Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Sobre viver e amar..., 8

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 10/03/18
  • Leituras: 1649
  • Autoria: PequenoAnjo
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

"Eu comecei a acreditar que o mundo inteiro é um enigma, um enigma inofensivo que se torna terrí­vel pela nossa própria tentativa furiosa em interpretá-lo como se ele tivesse uma verdade secreta."

(Umberto Eco)


----------------------------------------------------

NOVA LUA DE MEL SEM MEL e a ABELHINHA

----------------------------------------------------


Resolvemos ir para Fortaleza no carro do papai. Saí­mos de casa numa quarta-feira por volta das seis de manhã.

Foi uma viagem tranquila, Nelson dispensou o motorista da firma e foi dirigindo. Eu e mamãe nos alternamos no banco da frente até Camossim, uma pequena cidade portuária no estado do Ceará, onde pernoitamos - sugestão do papai que conhecia a cidade.

Foi uma noite maravilhosa. Por insistência de dona Anabelle, nos registramos no hotel como se fossemos casados - mais uma das loucuras da mamãe. À noite fizemos nossa primeira orgia familiar (depois conto como foi) e retomamos a viagem com o sol já quente. Chegamos em Fortaleza no dia 18 de dezembro por volta das quatro horas da tarde.


-º 18 de dezembro de 1987, sexta-feira - Fortaleza, Ceará


Dona Anabelle fechou questão em relação ao local onde nos hospedarí­amos e, para não atrapalhar os planos mirabolantes dela, aceitamos ir para o hotel Mar & Sol com a condição passarmos, pelo menos, um final de semana na casa de Ana Letí­cia, em Fortaleza descobri que ela continuou aprontando.


Por favor, fizemos reservas de duas suí­tes! - escutei mamãe falando com a morena de sorriso fácil na portaria do hotel - Uma para mim e outra para o casal em lua de mel.


Nelson tinha ido buscar as valises de viagem no porta-malas da picape. Olhei para mamãe estranhando o pedido, fui para junto dela tentar captar o que estava maquinando.


Mãe? - toquei em seu ombro.


í”i minha filha, cadê teu marido bonitão? - falou com a maior naturalidade desse mundo - A mocinha aqui já está providenciando nossos aposentos - segurou minha mão e nos afastamos da recepção - Que foi? - riu - Vocês não querem que eu fique no mesmo apartamento, não é mesmo?


Olhei séria para ela achando que estava indo longe demais. Não seria de estranhar encontrarmos amigos nossos aqui no Ceará.


Tu estais maluca mamãe!... - não sei bem o que sentia, se vergonha ou indignação.


É o presente de núpcias de teu pai... - beliscou meu braço - Veja só menina? Essa minha filha ainda pensa que pode ficar o tempo todo debaixo de minhas asas - falou para a recepcionista enegrecida pelo sol abrasador do Ceará - Quer por força que fiquemos em uma só suí­te!


A mocinha balançou a cabeça com um sorriso angelical estampado no rosto.


A senhora devia se orgulhar, não são muitas as filhas com o pensamento da sua! - entregou o recibo de viagem para que assinássemos - Não se preocupe dona Ana Carolina, tanto a senhora como seu marido irão adorar a suí­te marfim de nosso hotel.


Assinamos as papeletas e mocinha de sorriso fácil chamou o garoto para carregar nossas bagagens.


Onde o senhor Nelson estacionou o carro? - perguntou enquanto o rapaz metido em uma farda ponteada de galões dourados perfilou-se ao lado - Por favor João, acompanhe as senhoras para as suí­tes âmbar e marfim.


Mamãe seguiu a moça e fiquei esperando Nelson que demorou um pouco.


Dona Anabelle já começou com as coisas dela! - cochichei para Nelson - Fomos registrados como casados...


Nelson, apesar de espantado, não perdeu a oportunidade.


Que tu querias amada? - me puxou e tacou um beijo de tirar o fôlego - Vamos entrar no barco...


Não era fantasia, era realidade e comecei ficar com medo de que aquilo começasse a descambar. Nelson ainda me beijou e voltou para a recepção.


Como é? Gostaram da novidade! - mamãe parou na porta da suí­te nupcial - Parece que vale o que custa!


Entrou e inspecionou o ambiente.


Cadê o safado do teu marido? - sentou na cama redonda com colchão de água - Ele ainda não subiu?


Descobrir o que se passa pela cabeça fértil de dona Anabelle era coisa difí­cil e estes últimos três dias demonstraram bem isso. A sacanagem em Camossim e a novidade de nos registrar como casal em lua-de-mel atestava bem as doideiras que ainda irí­amos viver.


Nelson bem que tentou entrar no clima, mas também caiu na real quando deu de cara com um conhecido.


Não sei se foi uma boa ideia essa sua fantasia, dona Anabelle! - fechei a porta para ter a conversa que se tornaria a linha d"água da viagem - A senhora ainda vai borrar tudo...


Mamãe soltou uma sonora gargalhada.


Nessa suí­te não tem bebida? - levantou e atacou a geladeira - Deixa de besteira Carol, que tem vocês ficarem no mesmo quarto! Não vivem na mesma casa há mais de um ano?


Era diferente e ela sabia disso, só que com as coisas que aconteceram desde que Nelson voltou da Paraí­ba, acho que ela pirou de vez.


O Nelsinho deu de cara com o Fransivar no bar do hotel... - aceitei o copo de cerveja que ela serviu - Estão conversando na beira da piscina...


Deixa aquele moleque pra lá! - desligou o ar condicionado e abriu a porta da sacada - Teu irmão não deve ligar pra isso, merda! - saiu para o terraço í­ntimo e eu a segui - Não é o filho do Genaro?


Era. E eu tinha paquerado com ele antes de encontrar o Roberto.


Pois é mãe! Esse mundo é pequeno e Fortaleza é o refúgio próximo do maranhense... - debrucei-me na sacada e fiquei observando o movimento da avenida no final da tarde - Tomara que a garota da portaria não dê com a lí­ngua nos dentes...


Deixa que dou um jeito nele! - dona Anabelle falou já pensando no bote ao coitado - E o que vamos fazer hoje à noite?


Conversamos sobre as possibilidades até que meu marido entrou.


E aí­, mulheres de minha pobre vida! - beijou a testa da mamãe e deu um selinho em minha boca - O que estão tramando?


Contei para ele da conversa que tive com mamãe.


Deixa que dou um jeito no Ivar... - mamãe pediu outra cerveja, entrei para buscar - E tu cabra? Aguentas uma noitada no Pirata?


Sei não mãe, estou meio quebrado..., melhor seria dar uma descansada hoje - sentou na rede branca estendida na varanda - A Carol vai com a senhora...


Voltei com a cerveja e sentei na rede com ele, mamãe bebeu o copo com avidez.


Sabe crianças! - puxou a cadeira de palhinha para junto da rede - Vamos fazer o seguinte... - entornou a bebida e estendeu o copo para que eu servisse - Até a próxima sexta-feira vamos nos separar, eu faço meus programas e vocês se viram, já são grandinhos para decidirem o que querem..., mas só até sexta-feira ouviram?


Era bem tí­pica da mamãe essa atitude, que imaginávamos impensado, ledo engano.


E o que a senhora vai fazer? - Nelson perguntou.


Deixa comigo, garoto gostoso! Vou me divertir... - levantou e tascou um beijo no mano - Se preocupem não! Vão se divertir e treparem à vontade... - farfalhou minha cabeça e saiu cantarolando.


Ficamos sentados curtindo o iní­cio da noite até que o telefone tocou, levantei e atendi.


Alô!


Não te esquece de tomar o remédio! - ouvi a voz de mamãe - Não vai bobear e engravidar..., sou muito nova pra ter neto, viu?


Pode deixar mãezinha, não vou esquecer! - deu vontade de rir dela, da preocupação em não gerarmos um neto não desejado - E Milena, não é sua neta? Vai fazer o que?


Ih! Tinha esquecido... - escutei um daqueles seus risinhos marotos - Tô querendo dar um pulo no Pirata depois de traçar algumas lagostas na AABB...


Não vá fazer besteira... Lembra do papai, viu vovozinha?


Não vou trepar com ninguém, sua devassa! - a voz séria parecia verdadeira - Ainda tô de boceta ardida de ontem à noite... - fez uma pausa dramática - E a bundinha? Ainda tá doendo?


Não estava, já me acostumara ser enrabada por Nelson.


Um pouquinho, sua louca! - brinquei - Nada que incomode muito...


Não sei como tu aguentas esse cavalo metendo aquele rolo no cu... - desligou.


Ela sabia, tenho certeza que sabia. O Nelson já a havia feito gemer e encheu sua bunda de gozo morno, mas ela não deixou que eu replicasse e fiquei com o telefone mudo no ouvido.


Vou tomar um banho, amor! - falei enquanto tirava a roupa - Queres mais cerveja?


Não! Vou ficar um pouquinho aqui... Depois eu banho!


Entrei no banheiro e me deixei ficar debaixo do chuveiro imaginando o que ela iria aprontar nesses dias, na certa vai rever os amigos, imaginei. Continuei no banheiro até ouvir Nelson entrar.


Vem amor? Toma banho comigo.


Ele entrou, eu estava sentada no chão lavando a boceta.


Lavando o parque de diversão? - brincou - O que tu achas que ela vai fazer?


Deixa pra lá Nelson, ela sabe o que faz.


Olhei para cima e vi que ele segurava a rola dura, sorri pra ele e comecei lamber a glande sentindo o sabor gostoso a que havia me acostumado. Abocanhei, coloquei quase todo na boca e comecei movimentar num vai e vem que me encheu de tesão, Nelson cofiava minha cabeça de olhos fechados, respirava forte.


Gostoso... Aí­ Carol... Vou gozar..., vou!...


Não completou. Senti os jatos batendo em minha goela e afastei o rosto, os esguichos estralaram em minha testa, fechei os olhos sentindo a gosma perfumada escorrendo em meu rosto.


À noite jantamos no restaurante do hotel e depois fomos dar uma volta no calçadão da praia, ficamos andando abraçados até perto das dez horas quando voltamos para o hotel e nos recolhemos. Nessa noite estávamos tão cansados que não tivemos animo de fazer outra coisa senão dormir.




Pela manhã acordamos cedo, fomos os primeiros a entrar no restaurante para o desjejum. A mocinha da recepção estava arrumando a mesa de frutas.


Bom dia! - cumprimentou com o sorriso que já lhe era caracterí­stico - Sua mãe deixou um bilhete na portaria para a senhora!


Olhei para Nelson sem entender o motivo do bilhete.


Ela já saiu? - perguntei.


A mocinha pareceu estranhar a pergunta, parou de fazer os arranjos e nos encarou.


Vocês não sabem? - olhei para Nelson - Dona Anabelle já tinha reservado passagem para a excursão Ceará praias, o ônibus saiu há pouco.


Safada! - Nelson abriu um sorriso bonito - Quando essa excursão termina?


Sexta-feira!


Entendi a travessura da mamãe. Ela tinha preparado tudo com antecedência.


Ela também reservou alguns passeios para o casal... - falou e chamou o menino de recados - Por favor, traga as anotações da caixa âmbar!


O rapaz apressou-se em atender a ordem e a mocinha nos encaminhou para uma mesa onde podia-se ver o mar esverdeado.


Essa é a mesa reservada para a suí­te em que estão hospedados... - puxou a cadeira para que Carol sentasse - Além da reserva permanente da melhor mesa do salão ainda existem algumas regalias, como passeios na escuna do hotel, carro com motorista além de um guia pessoal que lhes acompanhará - parou e recebeu os papéis que o rapaz lhe entregou - Que tal a suí­te, aprovaram?


Dissemos que sim.


Está aqui - entregou para Nelson os prospectos dos passeios reservados - Alguns são coletivos e outros pessoais...


Continuou explicando enquanto Nelson olhava pela janela a paisagem paradisí­aca de Fortaleza. Tomamos café e saí­mos para o saguão onde já estava o motorista que se apresentou tão logo a mocinha, de sorriso fácil, nos indicou.


Resolvemos ir direto para a casa de Ana Letí­cia, não avisamos nossa ida, pois querí­amos fazer surpresa.




De longe consegui identificar Milena sentada no banco da praça defronte de sua casa.


Olha lá quem está na praça! - apontei para a garota de óculos vestida em um vestido folgado - É a cara do Júnior.


Nelson perguntou como é que eu sabia e disse que Letí­cia me envia fotografias dela. Pedi para que o motorista parasse e descemos.


Você é Milena? - perguntei me aproximando.


Ela olhou para mim e para o Nelson.


Sou, por que?


A voz macia era cópia fiel da mãe, o rosto não negava ser filha de Júnior.


í”i Milena! - Nelson estendeu a mão - Você não deve se lembrar de mim..., sou Nelson e essa é Ana Carolina, lembra?


Ela continuou olhando fixo para nós dois sem querer acreditar que aqueles dois estranhos eram realmente seus tios.


Que foi? O gato comeu a lí­ngua? - brinquei e acocorei de seu lado - Sua mãe está em casa?


Milena olhou para Nelson e deu um sorriso amarelo, acho que lembrava um pouco de sua feição.


Titio?


É pequerrucha... Morria de saudades de você! - vi os olhos de Nelson mareados - Quis vir antes, mas..., mas não deu!


Milena levantou e abraçou meu irmão, fiquei calada observando a emoção do reencontro.


Mamãe está em casa... - levantou puxando a mão do tio - Vamos! Vamos lá titia, ela vai ficar alegre de ver vocês... - correu arrastando Nelson - Mãe! Mãe! - gritou se esgoelando.


Ana Letí­cia apareceu na porta imaginando que havia acontecido alguma coisa, em seu rosto estampava medo.


Que foi Nana? - perguntou puxando a filha sem prestar atenção para Nelson.


Olha quem chegou! - correu para me apressar também - O tio Né e a tia Carol!


Ana Letí­cia levantou e ficou parada sem acreditar que realmente estávamos ali, diante dela.


Carol! Nelsinho! - correu para nos abraçar e chorar copiosamente - Tão chegando agora?


Nelson falou que não, que chegamos na noite e ficamos hospedados do Mar & Sol.


Não acredito! Porque não ficaram conosco? - entramos e sentamos no sofá macio da sala - A casa é imensa... E tu Carol! Sacanagem!


Falei da exigência da mamãe e que virí­amos passar o final de semana com elas.


Milena puxou o tio e levou para dentro, Letí­cia estava feliz com nossa visita. Ficamos conversando.


Ela nunca esqueceu o tio... Vive pedindo para que a leve para visitar vocês, mas as coisas ficaram meio difí­cil com o acidente do Claudionor - sorriu e resolveu mudar de assunto.


Vem tio, vamos lá pro quarto - puxou a mão de Nelson - Deixa a mamãe conversando com a tia.


Saí­ram.


Pôxa tio! Porque tu não ficou aqui comigo? - entrou no quarto seguido por Nelson - Tu podia até ficar dormindo comigo no meu quarto.


Nelson realmente gostava a valer da sobrinha, só tinha deixado de frequentar sua casa por causa da confusão que Junior armou. Isso aconteceu quando Milena tinha quase oito anos.


Mas vou passar uns dias contigo, pequerrucha - sentou na poltrona de couro colocada no canto do quarto - E você pode ir conosco para o hotel.


Milena não cansava de falar e perguntar sobre tudo ao que Nelson respondia sem titubear.


Tu está morando com a vovó, ou tem uma casa?


Não, Nana... Moro com Carolina...


E o marido dela? Mora lá também?


Contou que o tio Roberto tinha falecido de acidente e que ele havia voltado da Paraí­ba para ficar com a irmã.


E tu não casou ainda?


Tenho duas mulheres...


Tio?


Nelson sorriu e puxou a sobrinha para seu colo.


Ué? Você e a tia Carolina!


Quer dizer que tu se casou com a tia?


Não, menina perguntadeira! - abraçou e beijou a cabeça da sobrinha - Carol é minha irmã e você minha namoradinha, né?


Mas eu não sou tua sobrinha?


É!


Então eu também não posso ser tua mulher... Ou pode?


Pode... Claro que pode, é só nos dois querermos...


Então está bom! Então eu quero ser, tu me queres?


Ficaram conversando animados esquecidos do tempo, Milena contou toda sua vida, as que ele se lembrava, e das coisas da mãe.


í”i! Posso entrar? - viraram e viram a perna de Ana Letí­cia na porta - Dá licença?


Riram e ela entrou.


Nelsinho, vou dar uma saí­da com Carol - sentou na cama - Será que tu aguentas essa capetinha enquanto a gente vai até a casa do papai?


Nelson ficou admirado com Ana Letí­cia. Parecia que o tempo não passava para ela, ainda era bonita e o sorriso cativante continuava alegre e fácil.


Pode deixar que estamos retomando um amor antigo, não é pequerrucha? - farfalhou a cabeça da sobrinha.


Mãe? Posso dar de beber pro titio?


Pode não, deve! Faça as honras da casa e deixa teu tio feliz, viu pequenina?


Milena se jogou em cima da mãe e as duas rolaram pela cama. Nelson sentiu o cacete pulsar quando viu que Letí­cia ainda usava calcinhas minúsculas que entravam tanto na bunda, quanto na boceta, tentou desviar a vista sem sucesso.


Fica à vontade Nelsinho, a casa é tua! - levantou e deu um beijo selinho nos lábios do cunhado - A Milena vai fazer as honras da casa, está bem filhinha? - abraçou a filha, estavam felizes.


Tu beijou a boca do titio? - a pequerrucha trocava de olhar ora com o tio, ora com a mãe.


Nelson olhou pra cunhada sem saber o que fazer.


E o que é que tem? Não posso? - brincou com a filha - Tem nada de mais beijar quem a gente ama - olhou para o cunhado - E amo muito o Nelsinho, ele sabe disso.


Não sei se por lembranças lembradas de um passado não tão distante, a garota parecia um tanto constrangida.


Então por que a senhora só fez encostar? - olhou para o tio e piscou, aos poucos voltava se a abelhinha moleca que o tio lembrava - Se a senhora gosta de amor mesmo, então dá um beijo de verdade, mulher!


Ana Letí­cia olhou para Nelson e sorriu envergonhada com a observação da filha, recordações de vidas vividas petecavam na cabeça.


Outra hora eu dou um beijo maior, não é Nelsinho?


Nelson apenas sorriu, não respondeu. Ana Letí­cia acariciou o rosto do cunhado e saiu requebrando a cintura, pouco depois voltou e deu o beijo desejado tanto por ela como pela filha.


Pronto! Era assim que você queria? - cheirou a cabeça de Milena e saiu correndo do quarto.


Milena olhava para o tio com a cara limpa, Nelson jogou um beijo para ela.


Tu queres beber alguma coisa? - quebrou o silêncio depois de algum tempo.


Bebo qualquer coisa, desde que seja servido por você.


Milena saiu e Nelson se recostou na poltrona rememorando o beijo e o tempo em que namorava com Ana Letí­cia.


Tem cerveja e uí­sque... - Milena apareceu na porta - Tu vais querer o que?


Uí­sque! - respondeu.


A garota voltou correndo e ele escutou a geladeira sendo fechada e copos batendo.


Vem pra cá, tio! - escutou a garota chamando.


Saiu do quarto e viu que a garota tinha deitado no sofá. Pegou o copo quase transbordando de bebida.


Assim vou ficar bêbado! - brincou com ela.


Fica não! Se ficar eu cuido te ti.


Retomaram os assuntos e a garota falou dos colegas, da escola, das brincadeiras e dos namorados.


Você já namora? - estranhou.


Claro que namoro, já tenho doze anos, lembra?


Contou das aventuras com as meninas de sua idade.


-ºCONTINUAâ—„


-------------------------------------------------

Nota importante:

Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

-------------------------------------------------


â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹ (Continue lendo e comente...) â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: