DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 21
- Publicado em: 10/03/18
- Leituras: 2188
- Autoria: carlão1978
- ver comentários
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 21
ATENí‡ÃO
ESSE É O VIGÉSIMO PRIMEIRO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA". ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 21
Quando saímos do banheiro, Vera queixou-se de as duas estarem demorando no quarto, e faminta, convidou-me para tomarmos a sopa antes delas. Então, fomos à cozinha, e transcorrido certo tempo, finalmente Ticiane surgiu vestindo a mesma roupa que usava antes de ajudar a Denise no banho, e nos avisou que a tia adormecera.
Após eu e a Vera tomarmos a sopa, eu já estava de pau duro com a lembrança da Ticiane de calcinha e com os seios nus mexendo no fogão. E, por isso, fiquei doido de vontade de comer a Vera.
Então, sem a sua filha perceber, pois ela se encontrava afastada de nós, junto à mesa tomando a sopa, eu convidei a sua mãe para irmos ao nosso quarto, onde Denise estava, mas ela recusou a proposta, dizendo-me baixinho:
-Não, Edu. Quando a Ticiane estiver por aqui, eu não quero mais nós três "fazendo isso", ou dormindo juntos no mesmo quarto.
-Então vamos ao quarto dos meninos, Vera. Nós dois podemos dormir sozinhos lá. Sugeri.
-Mas lá só tem camas de solteiro, Edu!
-Nós colocamos os colchões no chão, Vera. Dá pra ficarmos gostoso assim, amor.
-Hummm
-Mas aonde a minha filha vai dormir, Edu? Na sala?
-Não, Vera. Ela pode dormir na nossa cama, junto com a Denise, entende?
E justifiquei-me:
-Seria somente hoje, porque daí amanhã eu converso com a sua irmã, e as duas dormem no quarto dos meninos, pra eu e você ficarmos na cama de casal, como antes.
-Hoje teremos que fazer assim, porque a Denise apagou, e não temos com tirá-la de lá. Encerrei.
Vera respondeu-me:
-Tudo bem, Edu. Vou conversar com a minha filha. Se ela concordar em dormir lá, faremos o que você deseja.
Ticiane, mais do que depressa aceitou a proposta da sua mãe, qual seja, dormir com a Denise na nossa cama, enquanto eu e a Vera ficaríamos sozinhos no quarto dos meninos.
Então, eu perguntei à Vera se ela gostaria de entrar onde a Denise dormia, para pegarmos as nossas roupas, mas ela não concordou, dizendo-me:
-Deixa quieto, Edu.
-Ela poderá acordar e dar trabalho pra nós. Amanhã já estará boa.
-Eu só vou pedir à Ticiane pra pegar a minha escova de dentes, e o travesseiro, pois estou acostumada com ele.
Então, Ticiane deixou a cozinha onde estávamos, e fora atender o solicitado pela mãe.
Passado um tempo, a sobrinha veio toda feliz trazendo a escova dental, e o travesseiro da Vera, dizendo que iria ao quarto dos meninos para também buscar a sua escova, e a roupa de dormir.
Quando ela estava prestes a ir, Vera evitou fitá-la nos olhos, mas recebeu beijos de boa noite da filha no rosto, e sem que a menina a escutasse, me disse baixinho:
-Ah, Edu. Estou tão envergonhada!
Também falando baixo, eu a consolei:
-Bobagem sua, querida. Ela já entendeu a nossa situação.
Todavia, antes de sair, Ticiane estava quieta e pensativa. Fitava-me apenas com olhar tergiversado e eu, tentando adivinhar seus pensamentos, travei com ela um diálogo imaginário todo mesclado de sexo e desejo. Eu parecia ouvir dos seus lábios:
-Daqui a pouco você vai comer a mamãe, né tio?
-Vai colocar o peru duro na xaninha dela, porque ela parece que está cada dia mais feliz por estar dando pra você.
-Eu sei que você vai "deixar ela" com a xana cheia de porra.
-E, eu também sei que ela tirou porra do seu peru dentro da piscina, com você olhando pra minha bunda.
-Mas eu também vou pegar a sua mulherzinha gostosa e chupar muito a xana dela.
-E, obrigada por você ter me mandado tomar banho com ela, pois eu acariciei muito a xana dela no chuveiro, e ela também acariciou a minha xaninha virgem.
-E ela também adorou gozar na minha boca e me beijar, e de agora em diante será a minha mulher. Aliás, nossa mulher!
-Vocês dois nos provocaram, e agora não terão mais sossego dentro dessa casa.
Fui "despertado" dos meus sensuais devaneios pela voz da Vera, dizendo à filha:
-Agora vá dormir, Ticiane.
-Nós estamos todos cansados.
Em seguida, Ticiane também desejou-me boa noite, e saiu em direção ao quarto onde a Denise já dormia, para passarem a noite juntas.
Quando eu e a Vera ficamos a sós no nosso canto, ao colocarmos os colchões no chão, ela me disse:
-Ah, Edu. Vou dormir só de calcinha hoje, querido.
E, justificou-se:
-Eu estou com muito tesão!
-E eu vou dormir pelado, Vera.
Após nos despirmos, quando acariciei lhe a bucetinha, percebi o quão molhada ela estava, doida pelo desejo represado de fazer amor, pois já me fizera gozar com a mão, dentro da piscina, e depois com a boca, lá na cozinha. Quando eu fui chupá-la, ela me falou:
-Põe logo, Edu, que eu quero gozar agora com seu pau dentro de mim.
-Deixe seus beijos pra depois, meu amor.
-Vem logo, vem!
E assim, sem preliminares, vendo-a deitada de costas, e com as pernas abertas, o meu pau deslizou gostoso na sua gruta molhada, e logo ambos estávamos gozando.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Após nos limparmos, Vera vestiu a calcinha, mas eu continuei pelado. Cansados, finalmente, fomos dormir.
Depois, suspirei exclamando:
-Nossa, que dia agitado.
Continua no próximo conto...
carlao1978arrobabol. Com. Br
*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.