O pirralho Mijão
- Publicado em: 09/03/18
- Leituras: 2417
- Autoria: Morena Perfeita
- ver comentários
Quando eu tinha meus 12 anos de idade, me apaixonei por um moleque de 14, moleque de tudo, a voz fininha, as perninhas finas, mas eu me apaixonei loucamente por aquele bostinha, aquele menino morava no meu mesmo quintal que eu, eu ficava doidinha pra ver ele passando pela janela, eu passava o dia inteiro fora estudando e ele jogando bola, eu chegava em casa por volta das 18: 30 e ele umas 19: 45, nos víamos e íamos lá pra casa dele dar uns beijinhos, ele passava as mãos nos meus peitinhos pequenos e colocava minha mão no pintinho minúsculo dele, naquela época pra mim, era enorme, era tudo muito bom, até que um dia a mãe dele pegou nos dois nos beijos na casa dela, eu estava sem camiseta com os peitinhos de fora ele chupando meus peitinhos e pelado com o piruzinho a tomar vento, eu estava o punhetando, ela chegou e começou o alvoroço, gritando, me chingando de tudo qual é nome, falou pra minha mãe, eu levei um cacete danado, nunca mais queria olhar na cara dele, até que ele começou a tirar barato de mim na escola, se mostrar que realmente era moleque, falou pras turmas que tinha me comido, que a mãe dele nos pegou no flagra e muitas outras coisas, eu até então fiquei quietinha na minha, não me defendia nem nada, só esperava uma brecha pra descobrir um erro dele é pra mostrar pra todos
Comecei a reparar que desde que ele mudou para o mesmo quintal que eu, todos os dias a mãe dele colocava um colchão no sol, era todos os dias o mesmo colchão no sol, teve um dia que fui despensada mais cedo do curso, e ouvi a mãe dele dona Lurdes gritando com ele
-Alan você já tem quase 15 anos e ainda mija na cama, você não tem vergonha nessa sua cara não, eu não aguento mais lavar lençol todos os dias, você já está transando e mijando na cama, que pouca vergonha. E ele falava pra mãe dele, mãe fala baixinho se não alguém pode ouvir.
Pois eu guardei aquele informação para levar no dia seguinte a todos da escola, os meninos da escola fizeram piadinhas comigo apenas uns dois dias por que quando eu soltei a bomba do tal bam bam bam, até esqueceram que eu existia.
Cheguei na escola e o Alan se achando o comedor de menininha, eu passei no corredor da minha sala, e ele falou assim pra mim, seus peitinhos ainda estão durinho do jeito que eu deixei, aí eu como era e sou ainda bem bocuda respondi, pergunta pro seu amigo Michael, ele experimentou ontem ( era meia verdade) só tinha rolado beijos mesmo. Ele ficou quieto mas no intervalo voltou a zombar dizendo que meus peitinhos eram deliciosos que a mãe dele era empata foda que iríamos transar de novo qualquer dia, esperei até a hora da saída é falei pro pessoal da sala dele.
Gente eu não transei com o Alan, a mãe dele chegou e a gente só estava se beijando, ele só deu umas apertadinhas nos meus seios e nada de mais, aí ele colocou pra fora esse pedacinho de rola que nem faz cocigas, aliás esse pintinho ao só serve pra mijar na cama, não come ninguém não, falei é virei as costas, a sala toda zombando e rindo da cara dele, tacando giz, bolinhas de papel e o que tinham nas mãos.
A noite a mãe dele dona Lurdes foi tirar satisfações com a minha mãe, minha mãe não sabia que eu estava sabendo, me chamou e eu disse, se ele podia me zombar na escola falando que eu fiz algo que eu não fiz, eu poderia falar a verdade, a verdade dói mais do que a mentira, eles se mudaram no mesmo dia de madrugada, nunca mais vi ele na minha frente.
Fim
História real.
*Publicado por Morena Perfeita no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.