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Ana Maria, 15

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/03/18
  • Leituras: 2046
  • Autoria: PequenoAnjo
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1º de julho de 1998, quarta-feira - Em Fazendinha (por volta das 19H47M)

Muitas outras coisas ainda aconteceriam nestes sete anos desde aquela manhã no apartamento de Mauro.

Os nove dias que passei em Fazendinha, na casa de Olga, jamais conseguirei esquecer como hoje também sei que Silvana nunca esqueceu...


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O COMEí‡O DA SAUDADE...

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- A Olga me falou que tu estais preocupado com tua famí­lia - Marta me puxou pra longe da algazarra - Fica assim não cara, tudo vai dar certinho tu vais ver...


Tentei encontrar as meninas, mas elas não paravam entre as barracas da feira de artesanato. Silvana queria comprar lembranças pra todo mundo.


- É que sou novo nessa vida... - passei o braço pelo seu ombro e começamos a caminhar entre as barracas - Mas tu já pensou no rolo se minha mulher descobre?


Paramos em uma banca de bijuterias, Marta ficou olhando e escolhendo peças e eu fui para uma outra onde montanhas de camisas de meia de todo tipo e tamanho chamava atenção. Escolhi três para Silvia e quatro para Carminha.


- Tua outra filha tem quantos anos? - Marta me abraçou por trás.


Falei que tinha quatorze, mas que tinha corpo de criança, por isso havia escolhido tamanho pê.


- Leva bijuteria pra ela... Menina dessa idade adora...


Voltei a atenção para a barraca de bijuterias, Marta se encarregou de escolher e quando fui pagar ela não deixou.


- São presentes meus e da Inês...


Tornamos a sair abraçados, não tinha como encontrar o grupo naquele apinhado de gente e de barracas.


- Vamos praquelas barracas - ela apontou - Uma geladinha cai bem!


Pedimos um chope gelado e ficamos bebendo tirando gosto com patinha de caranguejo a milanesa, conversamos animados sobre as doideiras dos últimos dias e, vez por outra, o que poderia acontecer quando eu voltasse para casa.


- Olha cara, deixa de frescura - era bem o jeito de Marta - Tu deve logo é traçar essa outra filha pra acabar com esse medo besta... Silvana é cabeça feita e não vai fazer nada pra te colocar numa enrascada... O que pode acontecer é tua outra filha ver a buceta da irmã aberta e desconfiar, mas aí­ tu já deve ter começado com ela...


Ouvi seus conselhos aloprados e não falei nada. Não ia dar corda pras maluquices de Marta.


- Vamos esquecer esse negócio... - ela pediu mais uma rodada de chope e outra porção de patinhas - O que eu quero mesmo hoje é dar uma trepada de sair faí­sca...


Demorou muito até conseguirmos arrebanhar todo mundo. Silvana parecia ter comprado toda a feira: camisetas para todo mundo - inclusive para algumas colegas, artesanatos, sacos de castanha de caju, roupas para a mãe e irmã além de coisas para mim, para ela, para todo mundo.


- Tio... - Aninha estava que não conseguia de tanto embrulhos - Me ajuda aqui!


Voltamos para Fazendinha no maior alvoroço, o carro - ainda o gol - atulhado de pacotes, pois não coube tudo no porta-malas, parecia uma zorra total.


Depois que Silvana entregou os presentes as meninas desfilaram com as roupas para nos - eu, Marta e Olga - que aplaudimos cada nova performance cheia de segundas intenções.


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Não poderia ser diferente, eu estava verdadeiramente preocupado. Deveria ter pensado mais, ter agido menos e não me deixar levar por aquela enxurrada de emoções e devassidão, mas era tarde, muito tarde...


- Tu nunca vai ter um harém como agora... - Olga se levantou e também fez poses sacanas - Agora meninas... - olhou para as quatro que tinham sentado no chão da sala, todas nuas - Tá na hora de criança dormir...


Enxotou rindo e ficamos eu e Marta na sala. Nos quartos, no meu, a algazarra estava formada. Silvana e Claudete atacavam Olga com travesseiradas.


- A gente vai querer se despedir... - Marta tirou a calça jeans e sentou em meu colo - Quero aquela trepada de sair faí­sca...


Nos beijamos, passei a mão em sua bunda e subi até segurar os seios durinhos, os biquinhos pareciam pontas agudas. E ela arrancou minha camisa, arrancou literalmente com ânsia de desejos, com vontade de ser e ter uma trepada que jamais me esqueceria.


- Hoje tu não vai fazer nada com as meninas... - olhou sorrindo enquanto tirava sua camisa e deixou os seios livres - Quero ser varada...


Levantou e tirou a calcinha, depois arrancou minha bermuda e minha cueca. Meu pau estava duro, dava pulinhos de satisfação.


- Vem... - ela sentou no chão - Chupa minha buceta...


Não esperei que tornasse pedir, fui para o chão e a empurrei até ficar deitada no tapete macio de linha crua. As pernas abertas, a buceta sempre bem depilada, os seios arfantes, a tez morena, o rosto bem feito que enganava a quem lhe visse nunca diria ser mulher com duas filhas, uma com quatorze anos. Fiquei entre suas pernas e senti o doce aroma da xoxota sempre bem cuidado com sabonetes e xampus í­ntimos entrando em minha mende e olfato, minhas mãos passearam pela barriga até tocar, e segurar, o peito duro de mulher quase menina. Ela arfou, respirou forte e gemeu quando minha lí­ngua tocou naquele lugar do prazer, naquele ponto que transmite e emana os desejos e embaça os sentidos.


- Vem... Vira... Me dá teu pau... Vira...


Ela pediu, a voz parecia um canto divino de sereia, macia e carregada de carinho e de desejos. Mas não larguei a buceta perfumada e continuei lambendo, chupando o grelinho intumescido arrancando gemidos. Marta abocanhou meu pau, sugou como se fosse uma fruta desejada, e era desejado.


Ficamos deliciando nossos sexos, degustando nossos gostos até eu sentir que era hora de virar, não aguentaria dois gozos seguidos naquela noite, eu me sentia depauperado.


- Não!... Me dá... - Marta ainda tentou me segurar.


Saí­ daquela posição, ela me olhou querendo e os olhos imploravam, desejavam continuar sentindo meu pau vivo dentro da boca.


- Quero tua xoxota... - falei.


Marta riu.


- Ela é tua...


Me posicionei e dei uma só estocada, entrou de roldão e ela gemeu agoniada.


- Porra cara, assim tu me...


Não deixei que terminasse a frase, colei a boca na dela e meti a lí­ngua, sinto o sabor de meu sexo e ela sentiu o do seu. Foi uma trepada como não dava há muito tempo, a última daqueles dias!


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Estava terminando, tí­nhamos que voltar para nosso estranho mundo de normalidade, também Silvana já não era a garota alegre que todos se acostumaram a gostar e admirar.


- Que foi João? - Olga passou a mão em minha cabeça - Tu tas muito acabrunhado desde ontem...


Olhei para ela - sempre com o copo na mão - e sentei na rede. A casa estava silenciosa, parecia um paraí­so e apenas os sons do quintal e do vendo soprando nas árvores podia se ouvir. Marta e as meninas ainda estavam na praia.


- Tô meio preocupado Olga - resolvi me abrir, bem que ela poderia me ajudar - Esses dias aqui na tua casa...


Parei e suspirei, ela captou no ar a minha preocupação e puxou uma cadeira para perto da rede.


- Amigo... - segurou minha mão - Desde que tu chegou tudo mudou, tu nos tomaste de roldão e essa casa!... Essa maravilhosa e libertina casa é tão tua quanto minha... Depois de amanhã, quando estiveres em tua casa, nos estaremos contigo... Tu nunca vais mais ser aquele certinho acabrunhado e envergonhado que conquistou primeiro minha menina, depois eu e, por fim e não menos importante, meu marido...


- Fico feliz, muito feliz com isso, mas aconteceram muitas coisas aqui... Tu sabes do que estou falando - parei e olhei pra ela - Silvana, Aninha, Marta...


- Eu! - ela cortou - Olha João, a não ser que Silvana conte não tem como saberem de nada.


Mas aí­ é que morava minha preocupação. Silvana poderia não contar e ninguém ficaria sabendo por nossas bocas, mas não era assim tão fácil.


- Tu és mãe... Mãe tem um terceiro e quarto sentido...


Olga sorriu estirou as pernas apoiando na rede.


- Essas meninas de hoje sabem de coisas que nem uma mãe cuidadosa consegue descobrir - me entregou o copo, deu uma bicada - Quem morre de véspera é peru...


Fiquei calado olhando os galhos das árvores balançarem ao sabor do vento, era assim que me sentia desde ontem: o vento me levava para onde soprasse.


- Mas...


Calei, o grupo apareceu correndo aos gritos. Inês comandava o pelotão e Silvana veio logo atrás.


- Depois a gente conversa... - Olga olhou para trás - Mas não fica assim não, vamos aproveitar esses últimos dias...


Tive que sair correndo, Inês tinha trazido um balde com água do mar e tentou me molhar. Olga não teve tanta sorte, Aninha derramou o seu balde na cabeça da tia que brincou de estar zangada.


- O que vamos fazer hoje de noite? - Marta sentou na murada - Não tô a fim de ficar em casa, quero vadiar...


- Apaga o facho garota... - Olga tirou a roupa molhada - Fossemos só nos até que daria, mas e as meninas?


- Sei lá, a gente dá um jeito... Olha! Hoje no Pirata dá pouca gente, vamos lá... Pode ser que o Brito esteja por lá...


- Estão armado o que? - voltei para a varanda e abracei Olga pelas costas - Ouvi falar em Pirata?


- Marta sugeriu que fossemos dar uns pulos pra desenferrujar...


- E as meninas? - acariciei o seio esquerdo e Olga suspirou - Podemos ir no Cavernas...


- Mas... Lá é um restaurante...


- Onde servem a melhor lagosta do Ceará... - sentei no banco, Olga sentou em meu colo - E hoje, quinta-feira, é dia de forró e as meninas podem entrar...


- Nunca fui lá... - Marta olhou para a amiga.


- Eu já... É muito bom e, para melhorar, podemos ficar em uma caverna...


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Como sempre deu uma trabalheira sair de casa, as meninas estavam eufóricas, Silvana nunca tinha saí­do para a noite comigo.


Deu um certo trabalho conseguir estacionamento naquele horário, o Caverna"s fica na Av. Beiramar quase em frente da praça dos estressados.


- Um aviso às duas... - passei o braço pelas cinturas de Olga e de Marta - Aqui é comigo, nada de gracinhas senão boto um daqueles brutamontes para enxotar vocês e... - vi Carlos parado na porta - O Cavernas é de um grande amigo...


As duas não se espantaram, Carlos me viu e veio correndo.


- Não acredito, João? - nos abraçamos - E tu pirralha! - também abraçou Silvana - Poxa, soube do Mauro...


Apresentei todas e pedi a caverna de sempre.


- Está do mesmo jeitinho, amigo... E Silvia com a boneca?


Sugeri que Marta e Olga entrassem com as meninas, Silvana as acompanhou enquanto fomos para o escritório.


- Falei outro dia com Osmarina e ela falou que tu estavas na terra... - serviu uí­sque - Pensei que não ias vir...


- Nem te conto Carlos, tive tempo pra nada...


- E aí­, topas tocar o Cavernas Calhau?


- Não tenho jeito pra isso, mas a oferta ainda está em cima...


- Fosse outra pessoa não iria aceitar... - riu e jogou em meu colo um bloco de voucher assinado - Sócio meu não paga nada... Está feito, pode tocar a obra que mando Fernando quando quiseres e essas gatas que estão contigo?


- Isso te conto outra hora... São amigas de Mauro além de outras coizitas de doido... - ri - E as garotas são suas filhas, Aninha de Mauro e minha Silvana... Elas querem diversão, querem dançar depois de umas boas lagostas que só o Esmeraldo sabe fazer...


- Pronto! Vieram ao lugar certo... - riu e saí­mos para a caverna.


Na caverna a mesa já estava posta, Olga e Marta bebiam seus uí­sques e as meninas refrigerantes.


- Estejam a vontade... - Carlos parecia impressionado com a beleza alegre de Marta - A cozinha já está trabalhando em seus pedidos... Vocês estão na caverna VIP, João conhece o esquema... Esse vidro é a prova de som caso vocês não queiram ser incomodados pelo som das bandas, mas se quiserem curtir adoidado - riu - Ele abre... Nesse painel estão os cinco serviços que vocês podem utilizar... O botão azul abre a janela - apertou e o vidro subiu, a caverna se encheu de barulho - O amarelo chama o garçom que, na caso, serve apenas as quatro cavernas superiores e, em especial, a essa... Caso vocês desejem privacidade total, o garçom se comunicará pelo interfone - mostrou - E, ao chegar seus pedidos lhes entregará pelo servidor... Esse botão...


- Deixa de ser chato cara! - abracei meu amigo - Gente, fui eu quem projetou a VIP, vamos beber...


Tornamos fechar o vidro e começamos a nos divertir, o jantar foi divino, ninguém reclamou de nada. Carlos pediu licença e nos deixou, depois de retirados os pratos as mesas desceram para seus nichos no piso abrindo espaço para que todos pudessem dançar.


- Pai, e se a gente quiser ir no banheiro?


- Simples amor, é o botão vermelho... - mostrei para ela, uma porta se abriu na parede onde entramos - Aqui está o sanitário, ali o mictório e nessa porta uma ducha climatizada para quem quiser banhar e, as toalhas aqui - mostrei tudo.


- Foi tu mesmo quem projetou tudo isso?


- Foi quase um brincadeira, estudamos juntos na Escola Técnica e depois na Faculdade de Engenharia... - puxei um banquinho escondido na parede - Carlos projetou a parte do show que você irá ver, um espetáculo a parte...


- E porque tu não montou um desses em São Luí­s? - Silvana olhava maravilhada para tudo - E tu vendeu pra ele?


- Não! Eu dei pra ele... Posso te contar um segredo?


- Porra pai, tu tem segredo de mim? - sentou no chão limpo.


- Somos sócios, tua mãe sabe... Nunca contei para vocês porque vamos abrir uma filial no Calhau... - ouvimos batidas suaves na porta que não pode ser aberta por fora, sorri e apertei o botão vermelho - Tá apertada?


Ana Maria olhou para dentro como se não acreditasse.


- Porra tio, isso parece uma nave espacial... - passou da linha magnética e a porta tornou fechar, ela olhou pra trás e sorriu - Essa bicha fecha sozinha?


- É para que os odores e sons daqui de dentro não incomodem, esperem... - puxei um teclado embutido detrás do armário de parede e digitei - Pronto...


- O que é que tu fez pai? - Silvana nem Aninha entenderam nada.


- Fiz um pedido especial, olhem... Chegou... - levantei e abri uma portinhola onde estavam sete sacos plásticos - Esse é para você, esse é o meu e esse é o seu...


As duas rasgaram os sacos, em cada um um saiote branco com listas douradas e anagramas bordados com a marca da casa, uma camiseta igualmente branca e pantufas.


- Para que isso pai? - Silvana abraçou seu conjunto.


- São brindes para clientes especiais... Que tal se fantasiarem de cavernantes? - sorri e abri o meu, um calção de elastano branco além de camiseta e pantufas, coloquei os outros quatro pacotes na pia.


- Isso daqui é muito pequeno tio, vou ficar de bunda de fora... - Aninha olhou o saiote e riu.


Silvana já tinha tirado a calça e a blusa, vestiu o saiote dela e rodopiou feliz, tirou o sutiã e vestiu a camisa, Ana Maria também trocou de roupa. Não tenho como não dizer que minhas meninas ficaram maravilhosas e quando tirei minha roupa e ia vestir o calção.


- Espera pai, não veste ainda - me empurrou para o banquinho da parede.


- Que é isso Silvana, isso não é hora...


- Não tem hora pra isso pai... - sentou em meu colo escanchada virada pra mim - Vamos batizar esse lugar - levantou um pouco, afastou a calcinha e sentou na ponta de meu pau duro - Ai! Que saudade... Desde ontem tava querendo pai... Hum! Meu paizinho gostoso... Hum! Hum! Ui! Paizinho, ui...


Ana Maria não falou nada, apenas olhava também morrendo de vontade.


- Filha... Ai! Filha... - ela não pulava, serpenteava sentindo o cacete do pai lhe tocar no mais profundo recanto do corpo.


- Paizinho... Meu papai, meu homem... Ai! Pai... Não... Não faz nada, deixa que eu faço... Hum! Hum! í” meu deus... í” meu deus... Hum! Pai... Hum! Hum! Pa... Paizinho... - e gozou abraçada a mim e nos beijamos e tentei reter o gozo, e não consegui - Ui! Ui! Isso pai, isso pai, goza... Goza...


*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/18.


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