Fui ajudar amiga da filha e comi!

  • Publicado em: 11/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Era só mais um dia de volta para casa após o trabalho, era uma sexta-feira e isso me animava um pouco. Cansado, estressado e a poucas quadras de minha casa, resolvo parar o carro e tomar uma cerveja em um barzinho no caminho.

Estaciono e desço, vou até uma das mesas me sento, nisso escuto alguém me chamar;


-Tio Cido, tio Cido!


Olho em volta e vejo em uma mesa próxima a Marcinha, uma amiga da minha filha mais velha sentada sozinha e bebendo, ao que parecia ser uma marguerita.

Me levanto e vou a seu encontro, me sento. Ela olha e diz.


-Oi tio, preciso desabafar!


Marcinha era uma amiga de longa data de minha filha, desde a adolescência. Era uma mulher de 26 anos, alta, com um corpo muito bem cuidado, seios grandes e suculentos, desde cedo sempre teve seios maiores que as outras meninas. Uma bunda de ser apreciada por horas. No resumo um mulherão.

E estava ali, já muito alta, com cara de arrasada e tomando, agora sim confirmado, uma marguerita. Olhei para ela e perguntei;


-Marcinha, o que você esta fazendo aqui e nesse estado mulher?


-Pois é tio, tô aqui enchendo a cara. Sou corna, dá pra acreditar.


Se afasta um pouco e desce ambas as mãos pela seu corpo e continua;


-Um mulherão desses, e sou corna! Puta que o pariu, corna tio!


Fiquei ali fitando a mulher e tentando entender o que se passava.


-Marcinha, acho que você deveria ter mais calma, você esta muito alterada e de cabeça quente e bebida não resolve problema nenhum, só arruma outros.


Ela olhou para seu copo, já quase vazio. Toma o resto e chama o garçom;


-Ei, traz mais um pra mim e um pro Tio Cido aqui.


Olhei o garçom e disse;


-Pra mim uma cerveja, e você Marcinha, tá na hora de parar.


Ela me olhou e diz;


-Pô, Tio. Me controla não, você não tá falando com a Cidinha não! (no caso minha filha, sua amiga)


O Garçom trouxe as bebidas, ela já foi tomando mais um gole e eu a minha cerveja.

Começou a contar o ocorrido. Que seu noivo a tinha traí­do com uma amiga delas, que ele era um canalha e por ai vai.

Ficou ali reclamando e xingando o safado do noivo dela e pediu mais uma bebida.

Olhei para ela disse;


-Olha, sei que não sou seu pai, nem nada seu, mais acho que seria bom você parar de beber. Só comigo já é o terceiro e você já esta muito alterada.


Ela me olhou, sorriu chegando perto de mim, encostou sua cabeça em meu peito e disse;


-Sabe, gosto muito de você! Sempre quis que você fosse meu pai, a Cidinha te amo muito viu!

Eu queria que você fosse meu amante também, sempre quis. Você é um cara legal e deve ser bom de cama.


Começou a rir e veio me dar um beijo. A afasto e digo;


-Viu o que falei, é a bebida falando por você e a raiva te induzindo. Menina tenho idade para ser seu pai. Vamos parar com esse assunto agora.


Ela me olha e faz um biquinho de triste e ri muito. Estava completamente bêbada.

Pedi uma água ao garçom e tomamos juntos, depois outra e pedi a conta.

A levantei e falei;


-Mocinha, vou te levar em casa, ok! Você esta sem condições nenhuma, até pra pegar um taxi esta perigoso em seu estado.


Ela olhou para mim e disse;


-Me leva pra onde você quiser, tio gostosão.


E caiu na gargalhada.

O garçom veio, me deu a conta, paguei com cartão e saí­mos.

A posicionei no banco do passageiro, passei o cinto e saí­mos. Ela morava um pouco mais distante de onde estávamos, uns 3 km. Peguei a avenida principal e liguei o radio;

Ela cantarolava a música com a voz embargada e se sacudia como se quisesse dançar. Olhei para ela e ri de seu jeito, fiquei imaginando. "Caramba, como um cara põem chifre numa mulher dessas, e que estado ela ficou! Nem vou falar nada pra Cidinha."

Nisso volto à realidade com ela falando;


-Tio, sabe que sempre fui tarada por você? Pergunta pra Cidinha. Quando era mais jovem, nossa, tocava altas siriricas pensando em voce.


Eu "“De novo o álcool falando por você. Se comporta.


Marcinha "“Serio mesmo! Sempre te achei um tipão. Ficava imaginando nos dois.


E riu, riu muito!

-Parece aquela musica que o Caetano canta, como é mesmo. No silencio da noite; Fiquei imaginando nos dois.

Esse é o melo da punheta!


E riu alto, acabei rindo junto.

Nisso ela para e fica me fitando, olhando meu rosto, leva a mão até ele e passa carinhosamente e diz;


-Nossa tio, você ainda é um tipão sabe. Tocava uma agora fácil para você aqui!


Eu- Se comporte menina, já disse, tenho idade pra seu pai.


Marcinha- Mas não é, e é bem gostosão. E quer saber do que mais, tô loca pra chupar seu pau.


Olhei para ela meio sem saber o que dizer ou fazer. Olhei para a frente e fiz que não ouvi o que disse e continuei a dirigir. Estava transito, não dava para ir mais rápido e eu, sinceramente, entrando em pânico.

Nisso ela vem e começa abrir meu cinto, o faz rapidamente e abre minha calça e braguilha.

Não tinha nem como encostar o carro, estava na fila da esquerda, muito transito. Por sorte os vidros do carro eram filmados e com a noite quase não se via nada no interior do veiculo.

Tentei tirar a maluca de cima de mim, mas era impossí­vel. Estava determinada a chegar e seu objetivo. Puxou minha cueca para baixo e tirou meu pau para fora, ainda mole, creio que estava até encolhido para dentro de tanta vergonha e susto com a situação.

E ela, insaciável mamando a muxiba da minha rola, e punhetava e mamava. Olhei e vi sua mão livre alcançar sua xoxota por baixo do vestido e num instante estava sem a calcinha e se tocando, expondo sua xoxota enquanto o fazia.

E que xoxota, sempre reparei, mesmo que discretamente, quando vinha em casa com aquelas calças leg, no tamanho de seu pacote de boceta. Era maravilhosa, e agora estava ali, quase ao meu alcance.

Me refiz dos pensamentos e voltei a razão, dizendo para ela parar com aquilo tentando contornar aquela situação.

Nisso ela me tira a boca do meu pau e diz;


-Tio, não é o que ele tá dizendo não.


Olhei e meu pau já estava muito duro, enorme com suas veias pulsando e cabeça vermelha entregava o tesão.

Pensei, "Puta que pariu, fodeu, não vai ter jeito, agora fodeu!"

E ela continuou o boquete, comecei a me concentrar no caminho, e ela continuou o boquete com maestria, subindo descendo e lambendo a cabecinha. Não demorou e gozei forte, muito, um esperma espesso. Essa safada engoliu toda minha porra e ainda me olhando disse;


-Adorei seu leitinho tio, quero mais, e aqui ó!


Mostrando sua xoxota bem molhada. Passou o dedo dentro dela e o trouxe todo babado até minha boca. Chupei seu dedo e senti seu gosto maravilhoso. Me olhou e perguntou;


-Gostou do meu gosto, tio. Se quiser mais, vem aqui experimentar.


Olhei para ela e disse;


-Voce quer mesmo, né?


Ela levou a mão novamente a sua boceta, introduziu o dedo inteiro e trouxe até sua boca, chupando deliciosamente.


Ai já era demais, juro que tentei, mais ai a situação não estava ajudando.

Olhei para ela e já fui procurando um motel no caminho.

Ela continuava agora a se tocar e ficava dando beijinhos no meu pau que ainda estava se recuperando.

Mais 3 minutos e avisto um motel no meio fio. Encosto e peço um quarto e entramos. Parei o carro e ela já entrando e tirando suas roupas e eu atrás recolhendo. Quando entramos ela já estava nua, deitada na cama com suas pernas abertas e diz;


-Vem, me chupa gostoso, me faz gozar na sua boca.


Fiquei por segundos olhando aquela mulher na minha frente. Fazia muito tempo que não tinha em minhas mãos uma mulher nova, com tudo em cima. Depois de minha separação, ainda paguei algumas putas novinhas, mas isso acabou passando e comecei a me relacionar com mulheres mais maduras, da minha idade ou próxima, visto que as ninfetas preferem garotões sarados ou homens mais novos.

Agradeci em pensamento por aquela delicia em minha frente cai de boca.

Que xoxota suculenta, macia, bem lisinha e um sabor, nossa, o gosto de seu melzinho era algo único. Chupei, mamei e engoli muito seu gozo, e como gozou, puxava minha cabeça com força para sua xana e urrava como louca. Me olhou e disse;


-Tio, enterra essa rolona em mim!


Falou fazendo biquinho. Não resisti e dei-lhe um beijo gostosa na boca, no que ela retribuiu com muito calor.

Me posicionei e fui enterrando meu pau naquela xoxota molhada, ela gemia e se contorcia muito. Gozou em pouco tempo, gritando e me arranhando as costas. Que foda.


Já que estávamos ali e lembrando das secadas que dava em sua bunda, não resisti e pedi pra dar uma bela enrrabada nela. Me olhou e disse;


-Tio, nunca fiz atrás, mas hoje eu quero. Só seja gentil, tá!


Beicinho de novo, não aguantava aquilo. Mais um beijo suculento.

A posicionei para enrrabá-la e passei um pouco de gel do kit do motel, fui enfiando bem devagar e ela gemendo e se contorcendo. Dado momento ela reclamou e eu parrei, ela diz;


-Tio, para não, se não desisto. Arregaça esse cu logo!


Pronto, foi tudo de uma vez. Atolei até o talo, parei com meu saco batendo em sua xoxota. Ela, mordendo um travesseiro, grita!


-Caralho, que dor, que pau grande. Que delicia, se soubesse tinha dado antes. Me arromba, arregaça meu cu inteiro seu gotoso.


Fui bombando e dando tapas na bunda dela. A doida gemia, berrava e começou a gozar. Que porra, a mulher estava com muito tesão.

Continuei bombando e fodendo aquele cu gostoso até gozar gostosamente, enchi seu rabo de porra. Deitamos juntos na cama, ela me olha e diz;


-Tio, você é um gostoso!


Ficamos ali trocando carinhos e acabamos adormecendo.


Acordei com o interfone do quarto tocando. Levantei, atendi e era a recepcionista avisando que tinha terminado o perí­odo, perguntei que horas eram, ela responde.


-São 09hs de sábado Sr.


Putz, dormimos no motel. Olhei e Marcinha ainda dormia pelada, com seu cu escorrido de porra. Situei-me e pensei, "Que porra que eu fiz".

Nisso ela acorda, esfregando os olhos, me olha ali de pé, pelado, se olha e diz.


-Nossa, pensei que tinha sonhado! Você tá aqui mesmo e nós transamos!


Olhei para ela e disse;


-E muito. Desculpe mas você estava impossí­vel.


Ela me olhou e disse;


-Bom, já que estamos aqui, vem e me fode de novo, seu gostoso.


Demos mais uma foda bem dada e saí­mos. Quando chegamos a sua casa, seu noivo estava na porta esperando. Ela me deu um beijo na boca, ele olhando. Desceu do carro, passou por ele e disse;


-A fila anda, seu filho da puta. Vaza daqui!


Entrou e bateu a porta.


Ele me olhou, fez um sinal e saiu cabisbaixo.


Passaram-se umas 2 semanas e não vi mais Marcinha. No final de semana após esse perí­odo, minha filha veio em casa me visitar e disse;


-Pai, fiquei sabendo o que aconteceu entre você e Marcinha.


Gelei, caramba, será que a menina resolveu me dedar. Nossa, como iria ficar agora, como iria olhar para minha filha. Quando ia tentar me defender ela continua.


-Se deu muita sorte, viu. Ela quando bebe só faz besteira e fica uma tarada.


Veio, me deu um beijo e disse;


Obrigada por te ajudado ela. Aliás, ela disse que não vê a hora de ter outra carona sua, não entendi, mas tá dado o recado. Ta aqui o telefone dela, pediu para te passar.


Peguei o papel com o número, olhei e sorri por dentro!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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