá-la até entre suas pernas. Abriu as pernas e forçou minha mão para ela, a xoxotinha estava úmida e não era umidade de água, era aquele lí­quido gostoso que eu tinha bebido e que me levara à loucura. Fiquei dedilhando o clitóris, passeei o dedo nos grandes lábios e tive a certeza de que nossas vidas jamais seria a mesma de antes daquele sábado. Ela tinha desejos, eu morria de desejos e soube que muito mais iria acontecer...

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/18.


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