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Sobre viver e amar..., 5

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/03/18
  • Leituras: 1779
  • Autoria: PequenoAnjo
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Há duas formas para viver a sua vida. Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

(Albert Einstein)


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DEPRAVAí‡í•ES ANAIS e GOZOS MATERNO

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21 de agosto de 1987, sexta-feira - São Luí­s, Maranhão

Ficamos quase dez minutos abraçados nos beijando. Suas pernas ainda me forçavam para dentro como se não quisesse que nossos sexos separassem.


Ficamos quase dez minutos abraçados nos beijando. Suas pernas ainda me forçavam para dentro como se não quisesse que nossos sexos separassem, que eu voltasse para de onde tinha saí­do.


Estou nas nuvens Nelson! Foi a maior trepada que dei em minha vida - falou depois de desgrudarmos nossas bocas ressequidas - Teu cacete é divino, meu menino..., obrigado..., parece até que não para de zunir dentro de minha boceta...


Deixou escapar uma risada sonora e me abraçou com força e senti seu corpo estremecer naquele abraço de urso.


Tu és gostosa, mãe... Tu és muito gostosa... - falei baixinho, tinha de falar.


Nada! Tu é que és um garanhão... Faz amor como ninguém - me olhou séria e vi, dentro de seus olhos, uma realização nunca antes percebida - Agora sei o que tua irmã ganhou com tua volta.


Apoiei as mãos na mesa e forcei para cima, suas pernas se abriram e dei uma longa olhada para meu cacete totalmente atolado dentro da boceta.


Que foi? - ela riu ao me ver olhando para nossos sexos - Não acreditas que a boceta da mamãe engoliu todo teu cacete?


E que boceta gostosa... - voltei a baixar o corpo e beijei, de leve, seus lábios - Nunca pensei que iria trepar com a senhora...


Mamãe empurrou meu peito para cima, com as mãos espalmadas, deu um sorriso maroto.


Isso é só o começo..., hoje tu és mais meu que nunca! - estava quase séria e acreditei naquela verdade muito mais verdadeira que o significado real de posse.


Sempre fui seu...


Mas hoje te tenho homem... - cortou - E agora? Que queres fazer?


A senhora mesmo falou..., sou seu! - dei um sorriso maroto - O que minha dona vai querer agora?


Levantei saindo de dentro da boceta e vi escorrer um grosso fio de lí­quido escapando dos lábios escancarados da vagina.


Quero tudo..., tudo o que tu tens dado para tua irmã nesse tempo todo! - ficou séria, levantou a cabeça e olhou para a boceta aberta - Parece que tu tens mais gala que tudo mundo? - riu e me olhou e vi um rosto diferente da mãe que tinha sido até aquele momento.


Meu cacete continuava duro como se não tivesse gozado duas vezes com intensidade animalesca naquela noite. Segurei e apertei fazendo saltar a última gota de porra ainda existente no ureter. Olhei para entre suas pernas, que ainda estavam levantadas e me passou a ideia que poria em prática daí­ há pouco.


Tu queres tudo mesmo? - perguntei olhando fixo para ela.


Tudo! Tudo! - respondeu com aquela feição sacana estampada - Me mostra o que mais vocês andam fazendo, moleques!


Olhei para ela e vi o desejo insano correndo em cada curva de seu corpo. Segurei meu cacete, pincelei na boceta melada por nossos lí­quidos e ela fechou os olhos e gemeu baixinho sentindo o corpo arrepiar. Sem despregar os olhos de seu rosto guiei meu mastro para o ponto enrugado a poucos milí­metros da boceta sedenta, mamãe continuava com os olhos fechados. Encostei e fiz uma pequena pressão.


Hei! Nunca dei aí­ para ninguém! - abriu os olhos e levantou a cabeça - Não! Aí­ não! - o rosto espantado pela ousadia da cria era o reflexo do que sentia.


Tentou abaixar as pernas para proteger o último rincão virgem, mas foi mais rápido e dei uma estocada forte.


Ai! Está doendo... Não! Meu cu não... - gemeu quando a cabeça rompeu os primeiros milí­metros e se alojou entre as bordas enrugadas do buraco - Sai! Tira que está doendo!


Não tirei, voltei a pressionar e senti o canal apertado sendo alargado pelo mastro sedento de prazer.


Ui!... Ui!... Para!... Não mexe!..., para!


Parei, mas não voltei atrás. Estava dentro da bunda de minha mãe e vi algumas gotas de lágrimas saltando dos olhos cerrados pela dor lacerante. Meu próprio cacete doí­a como se espinhos houvessem raspado a glande que pulsava dentro do cu apertado. Parei e esperei que ela se acostumasse ao membro que lhe tirara o lacre do anu. As mãos espalmadas forçavam meu tórax para cima e as pernas, escancaradas, tentavam dar largura para o canal estreito completamente preenchido por meu cacete.


Espera... Deixa passar essa dor miserável..., espera... Ai! Meu cu!... Não mexe..., fica parado...


Continuei esperando até sentir que as mãos aliviaram a pressão em meu tórax e iniciei o bailar sentindo, a cada nova entrada, que o canal se ajustava ao diâmetro do intromissor. Mamãe parou de gemer de dor e passou a gemer de ardor por ter o filho metendo sua bunda, antes virgem.


Devagar..., devagar... Ai!... É muito grosso..., devagar, meu bem... Devagar...


Continuei no entra e sai até que não mais encontrava resistência e mamãe passou a gemer baixinho e morder os lábios.


Isso... É bom... Cacete gostoso... Isso filhinho... Come o cu da mãezinha...


Os suspiros e os murmúrios eram o sinal que ela estava gostando, quiçá não tanto quanto eu, mas já não reclamava de dor e o rosto dizia do prazer sentido. Fiquei metendo por mais tempo que ela imaginava. Nossos corpos estavam empapados de suor e ela gemia baixinho, como um ronronar de uma felina acariciada.


Quando, por fim, comecei a gozar ela deixou escapar um lamento mais alto - não sei se gozava como eu - e suspirou forte quando, de meu cacete, alguns esguichos entraram canal adentro para se alojar no mais fundo rincão da bunda invadida.


Dessa vez fui em quem gemeu alto


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Isso é loucura mano! - estava espantada - Nunca pensei que tu terias coragem de enrabar a velha - deixei escapar um pequeno sorriso nervoso.


Foi isso o que aconteceu - falou sério - Quando gozei e sai de dentro dela fui direto para o banheiro do teu quarto, tomei banho e saí­ sem me despedir.


Quer dizer que tu não viste mais ela? - entendi a preocupação da mamãe - Tu devias pelo menos ter avisado...


Sabe Carol! Enquanto eu tomava banho me abateu um sentimento de culpa - ele me olhou entristecido - Era como se eu tivesse cometido o mais horrí­vel crime da vida... Não tive coragem de voltar a encarar ela, não naquele momento..., talvez amanhã eu vá lá.


Nelson levantou, recolocou o cacete dentro da cueca, e entrou no quarto trancando a porta por dentro.


Sabia o que ele sentia, ou pelo menos pensava saber. Por isso é que não lhe incomodei e respeitei suas dúvidas, amanhã, quem sabe, eu consigo conversar com ele e dizer que a mamãe sempre demonstrou um certo interesse sexual nele...


â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹ (Continue lendo e comente...) â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹


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Nota importante:

Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

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*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 08/03/18.


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