DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 18
- Publicado em: 03/03/18
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- Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 18
ATENí‡ÃO
ESSE É O DÉCIMO OITAVO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que apreciam esta série, e que gostaram da anterior (A Pizzaria), a leitura do livro erótico "A Minha Longa Iniciação", da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.
E, como brinde para os que adquirirem a obra acima, enviarei 08 (oito) capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).
O custo total será de R$5,00 (cinco reais), através de deposito bancário e, como dito acima, refere-se ao livro digital (A Minha Longa Iniciação) e 08 capítulos inéditos desta série (De volta à Pizzaria).
Agradeço a todos, e segue mais um capítulo, dos muitos que ainda restam:
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 18
Ao chegarmos em casa, Vera e a sua filha foram tomar banho juntas no banheiro do corredor, enquanto eu, lógico, fui banhar-me sozinho no chuveiro da suíte.
Por volta das 19:00hrs, peguei o nosso carro e fui buscar a Denise na casa da Dona Cida, pois ela havia me telefonado avisando sobre a chegada da Silvana.
Ao entrar, encontrei a Denise meio alterada, e falando bastante. Nem fora preciso eu raciocinar muito para perceber que, após termos saído da casa, ela ainda tomara uns goles da caipirinha que havíamos deixado na cozinha. E a própria Silvana avisou-me que ela estaria bêbada - como se isso fosse necessário - Ingenuidade da Silvana. Pensei.
Imaginei que o fato dela ter bebido acima do normal, certamente, fora por estar alegre acerca da conquista da Ticiane. E, da mesma forma, intimamente, eu também fiquei feliz.
Durante o trajeto era inevitável deixar de pensar na visão do lindo traseiro nu da enteada, quando ela montou frente a frente com a minha mulher para esfregarem as bucetas, além, claro, da lembrança de tê-la visto com o peitinho descoberto, dentro da piscina. E agora, olhando a Denise ao meu lado, tive certeza que o motivo da sua euforia se dava por ela ter gozado gostoso na boca da menina sapeca, que nada tinha de inocente.
Lógico, eu jamais iria comentar com a minha mulher a bela cena que assistira, ao vê-las se pegando na borda da piscina. Avaliei que esse segredo poderia ser-me um futuro triunfo, não para chantagear alguma delas, evidentemente, mas, para prevenir-me de eventual saia justa que, porventura, em algum momento, intencionassem me colocar.
Quando a Denise entrou no carro, para agradá-la, eu lhe contei que a Vera dissera-me estar toda feliz pela recuperação do quadro depressivo da Ticiane, desde que ambas se mudaram para o interior do Estado, e passaram a ter a nossa proximidade.
Gostando da observação que eu fizera, para bajular-me, Denise veio me dizendo:
-Não apenas por causa da Tici né, Edu!
-A própria Vera também está muito feliz.
Gostando da sua observação, lhe perguntei:
-Sério, Denise? Como você sabe disso?
Ela respondeu-me:
-Ora, Edu. Você não dá sossego pra coitada da minha irmã.
-Como assim? Questionei-lhe.
Ela respondeu-me:
-Ah Edu. Você tá comendo ela quase todos os dias, desde que estamos juntos.
E lamentou:
-Nem no início do nosso casamento você era assim comigo, amor.
Feliz com os comentários da minha mulher, num autoelogio, prossegui:
-Mas a Vera não tem reclamado pra mim não Denise.
-Não entendi. A Vera não tem reclamado sobre o que pra você, Edu?
-Ah, Denise. Excesso de sexo: de dar pra mim.
Rindo, ela ainda comentou:
-Claro que não, Edu. Você deixou ela viciada nisso, né.
- Antes ela ganhava pouco do marido.
-Agora quer dar todos os dias.
E, dando risada, arrematou:
-Ela que tá certa! Se tá duro, tem que abrir as pernas mesmo! Encerrou.
Daí, eu entrei no assunto delicado:
-Agora só falta a Ticiane também ajeitar alguém né, amor?
Porém, demonstrando sobriedade, Denise logo me rebateu:
-A Tici é virgem, Edu!
-Isso é complicado pra ela.
-Deixa ela quieta.
E pediu-me:
-E nem toque nesse assunto da Tici com a Vera, viu Edu.
Eu concordei:
-Claro que não, Denise!
-Tá doida? Esqueceu-se que a Ticiane é minha enteada?
E, bravateando, eu lhe observei:
-Você quer arruinar o meu casamento com a sua irmã?
Rindo, ela retruca:
-Ah safado! Te dei asas e você agora se acha "todo, todo", "cheio de dedos", né?
Eu continuei:
-Até pensei em pedir pra ela usar aliança de casada, Denise.
Concordando, Denise me diz:
-Pois então peça que ela usa, Edu.
E, confirma:
- Eu sei que tô um pouco bêbada, mas não me importo!
-Ela ainda deve ter a antiga (aliança) guardada.
Depois, pensei com os meus botões: conhecendo a minha cunhada, como eu a conheço, jamais eu iria brincar sobre esse assunto com a Vera, porque ela iria achar de extremo mau gosto esse procedimento, além de dizer-me que isso seria infantilidade da minha parte.
Daí, eu amenizei a conversa:
-Eu só estava brincando sobre esse assunto, porque eu sei que você bebeu, Denise.
-Falei sobre isso apenas pra testar se você iria sentir ciúme.
-Jamais eu diria algo desse tipo à Vera, pois ela iria ficar muito triste, com a lembrança do falecido.
Denise concordou:
-Claro, Edu. Não brinque com essas coisas não.
Mudando de assunto, e tentando agradá-la, eu lhe pedi algo, já sabendo que a deixaria super interessada:
-Mas eu preciso que você me ajude com a Ticiane, quando ela estiver lá em casa, Denise.
-Como assim? Ajudar você com a Ticiane, em quê, Edu?
-Ah, Denise. Você sabe.
-Fala, homem! O que é?
-A Vera tem receio de que a Ticiane desconfie de nós. Expliquei-lhe.
Aborrecida, e balançando a cabeça, Denise censurou-me:
-Você é muito infantil, menino!
-Aliás, vocês dois parecem duas crianças, Edu. Argumentou.
Intrigado, eu lhe perguntei:
-Porque você tá dizendo isso, Denise?
Então, talvez devido ao seu estado etílico, Denise me fez uma surpreendente revelação:
-Porque a Ticiane já tá sabendo que você come a Vera, Edu!
-E a Vera também já sabe que a Ticiane está ciente de tudo!
Assustado, parei o carro, e exclamei:
-PUTA QUE PARIU, DENISE!
-VOCÊ FOI CONTAR ISSO PRA ELAS?
-PORQUE VOCÊ FEZ ISSO, MULHER?
Tentando me acalmar, ela veio me dizendo:
-Eu não contei nada.
-E não se apavore, homem.
E argumentou:
-A menina é esperta, Edu. Tem esse jeitinho de sonsa, mas de boba ela não tem nada, entende?
E, frisou:
-É moça de capital, Edu, e não uma dessas caipiras daqui!
-Mas, como ela descobriu, Denise?
-Ah, Edu. Deixa isso pra lá.
-Fale, Denise. Fiquei curioso!
Então, ela foi me revelando:
Primeiro, porque vocês dois sempre deram muita bandeira, Edu.
-E, jovem mexe em tudo!
-Ela viu várias camisolas da Vera no nosso quarto, perfumes, lenços.
-Chinelos da mãe no nosso banheiro.
-PUTA MERDA! Falei.
E Denise continuou:
-Até o travesseiro preferido da Vera, que ela conhece muito bem, "encontrou ele" na nossa cama, Edu.
-E você não sabia que os filhos reconhecem o cheiro da mãe?
-Sem contar que, de cada dez palavras que você pronuncia, uma é o nome da Vera.
-Então, Edu. É mais ou menos isso!
-Mas fique tranquilo que está tudo certo. Consolou-me.
Intrigado, eu perguntei à Denise como fora a sua primeira conversa com a Ticiane, no dia que ambas falaram do assunto, ou melhor, como a Denise descobriu que a filha sabia tudo sobre nós:
-Mas como você e a Ticiane chegaram a abordar esse assunto pela primeira vez, Denise?
-Já tem algum tempo, Edu.
-Mas, é uma longa história!
-Deixa quieto, amor!
-Ah, conta sim, Denise. Não tenho pressa. Preciso saber tudo!
Ela se rendeu:
-Tá bom, Edu.
E seguiu detalhando:
-Teve um sábado que você foi sozinho pela manhã levar a Vera na casa da Kátia, e não havia ninguém em casa, mas você entrou junto com ela.
-Logo depois que vocês entraram, a Tici chegou sozinha da rua e viu o seu carro parado no portão da casa da Kátia, Edu.
-Sim, Denise. E o que tem demais nisso se eu fui lá somente pra levar a sua irmã, até porque, já fui outras tantas vezes?
Ela continuou:
-É que quando a Tici entrou, estava um silêncio total na casa, Edu.
-E daí ela viu a mãe sentada no seu colo, na cadeira da mesa da cozinha, e vocês dois se beijando.
-Ficou assustada, correu pro seu quarto, e trancou a porta. E vocês não perceberam a presença dela. Explicou-me.
Justifiquei-nos:
-É que quando não tem ninguém perto, nós sempre damos uns beijos rápidos, Denise.
-Mas nunca transamos na casa da Kátia, mesmo sem ter ninguém por lá.
Denise prosseguiu:
-E, depois, a coisa degringolou quando, numa outra vez, ela foi sozinha lá em casa, e você não se encontrava. Mas, o Bruno estava sentado na sala.
-Estávamos somente eu e ele em casa. Mas, nós já tínhamos transado, Edu.
-Portanto, ela não viu nada demais.
-Sim, Denise.
E, voltei a lhe perguntar:
-E o que ela comentou quando viu o Bruno aí com você?
-Ficou desconfiada, mas eu lhe disse que o Bruno é seu primo, Edu.
-E ela, Denise?
-Ela fingiu que acreditou, mas eu percebi isso.
-E depois, Denise?
-Como o Bruno já estava de saída, ele se foi, e ficamos só nós duas em casa.
-E daí eu pedi a ela que não comentasse com ninguém sobre o Bruno.
- Sim Denise. E o que mais?
-Ah, Edu. A menina não é boba.
-Ela prometeu não comentar nada?
-Sim, Edu.
-Mas, ela me perguntou porque eu me arrisco tanto assim em levar homem pra dentro de casa, sabendo que você poderia me flagrar com ele.
-Daí eu contei que você sabe de tudo, e que você também tem outra mulher, querido.
-Mas, até então, eu não falei uma vírgula da Vera, entendeu?
-Entendi.
-Mas, o que ela achou quando você disse que eu tenho outra pessoa, Denise?
-Ela ligou os fatos de umas semanas atrás, Edu: você na casa da Kátia daquele jeito.
-Eu de que jeito, Denise?
-Ora, Edu. Você beijando a mãe dela na cozinha, uai!
-E a Vera sentada no seu colo!
-E daí ela me perguntou se eu sabia quem seria a outra mulher que você fica, Edu.
-Eu respondi que sim, mas até aí, eu ainda não havia dito o nome da pessoa, entendeu?
-Porém, antes, ela me explicou algo que, em parte, achei comovente o seu gesto, Edu.
-O que ela fez de comovente, Denise?
-Ela veio aqui em casa pra entregar a própria mãe, porque não achava certa a sua atitude.
-Inocente, ela pensava que a Vera me traía escondido com você, Edu.
-E ela teria vindo me contar aquilo que viu, na casa "daquela uma" entendeu?
-Sim, Denise. Entendi.
-E daí ela pegou o Bruno na sala né?
Denise respondeu-me:
-Exato, Edu.
E fez uma observação:
-Mas, quando a Tici tocou a campainha do portão, antes de eu abrir a porta, até poderia "mandar ele" se esconder, mas decidi chutar o balde sabe, Edu.
-E depois daquela conversa inicial, eu contei tudo pra ela.
-Tudo o quê, Denise?
-Ah Edu. Contei que o Bruno é o meu namorado, e que você come a mãe dela.
-Nossa, Denise!
-E ela disse o quê?
-Que jamais iria esperar isso da própria mãe, Edu.
-E nem de nós também.
-E depois, Denise?
-Ficou bravinha sabe, Edu.
-Dando uma de gostosa e moralista pra cima de mim.
-Ficou me falando sobre conceitos de família, casamento, e vida libertina.
-Que nós somos dois safados, sem pudor, etc.
-Mas você não brigou com ela né, Denise?
-Não, mas estive quase lhe dando umas porradas, Edu.
-Putz, Denise. Mas o que você fez então?
-Nada, Edu. Só falei aquilo que a Vera te ensinou.
-O que ela me ensinou, Denise?
-Que nós somos adultos; donos das nossas vidas; e que ninguém paga as nossas contas!
-E que ela, Ticiane, fosse se foder, e fizesse o que achasse melhor, em relação a nós dois.
-Mas que, primeiro, ela pensasse muito bem antes de fazer qualquer coisa, porque a moral da mãe dela também iria pro lixo, junto com a nossa.
-E o que ela falou depois, Denise?
-Só chorou muito, Edu.
-Putz.
-E depois você fez o que, Denise?
-Eu não fiz nada, Edu. Ela ficou curiosa, fez mil perguntas, e eu contei toda a verdade.
-Lógico, Denise. Qualquer pessoa ficaria curiosa em saber sobre isso. Argumentei.
-Mas o que você contou a ela, Denise?
-Contei tudo, tudo! Desde o inicio.
-E quer saber de uma coisa, Edu?
-O que Denise?
Então, espantei-me com as suas revelações:
-Ah Edu. Eu estava puta de raiva dessa franguinha safada querer tirar satisfação das nossas vidas, achando que a mãe dela é santa, e que eu e você somos miseráveis depravados.
-Então, eu contei pra ela tudo que nós já fizemos, Edu!
Agora descontrolada, talvez ainda pelo efeito da bebida, Denise continuou:
-E contei mesmo!
-Só pra que essa putinha não voltasse mais aqui, pra me encher o saco!
-Quem é ela pra me dar lição de moral, dentro da minha própria casa!
-Atrevida!
E, continuou revelando:
-Daí, eu fiquei com muita raiva, e aproveitei pra lhe dizer que o Bruno me come na nossa cama, que eu chupo o pau dele, que você come a Vera perto de mim, que a mãe dela chupa o seu pau, que nós duas damos a bunda pra vocês, que eu, você e a Vera tomamos banho juntos, dormimos, fodemos, e ficamos todos pelados na nossa casa.
E, desabafou:
-E que filha da puta nenhuma tem nada com isso!
-Puta merda, Denise!
-Você pegou pesado com ela, hein!
Após o desabafo, mais calma, justificou-me:
-Ah, Edu, não se preocupe não. Nós estamos em família! Você nunca ouviu dizer que "roupa suja se lava em casa" ?
Eu concordei:
-Sim, Denise. Depois pensei: E que família!
Daí eu lhe expus:
-Eu só tenho mais uma pergunta sobre isso, Denise.
-Qual?
-A Vera soube de toda essa sua conversa acima com a Ticiane?
-Claro que sim, Edu.
-Você acha que eu sou mulher de meias palavras?
-E como você entendeu tudo o que eu conversei primeiro com a Ticiane, e sabendo que depois a minha conversa com a Vera fora exatamente igual, eu não preciso mais repetir toda essa ladainha né, Edu.
-Claro que não Denise. Encerrei.
Depois, lembrei-me de um ditado que diz que "O corno é o último a saber" mas, no meu caso, ocorreu exatamente o inverso, ou seja, o comedor soube por último!
Continua no próximo conto...
*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.