Sobre viver e amar..., 4

  • Publicado em: 07/03/18
  • Leituras: 2021
  • Autoria: PequenoAnjo
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"Temos de descobrir segurança dentro de nós próprios. Durante o curto espaço de tempo da nossa vida precisamos encontrar o nosso próprio critério de relações com a existência em que participamos tão transitoriamente."

(Boris Pasternak)


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OUTRA VEZ MAMÃE

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21 de agosto de 1987, sexta-feira - São Luí­s, Maranhão

Lembro como se fosse hoje aquela sexta-feira quando mamãe ligou perguntando pelo Nelson. Estranhei porque ele havia dito, no dia anterior, que iria dormir na casa deles.


Ele teve aqui lá pelas oito da noite, mas saiu sem dizer se voltaria - a voz dela estava estranha - Tu sabes para onde ele foi?


Não. Não sabia e tinha curiosidade em saber aquela alguma coisa pairando no ar.


Que foi, mãe? Aconteceu alguma coisa? - perguntei preocupada, o Nelson não era de dar preocupação para eles.


Nada não! É besteira minha... - falou depois de algum tempo calada - Quando ele aparecer..., diz para me ligar!


Fiquei matutando sobre o que tinha acontecido com meu irmão, será que ele viu ou ouviu alguma coisa que não o agradasse? Mas não adiantava nada me preocupar, tinha que esperá-lo e saber, dele mesmo, o que o fizera dormir fora de casa.


Passei a manhã agoniada, ávida por ver Nelson entrando em nosso apartamento contando alguma piada ou galhofando de algum colega da universidade. Só lá pelas quatro da tarde é que ele chegou.


E aí­ minha gostosa! - jogou um beijo e se atirou na almofada azul - Que fez em minha ausência?


Era como se nada houvesse acontecido, como se fosse um dia qualquer, quando chegava em casa e dizia alguma gracinha para mim.


Mamãe ligou preocupada! - falei olhando para ele tentando ver alguma modificação no semblante - Pediu para ligares quando chegasse...


O papai já chegou? - devolveu a pergunta com naturalidade.


Porque? Ele viajou? - não sabia que o papai tivesse viajado, há mais de uma semana não falava com o velho.


Foi a Blumenau participar do encontro anual... - respondeu enquanto sacava a camisa vermelha empapada de suor - O Juliano perguntou por ti!


Nelson não gostava muito do Juliano, foi uma antipatia desde a primeira vez que ele veio aqui em casa e só o suportava por causa da Marly, uma moreninha com carinha de criança mimada irmã caçula do Juliano.


Ele voltou pro curso? - fiz que não percebera o asco ao falar o nome do meu colega - Da última vez que ele esteve aqui falou que ia desistir da faculdade, lembra? - sabia que ele não esqueceria aquele sábado quando Marly mostrou que não era mais uma criancinha, que já sabia como atazanar o homem que escolhera - E a Marly? Teve notí­cias da sapeca?


Nelson levantou e andou para o quarto, na passagem roçou a mão em minha bunda fazendo meus pelos eriçarem.


Aquela ali é chave de cadeia... - entrou no quarto e eu segui - Apesar de gostosinha, só tem quinze anos..., aquela é rolo certo!


Sentou na cama, tirou o sapato e as meias. Sentei no chão e tirei o roupão felpudo que vestira depois do banho, ele olhou e riu de mansinho ao ver minha boceta aberta. Deitou no colchão e tirou a calça jeans ficando só de cuecas.


Mamãe falou alguma coisa? - perguntou displicentemente e notei uma pontadinha de curiosidade.


Não! Só que tu não dormiu lá? - cocei a boceta sentindo um friozinho na espinha - Aconteceu alguma coisa lá?


Ele não respondeu de imediato, ficou deitado de papo pro ar como que meditando na resposta.


A mãe é mesmo uma maluca... - a voz era quase contemplativa.


Por que? - aquele mistério me deixou ansiosa - Maluca como?


Nelson virou e apoiou o queixo nas mãos, ficou me olhando com o olhar perdido em algum ponto de mim.


Na certa ela vai te contar... - sorriu com aquele sorriso que me derrete - Não existe segredo entre vocês..., conta tudo pra ti, não é mesmo?


Então porque tu mesmo não conta - minha ansiedade era visí­vel.


Não... Agora não!


Levantou e foi para o banheiro. Escutei o chuveiro aberto e a água cair na banheira. Levantei e fui terminar de lavar as louças do almoço.


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-Alô! Mãe? - resolvi telefonar para ela e tentar pescar alguma coisa.


E aí­ depravada? - escutei a baforada do cigarro minister inseparável - Como está essa boceta?


Mamãe era fogo, sempre falava aquilo quando eu telefonava e não tivesse ninguém por perto.


Chorando! - menstruei durante a noite para meu alí­vio pois havia furado a cartela de pí­lulas - Dessa vez veio tal uma cachoeira... - ri molecamente - Estou curiosa!


Escutei barulho de alguma coisa quebrando.


Tenha mais cuidado, Neuza! - ela xingou a empregada e reclamou de alguma coisa antes de voltar a falar ao telefone - Curiosa com o que, minha filha?


O que aconteceu aí­ ontem de noite? - disparei sem pensar muito.


Ela calou como se não acreditasse no que eu queria saber. Pigarreou nervosa e notei a voz alterada.


Rolou? O que deveria ter acontecido? - aquele tom de voz era peculiar em dona Anabelle quando mentia.


É que..., é que... - fiquei sem jeito de continuar.


Teu irmão falou alguma coisa?


Não! Ele disse que tu ias me falar...


Depois te falo..., deixa as coisas se acalmarem um pouco... - ela não iria falar nada, percebi - Tu vens aqui no final de semana? - mudou de assunto, era minha mãe inconfundí­vel como sempre.


Sei não! - estava decepcionada, mamãe não ia falar - Vai depender do mano...


Conversamos um pouco mais sobre amenidades e nos despedimos sem que eu tivesse sabido de qualquer coisa que fosse.


Nelson vai ter que me contar - pensei alto quando desliguei o telefone.


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Já era quase onze horas da noite quando ele voltou, tinha bebido um pouco. Me pegou no braço e me deu um beijo melado e eu o lembrei que não daria, que estava menstruada. Ele fez cara de muxoxo.


E esse bode não tem cu? - meteu a mão debaixo de minha saia e esfregou o dedo riste em minha bunda - Estou doido para enfiar nesse rabinho virgem!


Só dou se contares o que aconteceu ontem na casa de mamãe! - fiz chantagem sentindo o gosto gostoso do dedo forçando meu cuzinho, estava toda arrepiada.


Nelson parou e me olhou sério, notei que ele não estava à vontade para falar, mas minha curiosidade imensa fez com que eu não ligasse para o mal-estar dele.


Ela não te contou? - ficou sério - Pensei que tu já sabias!


Deixa de frescura Nelson e conta logo o que aconteceu! - estava inquieta.


Ele tirou a mão de dentro de minha sunga, me colocou no chão e foi para a sala deitar na almofada preferida.


Ainda tem uma loira gelada aí­? - perguntou tirando a camisa e a bermuda - Pega lá pra gente!


Corri para a cozinha e voltei com a garrafa de Antarctica e duas tulipas. Servi os dois copos e sentei no seu colo, bebemos calados. A mão direita dele massageava meu peito e eu meti a mão na cueca dele e tirei o cacete, estava mole.


Foi forte, não foi? - sabia que não tinha sido coisa pequena.


Ele voltou a entornar o copo e pediu para que eu o abastecesse.


Mamãe parece que não tem rédeas... - murmurou baixinho e apertou o bico de meu peito.


Ai! Nelson, isso dói... - reclamei e ele beijou minha cabeça, o cacete começou a ficar duro, eu continuei amassando até que estava parecendo um ferro - Se tu não quiseres falar, deixa pra lá! - resolvi não insistir.


Sei lá porque resolvi ir lá... - me olhou, seu olhar parecia fixo demais como se olhasse algo sem olhar - Quando cheguei a Neuza estava de saí­da e a mamãe estava no quarto tomando banho - ele pegou o copo de cerveja e tomou de um gole só, reabasteci nossos copos e fiquei esperando que ele continuasse - Fui direto para a copa tomar água e depois deitei no sofá e liguei o som...


Ele começou a falar quase que sem entonação, como se repetisse uma ladainha enfadonha, mas aos poucos a voz foi ganhando brilho e o cacete vida.


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... Estava lá há uns dez minutos, quase dormindo, escutando um disco do Nelson Rodrigues, quando ela entrou na sala e deu um grito para me espantar. Ela estava vestida em uma camisa de meia amarela que cobria as pernas.


Ei! Acorda moleque! - gritou ao entrar e eu me assustei - Pensei que não viria hoje!


Virei de bruços e sorri para ela.


Cadê o papai? Está no quarto? - perguntei e sentei no sofá, ela pediu que eu esperasse e saiu da sala, pouco tempo depois voltou com dois copos com uí­sque.


Deve estar trepando com alguma catarinense! - me entregou um copo e sentou na poltrona - Tá em Blumenau desde anteontem, foi pro encontro anual.


Lembrei que papai havia falado que naquele ano iriam se encontrar em Santa Catarina, mas não sabia quando iria ser. Peguei o copo e tomei um gole.


E a senhora não avisou nada? - estranhei ela não ter nos avisado ou nos convidado para ficar com ela como fazia nos anos anteriores.


Ela olhou para mim, balançou a cabeça e deu um sorriso meio sacana.


E impedir que vocês passassem uma semana sem brincar? Jamais!


Sabe Carol... Não me acostumo nunca com o jeito dela falar, deu vontade de soltar os cachorros em cima dela, mas tu sabes como é. Ninguém consegue tirar dona Anabelle do sério.


Sabia bem do que ele falava, eu mesma custei bastante antes de passar a não ligar pras coisas da mamãe.


Imagino como tu deves ter ficado - a cabeça do cacete dele parecia uma brasa ardente de tão vermelha - E aí­? - incentivei.


Não ia adiantar nada mesmo ficar brabo. Tomei outro gole de uí­sque e levantei para trocar o disco.


Deixa disso mamãe? Quem te vê falando assim...


Pensa nada, Nelsinho! Pensa nada! - atalhou adivinhando o que eu ia falar - Nem teu pai desconfia que vocês andam metendo há mais de oito meses... Tu és muito preocupado com o que as pessoas podem falar de ti, vive tua vida cara! Não te importa com o que os outros pensem ou falem... Aproveita a vida, meu filho, viva intensamente e faça o que lhe agrada...


Fiquei olhando para ela, ajoelhado na frente do aparelho de som, imaginando as doideiras que ela devia ter feito na infância e juventude. Não consigo ainda entender o que se passa na cabeça dela, principalmente sobre nós dois.


Sabe mãe! Às vezes eu penso que a senhora tem uma peça faltando na cabeça - sorri da cara que ela fez.


Por quê?


Não sei... Talvez seja por causa da sua passividade em relação a mim e a Ana Carolina... A senhora teve algum caso com alguém da famí­lia?


Ela sorriu divertida, levantou e pegou meu copo e botou mais bebida.


Tua irmã já me perguntou isso... - olhou para mim e sentou na poltrona cruzando as pernas e eu vi que ela estava sem calcinha - Mas não tive nenhum envolvimento sério com outra pessoa a não ser teu pai... Tive minhas sacanagenzinhas com tuas tias, mas isso não levou a nada! - riu divertida de minha cara incrédula - Que foi? - notou que eu estava excitado e percebeu que eu não tirava o olhar de suas pernas - Está espiando a boceta da mamãe?


Levantei agoniado com os pensamentos malucos que povoavam minha mente, sentei no sofá e tomei o copo de uí­sque de uma só golada. Cada vez mais eu não acreditava nas coisas que ela falava ou fazia.


Qual é a sua mãe! - reclamei ainda sufocado com o gosto da bebida rasgando minha garganta - Se a Neuza chegar e te ver assim, vai pensar besteira.


Também não acreditava que estava excitado ao ver a boceta raspada escancarada, mas ela queria mesmo era atazanar minha vida.


Preocupa não! Ela vai dormir na casa da tia... - abriu mais as pernas e levantou a camisa - Parece que essa coroa aqui ainda desperta tesão, não é mesmo?


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Fiquei abismado Ana, nunca tinha visto ela daquele jeito. Parecia até que tinha arrumado tudo para ficarmos sós - Nelson estava trêmulo.


Imaginei como tinha ficado o meu mano e tentei visualizar mamãe tentando o filho. É mesmo uma depravada essa minha mãe.


Mas ela tinha razão! Eu estava morrendo de tesão por ela, tu sabes como ela é boa e só tem 41 anos... - deu vontade de chupar a rola dele, mas se fizesse podia ser que ele parasse de contar e eu estava melada, minha boceta parecia em fogo - Tem um corpo de garotinha com seus vinte e poucos anos, coxas durinhas e aquela boceta depilada era uma loucura... - parou de falar sem fôlego, tomou outro gole de cerveja - A tua boceta é igualzinha a dela e parecia que o velho não dava uma varada há muito tempo...


E aí­? - estava impaciente, mas já tinha quase certeza do que aconteceu...


Deu vontade de sair correndo daquela casa, mas estava vidrado no corpo bem feito dela.


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Tu sabes que sim, mãe... - falei respirando com dificuldade - Tu és uma mulher muito gostosa!


Ela riu deliciada.


Como é que tu sabes que sou gostosa?


Fiquei sem jeito, mas ela não me deixou respirar.


Será que sou tão gostosa como a Ana? - levantou e ficou parada em minha frente - Como seria ter teu cacete entrando em minha boceta? Já pensou nisso?


Já! Confesso que já havia batido centenas de punheta pensando na boceta de mamãe, principalmente quando a gente ia para praia e ela vestia aquele maiô cavado que entrava na bunda.


Vamos parar com isso, mamãe... - implorei sabendo que não resistiria a tentação de possuí­-la - Tu és minha mãe?


E Ana tua irmã! Mas nem por isso tu deixas de comer aquela loirinha gulosa. - acocorou em minha frente - Ela diz que teu cacete é a coisa mais gostosa desse mundo!


Não ia ter jeito, ela parecia ser outra pessoa, não era a minha mãe em minha frente, de cócoras, com a boceta aberta.


Deixa eu ver se Ana tem razão... - com mãos ágeis abriu minha braguilha e saltou o cacete duro - Nossa! Meu menino tem uma vara enorme...


Segurou firme a apertou um pouco, senti uma sensação sem descrição correndo gostoso em todo meu corpo. Quase que uma descarga elétrica percorria minha espinha e explodia na cabeça vermelha de meu cacete, fiquei estático, parado sem saber como agir.


Que é isso, mãe? - reclamei por reclamar, estava enlouquecido de desejos.


Ela ficou de joelhos e lambeu toda extensão de minha vara, estremeci ao primeiro toque sentindo que gozaria a qualquer momento.


Tem gosto de pecado... - murmurou fechando os olhos e abocanhou a cabeça passeando a lí­ngua arrancando gemidos que disse todo o desejo que eu sentia naquele momento.


Continuou fazendo um boquete com a boca morna me tomando de assalto e a lí­ngua, macia dançando em meu cacete. Segurei em sua cabeça e forcei para baixo fazendo elas engolir quase tudo até sentir que tocava no fundo de sua garganta. Senti que não conseguiria reter o gozo por muito tempo e gozei como nunca dentro de sua boa e ela engolia tudo, deliciada com o prazer que me fazia sentir.


Ela ficou lambendo até secar a última gota.


É o leite mais gostoso que tomei até hoje! - ficou de joelhos e puxou minha cabeça e nos beijamos como dois animais sedentos por sexo - Agora quero essa maravilha dentro de minha boceta...


Ficou de pé e puxou minha mão e me levantei como que vivendo um sonho estranho. Ela voltou a acocorar e puxou minha calça e minha cueca, fiquei nu em pé, esperando o próximo passo, esperando que ela continuasse me guiando.


Quero ser comida aqui mesmo... - largou minha mão e se deitou na mesinha da sala - Mete esse cacete gostoso em minha boceta, menino.


Puxou a camisa para cima mostrando os seios ainda duros, levantou as pernas e segurou a bunda com as duas mãos, forçando abrir-se mais ainda. Fiquei em pé, olhando ela se ajeitar na mesinha de madeira, e segurei o cacete.


Vem!... - chamou sussurrando.


Me aproximei e pincelei a boceta aberta completamente umedecida pelo tesão, pelo desejo. Olhei para ela e a vi sorrindo como se vencedora de uma batalha insana. Olhei para suas pernas abertas e me maravilhei com a cor vermelho da vagina aberta.


Mãe! - murmurei quando senti roçar a glande nos grandes lábios que brilhavam - Mãe!... - voltei a repetir-me ainda não acreditando no que estava fazendo.


O rosto que via não era o da minha mãe, era o de uma mulher que desejava ser varada, que almejava sentir o cacete entrando até lhe tomar a gruta do prazer. Posicionei na porta e fiz uma pequena pressão, ela suspirou fechando os olhos.


Mete todo... Me faz feliz... Me faz gozar... - murmurava por entre os lábios pressionados pelos dentes serrados.


Voltei a olhar para nossos sexos. A cabeça estava abarcada pelas primeiras dobras e pude sentir a vibração partindo da vagina escancarada. Dei uma estocada firme e entrei, ganhando o interior da boceta por onde eu havia nascido há vinte e seis anos atrás e que agora era minha.


Ai!... Gostoso... Cacete gostoso... Vai... Mete logo tudo...


Atendi seus desejos e empurrei até sentir que não mais nada estava de fora. Parei pressionando e fiz tremer o mastro no interior quente e macio.


Isso... Tudo dentro... Minha boceta tá ardendo... Continua... Não para...


Comecei a bombear de leve, entrando e saindo bem devagar sentindo nossos sexos roçando e o prazer se espalhando por nossos corpos. A cada nova bombeada, novo suspiro gemido. Não demorou mais que alguns minutos antes de ver o corpo estremecer convulsivamente na mesa de madeira, ela gozava um gozo desenfreado.


Ai meu Deus!... Ai meu Deus!... - gemia repetindo uní­ssona - Vou gozar de novo... Ui!... Não para.... Não para...


Eu fazia de tudo para reter meu próprio gozo, não me permitiria chegar ao êxtase antes de propiciar gozos sem fim para minha mãe, queria a partir de então, retribuir o presente que me dera na forma de Ana Carolina e continuei, incansável, entrando e saindo com movimentos cadenciados e estocando, a cada batida em sua pélvis, todo o desejo que transformara em realidade os mais absurdos sonhos de infância.


Gostosa... Boceta gostosa, mãe... Gostosa.... - assoprei baixinho dizendo o que meu cacete sentia.


Outra vez senti seu corpo estrebuchar e as pernas se cruzaram em minhas costas me empurrando para dentro dela, como se quisesse me fazer retornar ao útero. Ouvi um grito gutural como que um lamento de dor saindo da goela da mulher quase desfalecida de tanto gozo. Nem ela, nem eu, resistirí­amos por muito tempo e recomecei a estocar bobeando cada vez mais rápido que fazia estremecer o corpo e ranger a mesa.


Isso, filhinho... Isso... Vai... Assim... Goza... Goza..., deixa tua gala encher minha boceta... Goza... Goza...


E eu continuava bobeando, entrando e saindo, cada vez mais rápido e forte até sentir explodir em jorros tão intensos quando aqueles que alagaram a boca sedenta de mamãe.


Ela voltou a gritar forte e alto como que anunciando havermos chegado ao ápice da entrega e da possessão.


Haví­amos vencido uma barreira quase que intransponí­vel. Deixamos por aquele ato de sermos filho e mãe para nos tornarmos amantes do prazer, cúmplices do êxtase, companheiros da descoberta.


Não mais aguentava ficar em pé, minhas pernas estavam bambas e meu corpo amolecido pelo gozo intenso. Deitei abraçando seu corpo em busca de sua boca e nos beijamos quase sem respirar fazendo transferir nossos sopros sonoros.


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Não acredito Nelson! - eu estava abismada com o que ele me contava - Quer dizer que tu deste uma varada na velha? - senti vontade de sorrir.


Mas ele estava sério e isso refreou meus instintos. Sempre soube que mamãe não media as consequências de seus atos, mas nunca soube que ela tivesse traí­do meu pai, ela não era uma adultera. Mas, de certa forma aquele ato não era um adultério, era mais uma espécie de canibalismo, era a cria sendo devorada pela criadora em uma entrega consentida pelo puro prazer, pela realização de um sonho melado, de um desejo escondido no mais seguro cofre do mundo: o amor materno e o espanto filial.


E aí­? - queria saber de tudo - Como foi depois? Ficou só com essa?


Não... Já que tí­nhamos iniciado, tanto ela quanto eu querí­amos ir em frente - continuou sério - Era pouco, eu mesmo já tinha pensado nisso, só que mesmo depois de tê-la, não tinha coragem de sequer falar.


Ele levantou e foi para o banheiro e eu fiquei com um pensamento amargo correndo minhas entranhas e foi que me dei em conta do que ele havia falado "de certa forma aquele ato não era um adultério, era mais uma espécie de canibalismo, era a cria sendo devorada pela criadora" ...


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*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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