Sobre viver e amar..., 3

  • Publicado em: 07/03/18
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  • Autoria: PequenoAnjo
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A maioria das pessoas nunca vai longe o suficiente no seu primeiro vento para descobrir que elas terão uma segunda rajada. Dê a seus sonhos tudo o que você tem e você se surpreenderá com a energia que vem de você.

(William James)


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RAJADAS DE VENTO, PERFUME DE SEXO

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8 de agosto de 1987, sábado - São Luí­s, Maranhão

Foi em um sábado que passei a vê-lo com mais acuidade por obra de dona Anabele. Na verdade sempre tive o maior tesão pelo Nelson, desde nossa infância quando descobrimos as coisas do sexo em brincadeiras nas capoeiras da fazenda ou quando tinha hospedes lá em casa e eu tinha que dar meu quarto - com banheiro - e era obrigada a ficar no quarto dele. Mas aquilo passou e ficou guardado em um lugarzinho escuro dentro de mim, em algumas poucas ocasiões já crescidos tí­nhamos nos tocado - mas isso é outra história...


Ele ficou dormindo um pouco mais, pois não ia ter aulas naquele dia. Quando finalmente acordou eu estava na cozinha dando uma arrumada nos armários e levei um susto.


Oi gata! - estava encostado na parede rindo - Acordou disposta hoje?


Bom dia! Belo adormecido... - sorri de volta e continuei o que fazia - Toma teu café e vem me ajudar...


Nelson sentou à mesa para tomar o café, mas continuou olhando para cima. Pelo canto do olho notei que ele não tirava o olho de minhas pernas e, com toda certeza, de minha calcinha branca.


Você deveria ter vestido uma bermuda... - falou meio sem graça quando percebeu que eu notara seu olhar.


Que tem? - segurei no armário e virei para ele - Estou te incomodando?


Ele abaixou a vista constrangido.


Não! Não me incomoda...


Tu ficou vermelho, bobinho! - ri divertida com o constrangimento do mano - Que tem olhar meu fundilho?


Nada! Nada... - e continuou tomando o café quente.


Termina logo e vem me ajudar..., segura a escada?


Fiquei mais tempo que o necessário, só para sacanear com ele. Quando finalmente resolvi descer, quase me arrebentei com uma queda e só não cai porque ele me amparou. Foi aí­ que senti, na minha bunda, o cacete duro. Ele percebeu que eu senti o roçar, e eu aproveitei para empurrar mais ainda só para ver o tamanho.


Ele largou minha cintura e saiu, quase correndo, em direção ao banheiro e aquela conversa com dona Anabelle me fez suspirar.


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À tarde, depois do almoço, entrei no meu quarto para tirar uma soneca. Ainda podia sentir o cacete do meu irmão vibrando em minha bunda. Peguei um banho e me deitei só de calcinhas.


Carol? - escutei leves batidas na porta - Tu estais deitada?


Me cobri com o lençol e falei que poderia entrar. Ele sentou na beirada da cama e começamos a conversar. Falamos sobre um bandão de coisas, mas aquela sensação de desejo tomou outros rumos quando Nelsinho tocou no âmago de meus desesperos.


Como é? Já pintou algum namorado? - me olhou, não estava sério, mas também não sorria.


Não! Não estou preocupada com isso..., basta te ter aqui! - respondi e encarei para ver se ele teria alguma reação anormal.


Sabe mana! Acho que vou mudar para a casa do papai... - senti uma pontada de desespero - Comigo aqui tu não tens liberdade para trazer namorado...


Que é isso Nelson! Pode ir esquecendo essa besteira... - meu corpo tremia, mas tive medo de me fazer mulher naquele instante - Nem sonha com isso, viu? Já te falei que não tenho nenhum namorado... - suspirei e ele viu os biquinhos de meus seios intumescerem marcando o lençol de cetim - Olha mano..., te ter..., tua presença é tudo o que mais quero nesse mundo!


É diferente Ana! - olhou para mim - Tu não sentes falta de um homem contigo?


Só quando vou dormir... - ri baixinho - E, durante o resto do tempo eu tenho um homem bonito, amável, carinhoso e gostoso comigo - segurei sua mão e vi melada de suor frio e, sedenta de homem, chupei a ponta do dedo polegar.


Tu não sente falta de sexo? - ele falou de uma maneira tão natural e singela que me emocionou, senti um pinicão no fundo da boceta.


Isso meu irmãozinho também poderia me satisfazer... - ele puxou a mão como se tivesse levado um choque.


Deixa de doideira, Ana Carolina... - me olhou, estava sério em uma seriedade carregada de desejos - Tu..., deixa dessas coisas, menina!


Que é que tem? Por acaso tu não és homem e eu uma mulher? - tirei a coberta e senti que ele me desejava como eu - E já é hora da gente resolver isso de uma vez por todas...


Ele ficou parado emudecido olhando fixo para meus seios, meu coração batucava enchendo meu ouvir de sons, estranhos sons.


Que é isso, Ana? - estremeceu e olhei para seu colo, o cacete estava duro - Eu..., tu..., a gente..., tu és minha irmã!


Voltei a segurar sua mão e trouxe para meu seio. Estava gelada e tremia um pouco.


Minha boceta está melada... - fechei os olhos sentindo o corpo percorrido por centelhas elétricas - Sei que tu também me queres...


Ele ficou parado, não mexia um músculo sequer.


Me faz gozar Nelson! Me come, me faz sentir de novo...


Sentei na cama e empurrei seu corpo para o colchão, ele deixou-se empurrar sem desgrudar o olhar de mim. Fiquei de joelhos e tirei a bermuda que ele vestia e o cacete imenso pulou livre, fiquei espantada com o tamanho e a grossura.


Ai, meu irmãozinho! - bolinei na glande rubra - Que cacete enorme!


Fiquei de quatro e abaixei o rosto até tocar a ponta do nariz na ponta vermelha e ele gemeu baixinho. Abri a coca e lambi toda a extensão percebendo que poucas mulheres teriam coragem de trepar com ele, era muito grande. Abocanhei e comecei a fazer um boquete bem de leve imaginando como seria receber aquele mastro em minha florzinha.


Nelson ficou deitado e parado sem acreditar no que eu fazia. Minha boceta ardia de tanto tesão por meu irmão. Estava realizando uma tara antiga que nunca tinha tido coragem de por em prática.


Senti alguns espasmos vindo do corpo de Nelson, olhei para seu rosto e o vi riste de olhos cerrados, mordia o beiço.


Me espantei com o primeiro jorro de porra batendo no fundo de minha boca, quase engasguei antes de engolir a primeira golfada. Parecia que não ia parar de esguichar, estava quase sem fôlego, já querendo desistir de engolir quando parou e ele segurou meus cabelos e me puxou para cima de seu corpo.


Tu és maluca Ana... Tu és maluca... - murmurava sem parar ao meu ouvido.


Colei minha boca à dele e nos beijamos quase com raiva, como dois animais sedentos por sexo.


Me come Nelson..., mete esse cacete enorme em minha boceta... - pedi sabendo que minha boceta estava gotejando de tanto lí­quido, de tanto desejo incontido por meu irmão.


Não esperei muito até sentir o corpo vibrar quando ele levantou, tirou minha calcinha, separou minhas pernas trêmulas e posicionou a cabeça enorme na minha portinha sedenta.


Mete..., mete tudo... - era estranho, queria meu irmão meu homem - Vai maninho..., me deixa..., quero sentir tua pica me rasgando...


Ele olhou para mim e deu uma estocada firme e senti que ele me abria em duas. Levantei minhas pernas e abri o máximo que pude a vagina que não sentia um cacete há muito tempo. Ele parou e olhou para entre minhas pernas e viu a cacete já ganhando meu interior, meu corpo tremia de tanto desejo, minhas carnes esquentaram e fechei os olhos sentindo um pouquinho de ardência nas beiradas escancaradas que abarcavam o membro ereto.


Está doendo? - perguntou baixinho quando viu que o cacete era muito grosso para minha boceta.


Mete todo... Me come, Nelson..., me fode...


Nelson deu mais algumas estocadas antes que eu sentisse nossas pélvis espremidas. Ele tinha metido tudo, ele estava todo dentro de mim e eu suspirei agoniada antevendo o que estaria porvir.


Cada estocada que dava parecia me elevar aos céus e ele estocava com carinho, com maestria de um amante que sabia tirar prazer da fêmea subjugada. Eu gemia baixinho não de dor, mas de prazer em ter novamente um macho metendo o caralho em minha boceta.


Isso amado... Fode gostoso..., fode minha boceta...


Desde o primeiro toque nos grandes lábios comecei a gozar e parecia que não terminaria jamais. Era uma sensação que não senti nem mesmo quando meu amado Roberto me fodia. Era meu irmão metido em mim..., era o cacete gostoso roçando minhas paredes internas elevando-me a um êxtase indescrití­vel.


Ele também gemia e sussurrava baixinho todo o prazer que eu lhe dava. Parecia que estávamos fodendo a séculos, que aquela monstruosidade empalada roçava em uma fricção sem fim jamais chegaria ao fim. Minhas pernas escancaradas, apontando para o teto, já começavam a doer quando ele aliviou um pouco e tremeu de leve tentando sair de dentro de mim.


Ui! Ai! - gemi, tinha de gemer com aquela cobra maravilhosa martelando dentro de mim - Continua..., não para..., vai, ui..., tá..., tá vindo!...


Nelson estava lí­vido e percebi que ele iria sair quando cruzei as pernas sobre suas costas e pressionei meus calcanhares em seus rins no exato momento que ele explodiu dentro de mim e senti os esguichos tocando no mais profundo rincão de minha vagina sedenta.


Não! - ele estava espantado, seu rosto era uma careta de susto - Dentro não...


Mas não aliviei a pressão dos calcanhares e não deixei que ele saí­sse até que, desistindo, deixou-se cair pesadamente sobre mim e nos beijamos como dois amantes que chegaram ao clí­max extremo e ficamos nos acariciando até que nossas respirações voltaram ao normal.


Não queria gozar dentro... Não queria gozar dentro... - murmurou baixinho.


E eu não ia perder por nada desse mundo uma gozada como essa... - ri e beijei a ponta de seu nariz - Nunca trepei tão gostoso...


Porra, Ana Carolina! - reclamou ainda assustado - Não era para gozar dentro, sua doida!


Preocupa não... Estou tomando pí­lula... - falei sorrindo e ele entendeu.


Ele levantou e foi para o banheiro e eu fique deitada sentindo o corpo leve e a mente desvanecida pelo prazer insano. Tinha metido com o homem mais importante de minha vida, tinha realizado um sonho há muito acalentado e que só com a ajuda decisiva de minha mãe, tinha tido coragem de realizar. Passei a mão na boceta ardida e senti o rio de porra escorrendo de dentro, melei o dedo e trouxe para a boca e senti o sabor de nossos lí­quidos misturados, o doce aroma de nossos sexos


Pensei levantar para também tomar banho, mas desisti. Queria continuar sentindo o corpo carregado com o aroma e sabor de meu amante. Virei de bruços e adormeci...


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