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Torturado pelo tesão

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/03/18
  • Leituras: 2372
  • Autoria: FantasyHistory
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Alguém já foi torturado pelo desejo e pelo tesão? É a melhor e a pior coisa que pode acontecer com alguém. Este conto aconteceu a pouco tempo atrás e fui submetido a uma tortura desse ní­vel, estávamos almoçando em uma chácara alugada, aqueles almoços em famí­lia. Acontece que uma prima minha que já relatei em alguns contos estava lá, linda em um vestido longo que valoriza a curvas do seu corpo. Foi inevitável não lembrar daquele corpo cavalgando meu pau, fiquei com a pica dura na hora. E eis que a safada, começou a me olhar de relance chamando minha atenção, senti a pica tremendo nas calças. Durante o almoço nos sentamos a mesa lado a lado, e a safada aproveitou para me provocar mais ainda, por baixo da mesa sem que fossemos notados ela começou a apertar meu pau por cima do calção, que tesão desgraçado o pior era fingir que nada estava acontecendo.

Levantei da mesa, com maior cuidado para que ninguém percebesse minha pica dura no calção, fui até o banheiro na intenção de bater uma punheta e aliviar o tesão, entrei no banheiro e comecei a me masturbar, o pau estava até babado de tesão. Senti que logo iria gozar, eis que alguém começou a bater na porta, pedindo para andar rápido. Acabou com o clima, guardei a pica nas calças e sai desolado. Não demorou, o povo estava falando de entrar na piscina, logo aparece minha prima com um biquí­ni minúsculo repartindo aquele rabo gigante e empinado, eis que ela pula na água molha o corpo e sai, se deita de bruços para tomar sol e empina o rabo. Meu pau já estava latejando outra vez, cai na água para esfriar os ânimos comecei a brincar com a molecada para distrair, eis que minha prima vendo a diversão resolveu se juntar a nós, estávamos brincando com uma bola e era inevitável não roçar os corpos naquela farra toda, e a safada fazia de propósito esbarrava toda hora aquela bunda maravilhosa em mim. Eu já nem me concentrava mais na brincadeira, a vara latejava no calção e ela percebendo minha ereção começou a dar um jeito de se esfregar mais em mim, eu já estava que não aguentava de tanto tesão, minha vontade era de comer ela ali mesmo eu já estava perdendo a razão. Resolvi sair da piscina e ir me deitar em um quarto da casa onde já tinha um tio meu dormindo, deitei de pica dura e custei a pegar no sono, imaginando aquela bunda linda.

Eis que acordo com beijos no meu pescoço, e ela sussurrando no meu ouvido:

- Fica quietinho que vou cuidar muito bem de você!

- Você é doida? Alguém pode pegar a gente...

- Vai falar que não quer? Senti como sua vara está dura, vai querer ficar assim o dia todo?

Ela terminando de falar isso retirou a vara do calção e começou a chupar devagar, molhando tudo. Sentia a vara chegar na garganta e voltar, as mãos massageavam meu saco com carinho. Senti a vara latejar estava quase gozando, ela sentindo que eu estava assim, parou de me chupar.

- Calma ainda está cedo para gozar!

Levantou, tirou todo o biquí­ni enfiou a parte de baixo do biquí­ni na minha boca e fez sinal para que eu ficasse quieto. Sentou na minha vara de modo que ela ficou encaixada entre a buceta dela e meu pélvis, ela esfregava o clitóris na minha vara deixando toda melada de seus fluidos, ela gemia segurava minhas mãos para me manter controlado esfregava a buceta na pica com vontade, senti que ia gozar à vontade veio forte cheguei me contorcer. Ela saiu de cima de mim e usando a parte de cima do biquí­ni amarrou a base da pica apertado, de modo que me impedia de gozar. Ela colocou a buceta na minha boca e começou a chupar minha rola com vontade indescrití­vel, parecia que ela estava diante de um pote de água no deserto ela engolia a pica toda, babava, punhetava velozmente, eu sentia a vara latejar querendo gozar e não podia por causa das amarras, entrei em parafuso eu me contorcia ela sentava com buceta na minha boca abafando meus gemidos e não maneirava o ritmo das chupadas achei que fosse enlouquecer.

Eis que ela muda de posição, e senta na vara devagar de modo que sinto cada centí­metro daquela buceta melada e latejante. Ela parou com a pica toda dentro, tirou a calcinha de dentro da minha boca e cochichou no meu ouvido.

- Está gostando?

- Deixa eu gozar, por favor! Vou ficar doido.

- Você vai gozar quando eu quiser! - Disse subindo o corpo e começando movimentos vigorosos.

Ela subia e descia com força, as coxas estralavam das estocadas, o meu pau latejava forte comecei a sentir a buceta dela latejar, apertar a vara forte. Ela foi revirando os olhos, gemendo abafado pela própria mão, a danada gozou na vara.

- Você também quer gozar?

- Quero muito... Vou ficar doido!

Ela desamarrou minha pica, segurando apertada chupou forte a cabeça e deu umas três punhetadas forte. Os jatos saí­ram fortes para todo lado, foram longe sentia as pernas perder a força, parecia que eu não ia parar de gozar. O quarto fico uma bagunça, foi porra para todo lado. Ela pegou uma toalha e limpou as mãos e eu meu corpo. Eu ainda estava com muito tesão, coloquei ela de quatro, dei uma boa salivada na pica e meti com vontade ela mordia a calcinha do biquí­ni para não gemer alto. Eu estava fora de mim, o tesão era muito, eu puxava seus quadris forte, apertava as suas nádegas, ela arqueava as costas, agarrei um de seus seios com uma das mãos e com a outra mão continuei puxando seu quadril forte.

- Logo vou gozar outra vez. - Eu disse no seu ouvido.

- Mete forte que eu vou gozar agora!

Nesse momento senti a buceta apertar a vara, o seu corpo enrijecer com tesão e depois amolecer. Ela caiu de quatro, eu continuei a meter.

- Mete no meu cuzinho! Quero que você encha ele de porra.

Fui a loucura, dei uma boa chupada naquele cuzinho deixei bem molhado e coloquei a pica devagar para dentro, quase gozei quando senti o quanto era apertado aquele rabo. Olhei para ela, mordendo a calcinha e atolei a vara até o talo. Eu meti loucamente, as coxas estralavam com a violência da trepada, aquele cuzinho apertado e rosado em conjunto com a bunda perfeita, branquinha e redonda estava me tirando do sério, a vara já estava latejando querendo gozar.

- Vou gozar! - Eu disse.

- Enche a minha bunda de porra seu puto! - Ela disse.

A vara inchou, latejou, os jatos saí­ram dentro do rabo que apertava a pica. Gozei como um cavalo, parecia que nem tinha gozando o tanto que gozei antes, a porra saia do rabo dela e escorria pelas coxas. Cai deitado com a vara meia vida, ela levantou limpou a porra que escorria do rabo, deitou do meu lado começou a beijar meu pescoço e me provocar logo estava de pica dura outra vez.

- Como você foi um bom menino, vou te dar um bônus! - Disse ela com sorriso de safada.

Abocanho a vara, e começou uma chupeta frenética, engolia a pica toda, parava só punhetava e chupava a cabeça, parava e lambia a pica toda e o saco, esfregava a vara melada na cara toda e voltava a chupar. Não demorou mais que dez minutos senti a pica latejar, as pernas moles eu estava para gozar, ela percebendo concentrou a punheta e ficou com a cabeça na boca chupando e lambendo, os jatos vieram fortes ela foi engolindo tudo, mamou igual um bezerro novo, deixou a vara limpinha. Senti as forças acabarem, um sono terrí­vel tomou conta de mim, nunca havia gozado daquele jeito, a última coisa que vi foi ela colocando o biquí­ni. Acordei de madrugada com uma fome danada, levantei e dei de cara com ela dormindo na sala junto com o marido, não faço a mí­nima ideia de como não perceberam nossa falta, no mí­nimo trepamos por umas duas horas. Foi irônico ver ela dormindo ao lado do marido e pensar que a pouco tempo atrás tinha trepado loucamente com aquela gostosa. Fico na esperança de poder fuder aquele rabo delicioso outra vez, quem sabe algum dia.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/18.


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