Ana Maria, 8
- Publicado em: 02/03/18
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- Autoria: PequenoAnjo
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24 de junho de 1998, quarta-feira - Em Fazendinha, na prainha (por volta de 00H23M)
Desde o jogo havia notado que Marta demonstrava outras coisas além de uma amizade recente. Não poucas vezes sentia sua mão acariciando minha coxa por baixo da mesa e quando se levantava aproveitava para roçar os seios em meu braço e em minha costa, Olga olhava e sorria.
Mas não conseguiria jamais ir em frente naquele instante. Não Com Ana ali do lado...
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ANA MARIA, ENFIM...
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- Pronto tia... - Ana tirou o saco de gelo.
Marta me olhos reprovando minha falta de coragem. Não sabia e não tinha como saber que nunca, em toda minha vida, tinha tido tanta coragem como naquele instante que me pediu para ir em frente.
- Depois a gente termina... - olhou para mim e colocou as pedras de gelo dentro dos copos - Quero terminar, viu?
Sorri para ela e farfalhei seus cabelos.
- Também quero...
Ana Maria continuou arrumando a caixa térmica como se não estivesse prestando atenção para nossa conversa.
- Vê se não demora muito... - ficou em minha frente, segurou meu pau e me deu um beijinho no canto da boca - Lá na água tu não me escapa...
Saiu apressada e deu gritinhos de espanto ao sentir os pingos frios da chuva tocando seu corpo quente. Fiquei na porta olhando ela correr em direção ao grupo que banhava e brincava.
- Por que tu não comeu ela?
Me virei, Ana Maria estava encostada na caixa térmica ainda aberta. A garota não tinha perdido um lance sequer.
- E tu achas que ia fazer alguma coisa contigo aqui? - sorri para ela - Das duas prefiro você!
E não era de todo inverdade, mesmo sem ter pensado em trepar com minha sobrinha.
- A tia Olga também ti dá... - ela estava séria - Se tu quiser eu também te dou...
Não era de todo fora do esperado ela querer, já tinha entrado nos caminhos retilíneos dos desejos e de certa forma, tinha também sentido ser penetrada.
- Deixa de doidice garotinha... - fui virar os espetos, uma fumaça carregada de aroma de churrasco enchia o ambiente.
Ana Maria voltou a se debruçar na caixa térmica para terminar o que tinha iniciado. Olhei para ela e vi a bucetinha imprensada entre as pernas, o buraquinho do cu apertadinho e fiquei excitado. Recordei do que havia falado há pouco, meu pau continuava duro.
- Ainda tá doendo? - falei olhando fixo para as nádegas - O buraquinho?
Ela riu e fez uns movimentos, as pernas entreabriram e os lábios da vagina de menina criança se separaram.
- Me ajuda aqui tio...
Me aproximei olhando direto para aquela visão divina e meus pensamentos voltaram para umas certas férias...
Falamos sobre várias coisas e soube que estavam com planos de abrirem filiais em Recife e, com minha ida a Fortaleza, também em São Luís.
- Vou tomar um banho... - Marta levantou - E também tirar essa roupa...
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18 de fevereiro de 1976, quarta-feira - Fazenda das Pedras (metendo em Mariazinha)
Naquele dia estavam no paiol pegando milho para os porcos, Mariazinha vestia uma saia pequena e calcinha folgada...
- Me ajuda aqui João!
Mariazinha estava debruçada no caixote de milho, a bundinha arrebitada e a saia levantada deixava ver as beiradas da xoxota como fossem duas bochechas inchadas.
- Vem logo mano...
Me aproximei, andava devagar sem conseguir desviar atenção daquele ponto, a calcinha enfiada era uma visão demoníaca. Meu pau quase apontava para cima dentro do calção folgado.
- Que é isso João?
Ela sentiu a pressão quando colei detrás dela, mas ela não saiu do lugar. Continuou segurando as orelhas do saco de estopa cheio de milho e olhou para trás.
- Tu tá durinho...
Fiz pressão, estava doido pra meter, mas tinha medo de Marcão chegar a qualquer momento.
- O Marcão pode...
Não terminou, eu não aguentei e coloquei o pau pra fora. Afastei a beirada da calcinha e meti de uma só vez.
- Ai! João...
Ela não estava preparada, o pau entrou como se rasgando tudo e continuei forçando sem aliviar a pressão...
- Tira João... Tira... Tá doendo...
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24 de junho de 1998, quarta-feira - Em Fazendinha, na Prainha (por volta de 01H32M)
Ana Maria olhou Marta sair e continuou debruçada na caixa térmica, a bundinha arrebitada e aquela carinha de menina moleca
Me encostei nela, pousei a mão esquerda em sua cintura, com a direita segurei o pau e apontei.
- Tu vai meter? - Ana sentiu as pinceladas - Mete tio... Mete...
Abriu as pernas, as beiradas da vagina ficaram abertas, pude ver que estava melada.
Não falava nada, apenas segurei pela cintura e coloquei na entrada, na pequena abertura avermelhada onde um pequeno orifício como fosse uma réstia de uma boca perpendicular parecia esperar. E ela esperou, o corpo retesado em uma posição incomoda.
- Mete tio... Mete em mim...
Estava no lugar, a cabeça era bem mais grande que o orifício melecado e ela sentiu, percebeu como eu percebi, que não poderia jamais ser um ato indolor e retesou o corpo, encolheu os sentidos antevendo o que estava por vir.
Não sabia, não tinha nada em minha mente a não ser a vontade de entrar, de possuir aquela mulher que tinha sido o princípio de tudo.
- Vai tio... Mete...
Fiz pressão, seu corpo encolheu, mas as pernas continuaram abertas e a cabeça ficou alojada entre os grandes lábios, duas bochechas se formaram estufadas por meu pau forçando entrar naquela buceta pequena e macia, quase sem pelo algum a não ser uma penugem negra pintando a pélvis.
- Ai tio... Ai... Mete... Ai...
Aliviei a pressão, retrocedi sentindo que ela respirava aliviada. Meu pau, como não poderia ser diferente, era muito grosso e grande para aquela vagina de mulher criança. Esperei um pouquinho antes de voltar a pressionar e sentir que tinha passado pelo primeiro obstáculo, os pequenos lábios se abriram deixando a glande entrar, ela gemeu, senti sua respiração acelerada e novamente parei. Esperei que a pressão da agonia ficasse menor, as pernas tremiam, as minhas bambeavam como se acometidas por sentimentos que se aliaram aos desejos e as verdades daquele instante. Eu estava metendo em minha sobrinha, estava deflorando uma flor preciosa, estava atropelando os anos, pulando os momentos e antecipando um viver que só deveria acontecer dali a alguns anos.
- Ai tio... Ui! Ui!
Ela gemia baixinho, sentia uma pontada ardente de dor que aos anos lhe foram roubados.
Ouvi sons de risos, pilhérias e gozações dentro da noite. Era o grupo se divertindo na noite de chuva e, mesmo sem ter entrado de todo, comecei estocas bem devagar. Metia e tirei e novamente meti sem ir em frente, sentindo o anel elástico dos pequenos lábios roçarem meu pau. Ana respirava acelerado e a cada nova entrada um gemido talvez de dor ou de prazer sem ter prazer. Senti aquele fisgo de prazer me enchendo os sentidos, fechei os olhos e continuei entrando e saindo sem ter coragem de estocar com mais força como se, inconsciente, preservasse a pureza impura daquela pequena mulher sedenta de desejos carnais de gente grande.
- Vai tio... Isso tio... Mete tio...
Além dos sons da algazarra carregados pelo vento os outros únicos eram seus pedidos, seus gemidos, seus arfares. Eu estava em silêncio, apenas o roncar dos pensamentos e das recordações zoavam como trovões dentro de uma tempestade sem fim.
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23 de janeiro de 1976, segunda-feira - Fazenda das Pedras (Noite de chuva na cama de Mariazinha)
Era um toró d"água, muitos relâmpagos e trovões explodindo a note, Mariazinha estava com medo...
- Tu não quer deitar comigo?
Mariazinha estava parada do lado de minha rede, lá fora raios alumiavam a escuridão, trovões ribombavam na imensidão e o som da chuva martelando o telhado parecia um conto de terror. Desde cedo o céu tinha se aberto e derramava água como nunca havia visto.
- Tu tá com medo? - perguntei olhando pra ela.
- Tô! - respondeu abraçada na manta de lã.
Desci da rede e ficamos abraçados. Meus tios deviam estar dormindo há muito tempo, deita-se muito cedo no interior e a casa, vez por outra iluminada pelos reflexos dos relâmpagos singrando a madrugada, fazia parecer tenebrosa.
- Dorme comigo... - Mariazinha olhou para mim.
Um relâmpago iluminou o quarto e depois o zumbar de um trovão pareceu quebrar o mundo em dois. Ela se estreitou em meus braços e ficamos abraçados esperando parar o zunir dos sons estranhos que infestavam a noite.
- Vem... Dorme comigo...
Puxou minha mão e me levou para sua cama encostada na parede, perto da janela por onde brilhos entravam pelas frestas. Ela esperou que eu deitasse primeiro e ficamos parados, deitados de papo pro ar olhando as frestas das telhas e ouvindo o batucar na chuva. Outro relâmpago e outro trovão, ela deu um gritinho e rolou para meu lado passando um braço por baixo de minha cabeça, me estreitando em seu corpo.
- Tem medo não... - abracei minha prima e fiquei sentindo o aroma de sabonete phebo exalando de sua pele - Tem medo não... Estou aqui...
Parecia estarmos abraçados por uma eternidade, senti seus dedos acariciando meu pescoço e uma sensação de prazer correu veloz por minha espinha. Fechei os olhos e também passei a fazer caricias em suas costas nuas, ela dormia só de calcinha e eu com um calção folgado, e senti sua respiração ficar desigual.
- Ai!
Outro raio forte zuniu a escuridão e uma série, que nos parecia sem fim, de trovões encheram a noite de sons. Abracei minha prima e a trouxe para mim, minhas pernas afastadas a fez cair encaixada. Sua cabeça repousava em meu peito e senti sua respiração, o martelar de seu coração parecia a batucada de um tambor de crioula avivando sentimentos e impressões que teimávamos em deixar escondido em algum lugar dentro de nos mesmos.
- Mariazinha... - falei baixinho.
Ela levantou a cabeça e nos olhamos, ficamos nos olhando enquanto uma infinidade de relâmpagos e trovões davam vida à noite, mas não mais nos importávamos com os sons e com os medos. Éramos apenas nos dois perdidos naquela noite e deitados, abraçados, naquela cama.
- Tu quer? - ela falou baixinho.
Não foi preciso responder, senti seus lábios roçarem os meus e sua língua entrar em minha boca. Foi nosso primeiro e verdadeiro beijo de homem e mulher...
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24 de junho de 1998, quarta-feira - Na Fazendinha, na Prainha (por volta de 01H52M)
E lá estava eu novamente dentro de uma noite escura, ouvindo o batucar das gotas da chuva e com minha sobrinha que gemia baixinho enquanto sentia a buceta ficar alargada e alagada.
- Ai! Tio... Ai! Tio... Ai!
Aos poucos minhas pernas bambearam mais que já bambeava, fechei os olhos e segurei com ambas mãos a cintura, notei o estrebuchar do corpo de mulher criança e o arfar que lhe estremecia por completo. E continuei estocando sem entrar por completo, apenas a cabeça entrava e saia sem ir em frente. Apesar de tudo ainda era virgem, continuava com a película embaçada intacta e assim quis que fosse mesmo sabendo que, depois daquela noite, jamais voltaria a ser a menina pura.
- Ai! Tio... Ai Tio...
Meus movimentos eram mais incertos, meu tesão parecia não ter limites e meus desejos crescidos. Senti aquele espinhamento característico do gozo, minhas narinas dilatadas, um fio de saliva escorria no canto de minha boca e o medo de não ter controle e meter de uma vez por todas. Estava sendo difícil, muito difícil não me deixar esquecer o propósito de fazê-la permanecer virgem, deixar o cabacinho intacto para que ainda, pelo menos na aparência externa, continuasse pura.
- í” tio... Ai tio... Mete tio... Mete...
Pedia gemendo enquanto os movimentos eram cada vez mais fortes e mais frenéticos. Minha mente anuvada pela sensação, pelo desejo, não tinha lugar nem mais para as recordações de uma noite de tempestade quando Mariazinha pediu para ser mulher.
- Tio... Tio... Eu... Eu...
Ela estrebuchou, tinha gozado de verdade pela primeira vez na vida e, como querendo ser totalmente minha mulher, se jogou para traz no exato momento que eu morria de gozo.
- Aiiiii!
Um grito gemido aliado ao prazer que estava sentido foi o aviso que meus cuidados tinham sido perdidos, estava todo dentro dela e gozei como um animal puxando seu corpo ao encontro do meu.
- Pai?!
Me assustei com o som da exclamação, olhei para a porta e Silvana estava parada olhando com os olhos esbugalhados, um pouco mais atrás Inês também parecia espantada...
*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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