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Trai e nunca mais parei.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/03/18
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  • Autoria: Sedento_ES
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A primeira vez que trai a minha esposa foi incrí­vel, teve tesão, medo, remorso mas eu nunca mais consegui parar. Casamos cedo, na época ela tinha 27 anos e eu 29.

Havia quí­mica entre a gente, nada de outro mundo, mas era um sexo bom, com certa dose de ousadia, algumas loucuras e muitas possibilidades no futuro.


A gente sempre fantasiou uma terceira pessoa, ela dizia que queria me ver comendo outra pessoa e eu ficava louco só de pensá-la em transando com outro, ou outros.


Mas um dia, depois de uma briga, eu passei uns dias fora de casa e acabei me envolvendo com a Rosi, a gerente da minha conta no Banestes.


A gente se dava bem ria das mesmas coisas, trocava mensagens engraçadas, as vezes almoçávamos juntos mas nada além disso. Ai eu sai de férias e viajei com esposa e filho para descansar e foi nesse tempo que eu percebi o quanto eu e Rosi estávamos ligados.


Na volta marcamos de almoçar e foi neste almoço que nosso caso começou. Ela chegou pontualmente, como sempre, no nosso restaurante preferido. Estava linda como sempre, mas talvez, por conta da saudade, eu fiquei ainda mais fascinado com a sua beleza.


Nos abraçamos forte, um abraço que durou mais tempo do que de costume, seu corpo colou ao meu como nunca havia colado e por um instante senti meu pau endurecer entre suas pernas.


Rosi é uma bela mulher. Pele branca, olhos cor de mel, cabelos negros e cacheados, 1, 70 de altura que aumentam significativamente quando ela está de salto alto. Se veste muito bem, anda sempre perfumada e é de uma educação que faz qualquer pessoa se apaixonar por ela.


Neste dia tinha algo estranho no ar, Rosi disse que sentiu saudades das nossas mensagens, das brincadeiras via e-mail e eu disse que tinha pensando nela a viagem inteira. E tinha mesmo. Cada vez que a minha esposa dormia mais cedo eu ia pro bar do hotel pedia uma bebida e ficava pensando como seria estar com ela ali.


Dito isso, ficou um clima no ar, ela sorriu, eu segurei a sua mão, ela não se esquivou e ficamos assim, olhando um pro outro, em silêncio, até que ela foi direta.


- O que você quer de mim?


- De você? Você!


- Não podemos.


- Não podemos ou não queremos?


- Quero.


- Eu também quero.


Daí­ pro motel foi só o tempo do garçom trazer a nota e a gente sair muito antes de terminarmos o nosso almoço. Rapidamente entramos na suí­te, ela ligou o ar, veio se aproximando e nós nos beijamos de uma forma indescrití­vel. Parecia que a gente queria aquilo há anos, talvez aquela amizade era fachada e sempre um quis o outro.


Dos beijos pros amassos foi questão de segundos, ela soltou seu vestido que foi ao chão deixando um corpo bem torneado na minha frente, coberto apenas por uma calcinha branca de rendas e um sutiã.


Nos beijamos, ah, como nos beijamos, minhas mãos exploravam seu corpo, eu sentia sua pele arrepiando, tirei lentamente a lingerie e comecei a beijar o corpo de

Rosi até ela se apoiar numa mesa de mármore e abrir bem as pernas.


Chupei aquela boceta até sentir seu orgasmo explodir na minha boca, bebi seu tesão até a última gota e depois fui presenteado com um delicioso boquete.


Quase gozei, mas Rosei sempre parava quando pressentia meu orgasmo, me deixando extasiado de tesão.


Pedi que ela cavalgasse e ela veio, devagar, como uma gata cercando a sua presa.

Subiu na minha rola e sentou num golpe só, gemeu, sentiu a pica invadindo sua boceta e depois começou a rebolar bem devagar, subia, descia quase deixando meu pau sair para depois engolir ele novamente.


Trocamos de posição várias vezes. Comi Rosi de quatro, de lado, por cima, por baixo, em pé, na hidro e depois gozei sem me dar conta que estávamos sem camisinha.


No final da tarde a minha esposa me ligou, disse que receberí­amos amigos em casa e pediu que eu levasse vinho. Rosi ainda me ajudou a escolher os rótulos e nos despedimos.


Depois deste dia eu não parei mais. Eu e Rosi sempre almoçamos juntos em algum motel da Grande Vitória.


Esta foi a primeira traição e eu espero contar para vocês cada uma das que vieram depois.

*Publicado por Sedento_ES no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/18.


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