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Casada Carente

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/10/15
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  • Autoria: rick
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Sou Ricardo, uma noite estava sem sono e entrei em uma sala de bate-papo. Lá encontrei uma garota de apelido Suelen, conversamos um bom tempo. E assim nos conhecemos e ficamos várias noites conversando.

Com o tempo ela foi falando mais de si e principalmente falou de seu casamento. Notei que o problema daquela mulher era nada mais nada menos que falta de pica. Confirmei isso com o tempo pois ela me falou que o marido quase não trepava com ela. Aproveitei a deixa e comecei a dar conselhos a ela, mas doido para comê-la.

Ela foi se soltando ainda mais comigo e então sugeri de nos encontrarmos, afinal não nos conhecí­amos pessoalmente.

Ela disse que tinha medo pois era casada apesar de que seu marido merecia um chifre por já tinha lhe traí­do, além disso alguém poderia vê-la.

Eu sabia que ela morava em uma local deserto, por isso sugeri o encontro em sua casa e ela me chamou de doido, maluco e etc. uma semana depois ela e ligou pra falar que estava puta com o marido e disse-me que gostaria de minha visita. Marquei um segunda-feira pela manhã, pois trabalho a noite.

Preparei-me pra o encontro sem esquecer nada, nem o lubrificante. No dia e hora marcada estava lá. Liguei para ela, e me disse que o marido tinha saí­do a meia hora. Toquei a campainha e Suelen atendeu. Era a morena mais linda que eu já tinha visto e era como eu imaginava. Tesuda e bem cheinha, Isso fazia com que seus seios parecessem maiores que o normal.

Entrei e me acomodei no sofá, ela estava nervosa e começamos a conversar e perguntei algumas baboseiras. Ela me disse que estava nervosa , sentou-se e começou a falar de seu marido e por conta da sua traição ela já tinha dado ate para o padrasto do marido e também para o melhor amigo dele, mas que nunca tinha feito isso com uma pessoa totalmente estranha que era o meu caso.

Peguei em sua mão e comecei a confortá-la, ao mesmo tempo que levava a sua mão para minha coxa.

Logo ela estava direcionando a mão para a minha pica. Ela segurou com vontade. Olhei fundo em seus olhos e ela pulou em cima de mim e me beijou bem gostoso.

Parecia que aquela mulher não fodia á muito tempo. Enquanto nos beijávamos eu acariciava a sua bunda e seios. Ela pedia mais.

Aos poucos fui retirando sua roupa, peça por peça. Aquela mulata tinha um fogo fantástico. Deixei-a nua e comecei a beijá-la todinha ali no sofá. Comecei em cima e fui até o pé. Deixando estrategicamente a buceta para o fim. Quando toquei a lí­ngua em seu grelinho ela ficou fora de si. Comecei a enfiar a lí­ngua em sua gruta e rodá-la la dentro. A mulher ficou doida.

Puxava minha cabeça em direção ao seu corpo. Rapidamente ela gozou. Quando olhei para seu rosto, a satisfação era visí­vel. Pedi a ela para retribuir o prazer.

Ela me disse que seu marido não gostava que chupasse ele, por isso ela não sabia como fazer.

Falei para ela que eu não era seu marido e que ela caí­sse de boca na minha pica e antes que eu ficasse puto. Ela não pensou duas vezes e começou a chupar, antes sem jeito mas logo começou a se entusiasmar. Aquela mulher é um boqueteira nata. Custa acreditar que não era dada a chupar um pica.

Avisei a ela que iria gozar. Ela quis tirar a boca. Segurei e falei que ia gozar dentro. Ela gemeu alguma coisa: hummmmmmmmmmm han han han.... mas era tarde, gozei em sua boca. Ela ficou puta e reclamou muito. Eu calmamente dei-lhe um tapa de leve na cara e assustada olhou para mim. Falei pausadamente:

- Não sou seu marido, e você de agora em diante é minha vadia, e farei o que bem entender contigo. Entendeu?

Ela respondeu balançando a cabeça que tinha entendido. Fomos para a cozinha comer alguma coisa. Os dois pelados. Comecei a falar para ela que enquanto o maridinho ganhava o pão de cada dia, ela estava sendo fodida por um macho de verdade. Falava e acariciava seu corpo ao mesmo tempo.

Logo o pau subiu de novo. Puxei ela para mim e pelo braço levei-a até seu quarto. Ela reclamou por que não queria fazer na cama do corno. Falei para ela que era tarde para voltar atrás. Começamos a nos beijar e deitei-me de costas na cama e mandei ela sentar em cima.

Como estava linda aquela mulher cavalgando uma pica. Ela subia e descia com vontade. Ela tocou de posição e ficou de costas para mim. Não pensei duas vezes. Comecei a forçar o cuzinho dela com o dedo.

Ela reclamou, falou que era virgem e ... Dei-lhe uma tapa no rabo e falei;

- Era virgem. Enfiei o dedo no cu dela. Ela travou. Eu forcei e ai entrou. Como ela estava com muita falta de pica continuou me cavalgando.

Ela disse eu estava cansada, então botei ela de quatro e mandei ver na bucetinha dela por trás que mais parecia uma fornalha. Não demorou muito e ela gozou e a seguir eu gozei também.

Continuamos deitados. Depois fomos a cozinha comer algo. Ela não falava nada. Comemos e depois perguntei se estava tudo bem. Ela disse que não queria dar o cu. Que estava adorando tudo, mas não ia dá.

Então fiz um trato com ela. Eu ia lamber o cu. Se ela gemesse era sinal que estava gostando e eu podia comer. Ela vendo que não tinha saí­da topou. voltamos para o quarto e começamos a ver TV. Sentindo as forças voltarem comecei a passar o dedo no cuzinho dela, ela se encolheu. Eu desci meu corpo e comecei a lamber o cu da piranha. No inicio ela ficou quieta mas em menos de dois minutos começou a gemer ... e alto.

- HANN HANN HANNNN HUIIiiiiiii;

Era a deixa. Continuei lambendo. E ela pedia para eu meter. E eu continuava lambendo. Era uma tortura para ela.

Então parei de lamber fui até a sala peguei o lubrificante. Antes de meter nela mandei ela me chupar e ao mesmo tempo ia passando o lubrificante. Mandei deitar de bruços e fui metendo bem devagar. Ela começou a travar o cu. Falei pra relaxar senão ia doer. E eu fui metendo. Até entrar tudo. Ficamos um bom tempo assim para ela se acostumar.

Neste perí­odo chamava ela de puta, vadia, piranha e dizia que marido dela só servia para ser corno. Que eu estava comendo o cu da mulher dele na cama dele.

Botei ela de quatro e comecei a meter gostoso. A piranha rebolava muito demostrando que adorando. Comecei a dar tapas em sua bunda. Ela estava alucinada. Gemia muito alto.

Falava palavrões e parecia que mulher ficou doida. Metemos um bom tempo até gozarmos.

Dormimos um pouco agarradinhos. Depois fui embora, pois o maridinho já estava na hora de chegar.

*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/15.


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