Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Ana Maria, 12

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/03/18
  • Leituras: 2284
  • Autoria: PequenoAnjo
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

26 de junho de 1998, sexta-feira - Na Fazendinha (por volta de 16H45M)

A conversa animada de Marta com as meninas era isso, as três deram com a lí­ngua nos dentes e contaram como tinham chupado meu pau, ela contou depois.

Dessa vez o gozo não foi tão fácil como das outras, eu estava meio quebrado de tanto gozar naqueles dias. Mas a morena sabia muito bem o que fazer, lambia e acariciava meu saco e, para meu espanto e prazer, dedilhou o buraquinho de meu cu. Fechei os olhos, não vi o sorriso de satisfação que iluminou o rosto bonito da baiana, mas ouvi sua respiração quando ela começou a passar o dedo na buceta aberta, os pelos sempre raspados fazia parecer a vagina da filha não fosse a abertura e a lí­ngua fenomenal aflorando de dentro.


-------------------------------------------------

BOQUINHA DE VELUDO

-------------------------------------------------


- Tu gosta de ser chupado, né seu sacana... - falou baixinho.


Abri os olhos e olhei para ela, estava quase gozando, minhas narinas dilatadas, minha respiração acelerada e ela passou a dedilhar a buceta com mais força, as chupadas eram mais firmes e gozei, não como gostaria de ter gozado, mas gozei e ela bebeu tudo, ficou chupando e sugando o canal do ureter até sentir que nada mais sairia.


- Elas têm razão... - levantou e limpou a boca com o dorso da mão - Teu gozo é gostoso mesmo...


Eu estava ofegante, respirava com dificuldade e ela sorria, sorria vendo meu estado.


- Tu tá um caco João... - riu e sentou do meu lado - Essas pequenas tão te matando...


- Se fossem só elas... - tentei sorrir, estava quase esgotado.


Marta se curvou e nos beijamos, senti o sabor de meu esperma quando a lí­ngua ávida invadiu minha boca.


- Vou querer esse pau em minha xoxota... - segurou meu pau - Mas antes tenho uma surpresa pra ti, tu ainda aguenta alguma coisa?


Olhei para ela, nossos rostos estavam quase colados.


- Nem, que eu morra... - lambi a ponta do nariz e ela sorriu - Nem que eu vá pro hospital com estafa...


Marta ficou me encarando, a respiração forte e cheia de aromas de sexo batia em meu rosto.


- Quero ver se esse maranhense é macho mesmo...


Levantou e andou devagar para a praia, fiquei olhando seu andar requebrado e faceiro que tanto chama a atenção, não parecia uma mulher mãe de duas filhas. Entrei na cabana e peguei uma lata de skol gelada, voltei e me deitei olhando as copas das árvores balançando pelo vento marinho, estava tão entretido com o bailar das árvores que não vi quando Marta voltou.


- Taquí­ cabra do Maranhão - parou em pé ao lado da cadeira - Quero ver se tu é macho mesmo...


Olhei para ela sem entender, Inês estava escanchada de macaquinho em suas costas.


- O que é que tu está aprontando dessa vez mulher? - perguntei olhando a cara moleca de Inês.


Marta sentou na ponta da cadeira e pegou a mão de Inês que continuava me olhando com uma cara sapeca de quem ia fazer alguma traquinice.


- Taí­ garota! Não é o que você queria?


Olhei franzindo o cenho para ela já desconfiado do que estava aprontando.


- Deixa de ser doida Marta? - levantei e sentei - Vai brincar com as meninas Inês - pedi quase implorando - Marta? Vai filha, tua mãe é maluca!


Marta somente sorriu, sorriu e me empurrou para que eu deitasse novamente e deitei, deitei sem ter como impedir.


- Isso não é brincadeira Marta! - estava sério, e morrendo de medo das coisas malucas que a morena fazia - Inês...


Não terminei, fiquei espantado com a ação de Marta que se curvou e mordeu meu pau. Uma pontada de dor me fez gemer.


- Fica parado João... Não faz nada...


Inês olhou para a mãe, eu olhei para Inês e vi que ela passava a mão na pequena vagina desprovida de cabelos, lisinha e macia apenas com aquela penugem caracterí­stica.


Marta se ajoelhou e segurou meu pau, fez movimentos para cima e para baixo e me encarou, no rosto sério não havia traços outros senão de lassidão. Inês olhava os movimentos cadenciados da mãe e suspirou, quase soluçando, quando Marta engoliu meu pau e eu gemi.


- Vem cá filhinha... - ela parou de lamber e chupar.


Olhei para as duas espantado com o jogo que Marta fazia.


- Senta aqui no meu colo... - puxou a filha pelo braço, beijou seu rosto e falou baixinho ao seu ouvido - Faz o mesmo que a mamãe tava fazendo...


Senti a mão delicada da garota segurando meu pau, olhava sem ter coragem de barrar aquela nova loucura da morena e deixei que fossem em frente. Não eras de espantar depois de haver conversado com Marta e da chupeta que me tinha feito um pouco antes.


- Isso... Lambe a cabecinha do pau do tio... - guiou a cabeça da filha e me encarou com uma máscara de cinismo lhe tomando o rosto - É gostoso, viu? É gostoso...


Nem sei direito o que pensava, o certo é que tinha certeza de que as coisas já haviam saí­do demais do prumo e que, mesmo sendo o grande beneficiado nas mais loucas e esdruxulas fantasias de duas mulheres adultas e um bando de garotas na flor da idade, não poderia me deixar levar, tinha que angariar forças que não sabia de onde tirar...


Não sei por que, nunca soube, mas minha mente carregada de devassidão, deu um pulo no tempo e pareceu estar novamente na Fazenda das Pedras...


-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª


8 de fevereiro de 1976, domingo - Na Fazenda da Pedra, riacho dos bois.

Naquele domingo não foram todos os colegas, tinha uma festa na igreja e o padre Manuel ia rezar missa. Somente eu, Mariazinha e Margarida com Manu sua irmã apareceram na fazenda...


Sem o grupo pra formar as brincadeiras de batalhas e caçadas resolvemos ir pro riacho dos bois.


- Num vai dar... - Margarida emburrou - Ah! Gente não vim de roupa de banho...


- A gente banha pelado... - Maria falou.


Não era de todo fora do normal tomarmos banhos nus no poço depois das brincadeiras e, por insistência de Manu fomos para o riacho. Mas naquele dia tinha uma coisa diferente entre eu e minha prima que deixou Margarida desconfiada.


- Vamos brincar de pegador? - Manu sugeriu antes de chegarmos.


Quem primeiro tirou as roupas foi Maria e eu senti uma vontade enorme de pegar nela, mas fiquei com medo da Margarida fuxicar pros meus tios. O riacho dos bois tinha uns dois metros de largura e alguns poções que cobria a gente. Caí­mos na água e começamos a brincar, mas toda vez que eu passava por Maria sempre dava um jeito de passar a mão nos seus peitinhos ou na xoxotinha, Margarida não tirava o olho da gente e deve ter visto esses toques.


Depois de quase uma hora resolvemos parar um pouco e ficamos sentados, em cí­rculo, dentro da água.


- Porque tu passa a mão no peito da Maria toda hora João? - Margarida sussurrou no meu ouvido - Eu vi, viu?


Olhei para ela sorrindo e puxei seu ombro, ela perdeu o equilí­brio e tombou pro lado ficando deitada com a cabeça em meu colo, aproveitei dei um beliscão no peitinho dela.


- Deixa disso menino? - ela tirou minha mão - Olha as pequena aí­...


Mas as duas estavam conversando sobre coisas do colégio, as aulas estavam pra começar. Não devem de ter visto nada e, mesmo tirando minha mão de seu peito, Margarida continuou deitada.


- Deixa eu pegar na tua periquita!... - falei baixinho novamente segurando seu peito.


Dessa vez ela não tirou minha mão, mas não respondeu minha pergunta. A gente já tinha paquerado no colégio e trocamos alguns beijos na boca escondidos detrás da mangueira do pátio.


- Não! - falou olhando séria para mim.


Mas deixou eu pegar seu peito, meu pau já estava duro e peguei sua mão colocando em cima dele, ela deixou a mão e fiquei maluco. Maria e Manu pareciam alheias ao que estávamos fazendo, continuavam conversando animadas, as duas estavam deitadas de costas para nos e as bundinhas macias me deixava cada vez mais tarado. A mão de Margarida continuava em cima de meu pau, mas ela não fazia movimento algum, eu é que continuava passando a mão nos seus peitinhos durinhos.


- Bate uma em mim... - pedi segurando sua mão.


Ela me olhou sem nada no rosto que indicasse que estaria indignada, sorri para ela e belisquei a pontinha do peito, ela fechou os olhos e começou a movimentar a mão. Me deitei para ficar de costas para as duas, Margarida esperou que me ajeitasse antes de reiniciar os movimentos, estávamos em posição contrária, minha cabeça para o lado de seus pés e meu pau quase na altura de seu rosto. A mão macia e sem muito jeito continuava subindo e descendo e lembrei das revistas do Carlão, dos caras lambendo a periquita das mulheres e das mulheres com a piroca dos caras na boca, olhei para ela, ela continuava séria e passei a mão na periquita já coberta de cabelos negros.


- Não... - ela mexeu o corpo sem soltar meu pau.


Voltei a passar a mão, passei o dedo na abertura da periquita dela e novamente ela falou que não, mas não se mexeu dessa vez, apenas disse não.


- Deixa... - pedi baixinho.


O dedo continuava fazendo cócegas no pilotinho e vi que ela fechou os olhos, a mão não parou, mas ela fechou os olhos e abriu um pouco mais as pernas.


- Tu tá gostando?


Mas ela não respondeu e senti que a mão apertou com força o talo da minha piroca, fiquei com medo de Mariazinha olhar a gente brincando, mas era muito gostoso ficar passando o dedo naquele lugar.


- Não!... - ela olhou pra mim - Não mete o dedo não, viu?...


E eu nem tinha pensado em meter o dedo, só queria ficar ali bolinando com a coisinha dela e sentindo aquele gostinho gostosa da mão dela batendo uma em mim.


- Não faz isso João! - ela arregalou os olhos - Não... Não...


Nuca tinha tido coragem de lamber a periquita de Mariazinha, sentia nojo. Mas não sei por que lambi a beiradinha da de Margarida, acho que era o momento e as lembranças daqueles desenhos na revista do Carlão. Não tinha gosto de coisa ruim, talvez um pouco de cheiro de xixi ou uma outra coisa que não me lembrava de já ter sentido.


- Ui! Não menino... Não!


Mas era de mentirinha ela dizer aquilo e até abriu mais as pernas e se encostou pra eu poder passar a lí­ngua mais direito. Senti que tinha parado de mexer na minha piroca, ficava apenas esfregando a periquita ne mim e eu meti a ponta da lí­ngua bem naquele buraquinho.


- Tá fazendo cosquinha... - ela riu baixinho.


Fiquei lambendo e gostando do que tava fazendo, ela se contorcia todinha a cada lambida que tocava no pilotinho e não vi quando ela lambeu a cabeça de meu negócio, só senti uma espécie de choque espetando meu corpo.


Ela não falava e nem fazia qualquer som, tinha botado a boca em minha piroca e lambia, chupava e lambia...


- Olha Mariazinha, olha?


Manu tinha escutado a gente gemer e sentou, sentou e olhou a gente se lambendo.


- Eles tão se chupando...


Mariazinha se virou rápido, deve de ter pegado um susto quando viu Margarida com minha piroca toda dentro da boca e eu lambendo a periquita dela.


- Qui tu tá fazendo Guida? - Manu se levantou e correu para onde a gente tava - Tu tá?... Ui! Que nojo...


Manu cuspiu e fez cara de nojo, mas a gente nem ligou para ela e continuamos fazendo aquilo sem se importar com nada. Margarida gemia com minha piroca dentro da boca, e esfregava a periquita toda melada pelo meu cuspe e por um treco que saia de dentro dela em minha cara.


- Mano? - Mariazinha nos olhou com a cara espantada.


Margarida começou gemer mais alto e forte, a cintura parecia não ter ossos pelos rebolados que dava e esfregava cada vez mais forte em mim. Manu não entendia o que a gente tava fazendo, mas Mariazinha sabia que a colega estava gozando como ela já tinha gozado comigo.


- Deixa de ser saliente Guida... Vou contar pro pai que tu tava metendo a a piroca dele na tua boca...


Margarida bem que tentou parar, mas tava muito gostoso sentir aqueles choques se alastrando de dentro da periquita e encobrindo todo seu corpo. Ela gemeu alto, esfregou na minha cara e ficou largada no chão úmido, tinha gozado de verdade...


-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª


Senti a lí­ngua inexperiente de Inês roçando meu pau e depois os dentes tocando, gemi não de dor, mas de prazer quando ela tentou meter todo na boca e cerrei os olhos. Nada nesse mundo pode explicar o que eu sentia naquele instante, nem foder Silvana foi tão prazeroso como foi o prazer que senti.


- Aguenta cabra, aguenta... - Marta começou a passar a mão na minha barriga - Só faltava essa...


Não tinha como dizer que Olga era a última, mas ela sabia e não tinha como saber.


- Espera agora Inês...


Mas a menina não ouviu a mãe falar, continuou chupando, tirando e metendo a boca como a mãe deveria ter dito para fazer. Sentia escorrer saliva no tala do pau, senti minha pélvis empapada.


- Para um pouquinho filha... - Marta puxou a cabeça a filha - Senão teu tio goza antes do tempo... - mas Inês não parou, continuou chupando - Tu gostou né sua vadiazinha...


E deixou a filha continuar, sua mão brincou com meu umbigo e beliscou a pontinha de meu peito me fazendo suspirar e gemer de prazer.


- Espera filha... Deixa eu te mostrar uma coisa...


Olhei para ela puxando a filha, arrancando a boca de meu pau e Inês me olhou com a cara safada de uma sacaninha como só tinhas visto no rosto da mãe.


- E aí­ maranhense... - segurou meu pau duro e acariciou - Tu ainda aguentas alguma coisa?


Tentei sorrir e dizer que estava morto, mas ela não esperou resposta. Passou a perna sobre meu corpo e ajeitou meu pau, Inês olhava, apenas olhava e estremeceu quando a mãe sentou e viu a buceta de Marta engolindo meu pau.


- Será que tu aguenta essa vara na xoxota? - olhou para a filha e começou a cavalgar - Puta merda cara? Tu tens uma rola pra lá de gostosa...


Ficou dando pulinhos, entrava e saí­a e não consegui mais aguentar olhando, fechei os olhos e mordi o beiço até sentir o gosto salgado de sangue, tinha cortado o lábio.


- Ai filhinha... Ai filhinha... É... É... - abriu os olhos, e a vi chupando a lí­ngua - Filha... Filha... Sobe nele... Sobe nele... - gemeu, a vagina quente parecia mamar, sugar meu pau, estava transformada, a voz trêmula - Põe... Bota tua buceta na boca dele... Deixa ele te chupar...


Inês olhou pra mim e para a mãe, estava vidrada nos movimentos do Marta e custou a subir no meu peito.


- Isso filhinha... Isso... - Marta tentava falar, mas o tesão e os movimentos faziam a voz sair entrecortada - Bota a buceta na boca desse puto...


Inês ficou em pé, olhei para cima e vi a vagina inchada e reluzente, parecia melada.


- Senta filha... Senta... É gostoso... Deixa ele te chupar... Ui!... Merda! Gostoso... Pau... Pau gostoso...


Não sei como a cadeira aguentava os movimentos. Inês sentou e encostou a xoxotinha em meu rosto, com as mãozinhas abriu as beiradas e um aroma de xixi de criança me encheu os sentidos.


- Vai cara... Mete a lí­ngua nela... Ui!... Hum!... Hum...


Botei a lí­ngua pra fora e lambi o buraquinho vermelho, não sei se Inês sentiu alguma coisa ou se foi fingimento quando suspirou e gemeu baixinho. Fiquei passando a lí­ngua, sentindo o sabor gostoso da buceta novinha escancarada em minha cara.


- Viu?... Viu como... Como é... Gostoso? - Marta falou assoprando ar.


Também não sei se foi só teatro quando Inês segurou meus cabelos e esfregou a vagina em meu rosto, só sei que uma quantidade imensa de liquido viscoso começou brotar de dentro empapando meu queixo e meu nariz. Meu corpo parecia ranger com os pulos de Marta.


- Lambe ela... Lambe ela... Mete a lí­ngua... Hum! Ai!... Tô gozando cara! Tô gozando filhinha... Ui! É bom demais trepar... Lambe ela cara... Lambe a buceta dessa vaquinha...


Não seria preciso que me pedisse, estava alucinado sendo cavalgado pela mãe e chupando a xoxota da filha. Era um sonho nunca antes sonhado.


Inês respirava agoniada, esfregava a vagina em meu rosto como se querendo que eu entrasse e gemia, gemia cada vez mais alto e forte.


- Mãe? Mãe? - a garota suspirava e meu rosto estava todo melado - Ui! Ai! Mãezinha... Olha mãezinha... Ele... Ai!... Ai!...


Marta pareceu tocada por uma vara elétrica ao ouvir a filha gemendo e deu pulos que explodiam nossos corpos, sentia a bunda espremida em meu colo e meu pau chegava a arder de tanta cavalgadura.


- Porra! Porra! Tô gozando de novo cara... Tô gozando... Ai! Ai!...


Ouviu-se uma espécie de uivo correndo mundo afora. Eu tinha segurado a cintura de Inês e forçava para mim, ela se esfregava, puxava meus cabelos e gemia até também deixar escapulir um lamento, profundo e pegajoso dizendo que também estava gozando.


Marta tinha quase parado os movimentos, apenas alguns requebros, estava já sem forças, as pernas doloridas e a xoxota quente.


- Viu filha... Viu... Ui!... Ui!... Ui!...


Ela sentiu o jato forte de minha gala explodindo dentro dela, Inês parecia endoidecida se esfregando em meu rosto, minha lí­ngua toda dentro do pequeno orifí­cio, dentro do pequeno canal lotado de sucos dos deuses...


♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯○○○○ ○○○○♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯♯

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: