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Ana Maria, 14

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/03/18
  • Leituras: 2064
  • Autoria: PequenoAnjo
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28 de junho de 1998, domingo na Fazendinha (por volta das 12H20M)

Foi no domingo que me dei conta de tudo, Marta havia conversado com as garotas e combinado para que, nenhuma delas, quisessem algo além de carí­cias, beijos e abraços e aquilo, para mim, foi um alí­vio lenitivo às minhas forças.

Passamos o dia inteiro brincando na praia, nem o churrasco me deixaram fazer. Ora Marta, ora outra qualquer faziam tudo para que eu descansasse.


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UM PEDIDO, UMA RECUSA E OUTRA VEZ A PRIMEIRA VEZ...

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- Porque isso agora, filha - estranhei quando Silvana me puxou.


- Deixa pai, deixa tuas meninas fazerem isso... - sorriu e me levou para a rede que haviam atado debaixo do cajueiro - Tu... Tu sempre quer fazer tudo, descansa...


- Isso é coisa de Marta, não é? - ela riu e me fez deitar na rede - Você sabe que não gosto de não fazer nada...


- Tu faz pai, tu faz... - riu e deitou comigo, ainda não tinha entrado no mar e vestia apenas uma calcinha pequena, os pequenos seios já corados de tanto sol nos últimos dias - E... Não é só a tia Marta que está preocupada contigo...


- Preocupada? - farfalhei seu cabelos sedosos - Preocupada porque?


Silvana ficou olhando para cima, um pequeno rouxinol pulava nervoso de um galho a outro.


- Nada não paizinho, só... - calou, ouvimos passos sob as folhagens secas no chão.


- Está tudo bem aí­? - Marta ensopada acocorou à minha cabeça - Não vai mergulhar não, maranhense? Aceitas um suco de goiaba?


- Vocês estão me tratando como se eu estivesse doente... - ia levantar, Silvana não deixou.


- Ele está bem tia, meio teimoso como sempre, mas bem... - riu e beijou meu rosto - E as meninas?


- Todas louquinhas pra estarem no teu lugar... Sabe João, tu ganhaste um bandão de amigas que te adoram... - acariciou minha cabeça - Tu deves estar estranhando essa paparicação toda, não é?


- Me sinto como se um animal na engorda para o abate... - ri - Juro que poderia até estar gostando, mas odeio não fazer nada...


- E o que tu queres fazer? - Marta cortou.


- Quero ser como sou...


- Tu és um chato, pai... A gente está te fazendo descansar...


- Vamos lá, topas uns mergulhos?


Não sei se o que sei pode ser o que deveria saber mas, aquele domingo foi realmente muito estranho. Não fui mergulhar como sugeriu Marta e nem fiquei no ócio da rede esperando ser servido, só não fiz o que vinda fazendo desde que chegamos naquela estranha casa de libertinagem consentida.


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O quarto estava silencioso, milagrosamente silencioso e quieto. Na cama comigo Silvana e a pequena Inês que em nada se parecia com aquela diabinha inquieta dos últimos dias e Silvana, cada vez mais carinhosa e atenciosa por certo espantaria. Na rede Ana Maria dormia o sono da inocência.


- Tio... - Inês quebrou a magia do silencio - Como é tua outra filha?


- Como assim moleca? - estava escuro, muito escuro, mas ouvi o farfalhar de lençóis e soube que Silvana também estava acordada.


- Como seria se ele tivesse vindo pai? - senti seus braços me abraçar - Carminha é legal Ina, meio fresquinha, mas é legal...


- Ela... Vocês brincam como aqui?


- E tu achas que o que a gente faz é brincadeira? - Silvana se antecipou.


- Cê chata Silvaninha, tu entendeu...


- Não Inês, não... - segurei a mão de Silvana e fiquei acariciando - Somos uma famí­lia... É... Somos uma famí­lia normal... Silvia, a mãe de Silvana, também é alegre como vocês e, para nossos padrões, bastante avançadinha... Carminha... Carmem, minha outra filha, é meio fresquinha mesmo... Dondoquinha mimada pela mãe...


- E... E ela deixa tu ver ela pelada?


- Aquela é bicho do mato menina! - Silvana atalhou novamente - Nem na frente da mamãe ela troca de roupa, né pai?


- E tu, tu deixava o tio te vê pelada...


- Sempre foi meio maluquinha, essa minha gatinha...


- A mamãe fica uma arara quando sento no colo do papai de calcinha ou... - aquele sorriso sapeca tão caracterí­stico - Ou pelada... A gente tem uma casa de praia, na praia do Pela Porco e... E sempre a gente se banha no mar de noite... Eu gosto de banhar nua, Carminha nunca sem o biquí­ni... Se bem que o biquí­ni dela não esconde nada... Mas ela só usa quando a mamãe não vai... Sabe pai, se tu tivesse tido coragem a gente...


- Você sempre foi minha preferida... - puxei o braço e ela sentou em meu colo, estava nua e eu de cueca - Mas isso só aconteceu...


- Por minha causa, não foi? - Ana Maria se manifestou.


- Pensei que tu tava dormindo, menina... - Inês levantou e, titubeando no escuro, foi para a rede de minha sobrinha.


- Foi... - acariciei as pernas aveludadas de minha Silvana - E tudo começou com vocês duas, suas diabinhas...


- Comigo não, com tua filha... - Aninha apimentou - Tu tá gostando tio?


- E como não poderia estar? - sem me dar em conta, acariciei a xoxotinha de Silvana que suspirou, abriu as pernas e deixou escapar um gemido quase inaudí­vel.


- Porque tu... Porque o senhor não quis comer a Inês? - Aninha disparou e o bichinho do alerta começou zunir em minha cabeça - A tia Marta deixa...


- Não sou canibal... - sorri.


- Eu quero tio, se... Se tu quiser eu deixo...


Novamente a magia do pensamento voou para minha infância...


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12 de fevereiro de 1976, quinta-feira (na casa de Margarida)

No quarto de Margarida Mariazinha e Guida pareciam ter esquecido do mundo lá fora, as revelações, os desejos ditos criou um manto de libertinagem.


- Tu queria dar pra ele lá no riacho, não queria?


Mariazinha olhou a colega e teve certeza de que ela queria mesmo era dar pro primo.


- Se a gente não tivesse lá tu ia dar pra ele, não ia?


Margarida olhou para a colega.


- Tu ia deixar?


Ela não sabia, só sabia que tinha ficado com raiva do primo.


E na casinha de boneca soltei o corpinho de Manu, não ia mesmo aguentar ficar segurando e ela se deixou cair e ficou deitada de pernas abertas, de dentro dela saia uma papa de minha gala, seus sucos e um pouquinho de sangue.


- Tu gostou? - perguntei também deitando na ponta da esteira.


Ela se virou e olhou pra mim, não disse nada. Passou a mão na periquita e sentiu uma pontadinha de dor.


- Tu quebrou meu cabaço... - olhou a mão melada da gosma avermelhada.


Olhei pra ela e tentei sorrir, minha piroca continuava dura.


- Tu gostou?


- Gostei... - respondeu depois de um bom tempo - Mas... Mas não era pra tu meter ne mim... Era só pra me lamber como tu lambeu a Guida.


Naquela época eu tinha onze anos, Margarida tinha doze, Maria quase onze e Manu tinha dez anos...


- Pensei que tu tava querendo... - passeio a mão em seu corpo, ela suspirou e a pele ficou cheia de pequenos montinhos.


- Eu tava, mas não era de querer trepar, só queria que tu me lambesse - olhou para mim e para minha piroca ainda dura - Doeu, viu seu João, doeu... Tu já meteu na Guida?


- Não... Ela nunca deixou... Na frente...


- Tu comeu a bunda dela?


- Comi... Lá em casa no celeiro... - bem que queria me abrir mais, falar que também já tinha comido Mariazinha.


- E agora?


- E agora o que?


- Como a gente fica? Tu... Tu vai namorar comigo?


Estávamos os dois deitados nus, o sol já começava querer dormir por detrás dos montes e das palmeira de babaçu. Nem eu e nem ela parecia querer levantar e vestir nossas roupas.


-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª


Eu não tinha sono e, pelo andar da carruagem, nenhuma das três. Devo ter ficado no mundo de meu viver na infância uns bons cinco ou seis minutos e aquele meu silêncio fez com que elas também calassem.


- Pai...


- í”i filha... - voltei, novamente estava no quarto escuro como minha filha, minha sobrinha e a filha de Marta que, não tenho como recordar, estava sentada a meu lado.


- Se tu quiser... - ela não continuou, não sei porque não continuou.


- Se eu quiser o que?


Silvana virou e sentou de frente para mim e me abraçou com as pernas e eu lhe abracei com os braços.


- Nada não pai... Só queria te dizer que te amo muito, viu? - me abraçou e nos beijamos - Tudo o que aconteceu, pai é... É porque eu te amo e... Faz com ela pai, faz?


- Filha? Ela é... Ela não aguenta, filha...


- Pelo menos tenta, pai...


- Não Silvana, vamos deixar assim... Olha, a gente pode...


- Não pai, hoje queria que fosse com ela... - puxou o braço de Inês - Ela tá querendo pai, não tá Inês?


A garota não respondeu, nem precisava responder e eu senti um frio estranho na barriga e, sem querer ou querendo sem saber, levantei e fui para o banheiro e, como tudo naquele dia, milagrosamente não estava a bagunça de sempre. Sentei no chão frio e apoiei o rosto em minhas pernas, as dúvidas, os medos se misturou na cabeça e senti uma espécie de ânsia de vômito. Me apressei e fiquei sentado defronte do vaso sanitário, mas mão vomitei.


- Tá sentindo alguma coisa pai? - Silvana abriu a porta.


- Não filha...


- E porque tu tá abraçado no sanitário? - olhava para mim preocupada - Tá namorando o sifão?


Riu e sentou no sanitário, as pernas abertas e os cabelinhos translúcidos que lhe emplumava a vagina há poucos centí­metros de meu rosto e aquele doce aroma que me havia feito apaixonar invadiu meu nariz.


- Como está... Como está sua xoxotinha? Ainda arde?


- Não... Olha!... - afastou a beiradinha da calcinha e olhei lá no fundo, pela primeira vez desde que transamos, olhei a vagina de minha filha - Tá meladinha, tu não quer secar?


Olhei para ela, os peitinhos intumescidos de menina moça, a barriga reta, o umbigo fonte de vida marcando com plasticidade seu corpo, um corpo pequeno que se deu imolado em troca de desejo, de desejo de não ser menina, de ser mulher.


- Hoje... Na praia pensei muito em nos dois... Você já pensou como vai ser?


- Ah! Pai, deixa isso pra depois... Olha... Só sei uma coisa... - segurou meu queixo e me fez olhar para ela - Nunca... Nunca vou deixar de te amar e nunca, mas nunca mesmo vou deixar de querer que tu me comas, viu seu João! Nunca!


Ainda ficamos conversando planos por algum tempo antes de Aninha também entrar no banheiro.


- E aí­ tio, tu vai...


- Vai sim... - Silvana sorriu - Vai ser o presente de aniversário da loirinha, né pai?


- Vocês duas não saber o que estamos fazendo, isso não é brincadeira gente... Inês... Ela não aguenta filha?


- Qual é, tio? Eu aguentei, tua filha aguentou... A Marlene aguenta, Claudete aguenta o pai, ela aguenta sim... - olhou para a prima - A gente ajuda, né Silvana?


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12 de fevereiro de 1976, quinta-feira (na casa de Margarida)

Não demorou muito para as duas, Mariazinha e Guida, sentirem falta dos dois e resolveram ver o que estavam fazendo. Procuraram na casa e não encontraram, olharam o quintal e não viram ninguém.


- Será que eles saí­ram? - Margarida estava desconfiada.


- Acho que não, o mano não ia me deixar...


Foi então que Margarida resolveu ir na casinha e ouviram os sussurros da conversa, Guida sorriu sabendo que, finalmente, a irmã tinha escorregado na casca de banana. Mas não foi com muita sede ao pote, sinalizou para Mariazinha ficar em silêncio e entrou, de gatinhas, na casinha.


- Eita! - falou alto ao ver a irmã nua deitada com a perna sobre seu namoradinho - Se papai ver isso, vai ter festival de chibata!


- Guida?! - Manu se assustou e sentou tentando esconder o corpo nu - Tu não vai falar nada, né? Olha... Eu... Eu não falei, falei?


- Tu deu pra ele, é?


Um pouco atrás Mariazinha olhava sem acreditar.


- Guida... É... Desculpa, a gente não... Não fez nada...


- Fez sim... - olhou para entre as pernas da irmã - Tu deixou ele gozar dentro, Manu? Tu é doida é?


- Eu... Eu não queria mana... - no rosto uma máscara de medo - Era só pra ele me lamber, eu não queria... Foi... Foi ele, mas... Eu não queria...


- Mas tu deu, tu deixou ele meter... E agora?


- A gente vai namorar, né João? - olhou para mim como se um namora fosse mudar o que não tinha coo mudar.


- Tu sabia que tu pode ficar prenha? - olhou para trás - Ele gozou dentro dela...


- Porra mano, porque tu fez isso?


- Mana eu...


- Doeu Manu? - Guida cortou sem se importar com o que eu poderia querer dizer - Fala, doeu?


- Doeu... Eu... Eu era moça e... - não conseguiu engolir o choro e dois pequenos rios de lágrimas melaram seu rosto.


- Chora não Manu, chora não... - Margarida abraçou a irmãzinha e acariciou suas costas - Vamos sair... Vamos tomar um banho no poço... - olhou para mim e para minha piroca ainda suja de sangue - Vem também João, vem...


Saí­mos os quatro engatinhando e fomos para o poço, Mariazinha ficou do meu lado com minhas roupas sem falar nada. Vez por outra olhava para mim e sorria, o poço ficava no fundo do quintal, no pé da ladeira.


- Tu não tinha de ter metido nela, mano... - Mariazinha sussurrou e passou o braço por minha cintura - Tu já viu se o pai dela tivesse visto?


Foi quando senti medo, não tinha sentido quando fiz com Mariazinha e nem com Guida, mas naquela hora estava morrendo de medo.


No poço puxei duas latas de água e Guida banhou e asseou Manu, fez ela ficar de cócoras e fazer xixi pra expulsar a gala de dentro dela.


- Toma logo um banho Mariazinha, tá na hora mesmo... - Mariazinha tirou a roupa e depois a próxima Margarida também tirou - Tu vai ter de ter cuidado Manu e não vai contar isso pra ninguém viu, nem tu João...


- Vixi Maria? A gente tá nua na frente dele? - Manu voltou a ser a brincalhona de sempre - Até parece aquelas revistas do Carlão...


Aos poucos aquele medo danado foi indo embora. Não era a primeira vez que eu, Mariazinha e Guida tomamos banho juntos, mas Manu nunca estava com a gente, era muito criança pras nossas brincadeiras até aquela tarde de quinta-feira.


- Tu já viu as revistas, Manu?


- Já... João me mostrou... - olhou para a irmã debruçada na beira do poço tirando água e para mim, minha piroca estava dura - Ainda tá ardendo um pouco, João...


- Depois passa Manu... - Guida falou - Me ajuda João?


Talvez ne Guida e nem Mariazinha tivessem tido a ideia que teve Manu que levantou e cochichou em meu ouvido.


- Aproveita e mete nela... - me empurrou.


Olhei para ela, ela sorria e colei na bunda de Guida que não falou nada, mas arrebitou a bunda. Segurei a piroca e me abaixei e coloque na beirada a xoxota, Guida não falou nada, apenas esperou e gemeu quando empurrei, ela abriu mais as pernas ajudando minha piroca entrar todinha.


- Ai! João, devagar merda, devagar... - segurei suas ancas e trouxe para mim, entrou até o tala - Pera menino, pera... Segura aqui Mariazinha, segura senão solto a corda... Não goza dentro não viu, não goza...


- Tu tá metendo nela mano? - foi quando Mariazinha se deu conta - Tu tá doida Guida, para com isso... Sai João, tira, tira...


- Não miga... Não... Deixa... Vai João, mete... Empurra... Tá gostoso, tá gostoso... Hum! Hum! Ui! Tu é grande João... Tá... Tá batendo lá no fundo... AI! Vai, fode... Vai... Hum! Hum! Hum! Hum! Hum!


E continuei metendo e metendo...


-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª


A cama estava arrumada e Inês, nua, deitada no centro, nua. Mas não fui, fiquei parado olhando a garota que me parecia pequena demais, nova demais, para querer experimentar as coisas de sexo.


- Pode vir tio, eu aguento...


- Vai pai, a gente ajuda... - Silvana me empurrou.


Haviam ligado o ar condicionado, os dois abajures de cabeceira estavam ligados espalhando aquela claridade azul fraca que criava um ambiente estranho. Ana Maria olhou para mim, viu que Silvana acariciava meu pau ainda não tão rijo. Nunca tive certeza de que elas, salvo Silvana, realmente queria que aquilo acontecesse.


- Vai paizinho, mostra pra ela como é gostoso... - apertou meu pau e olhou para a prima que engatinhou na cama imensa e tocou no biquinho do peito de Inês - Vai paizinho, vai...


Caminhei lerdo até parar defronte de Inês que sorriu, as pernas separadas, a vagina pé de camelo e aquele vermelho vivo que se abria para mim.


- Inês... - suspirei e me curvei sentindo o aroma mulher me tomando de assalto - Inês... Você é uma criança...


- Sou não tio, sou não... - levantou as pernas escancarando a xoxota - Sou tua tio, ó! Sou só tua, vem logo...


Senti as mãos macias de Silvana pressionar minha costa e, aos poucos, fui deixando de empurrar até ficar na posição certa. Aninha segurou meu pau e pincelou na abertura melada, Inês sorria um sorriso de criança e esperou, mas não avancei, queria, mas não avancei. Me aproximei de seu rosto angelical e ela me puxou e me beijou, Silvana voltou a pressionar, Aninha segurava meu pau e eu senti o encaixe, Inês também...


*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/18.


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